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Aventuras de Uma Putinha – Sítio da Vovó

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Recortes da vida de uma jovem que aproveita sua liberdade sexual sem culpa. Aqui ela conta suas aventuras com o caseiro do sítio de sua avó.

Depois da minha iniciação, passei a fazer parte da vida sexual dos meus pais, junto com meu irmão Paulo. No começo as penetrações do papai eram doloridas, mas com o tempo fui gostando e sempre tinha mamãe para me estimular. Com Paulo eu não sentia dor, afinal o pinto dele parecia com o dedo do papai, então era tranquilo. No final daquele ano, quando chegaram as férias escolares, meu irmão já tinha a idade mínima para ser inscrito na colônia de férias que ele sempre quis conhecer. Como sou mais nova, não pude acompanhá-lo e por isso meus pais me enviaram para passar as férias no sítio da vovó, mãe do papai. Meus pais viajaram a trabalho e assim, passei dois meses de férias com a vovó, no interior do estado. No sítio havia muitas árvores, eu adorava subir nelas e pegar frutas fresquinhas. Havia manga, jamelão, caju, goiaba… Tinha uma piscina pequena e minha avó deixava eu brincar nela, desde que estivesse por perto para tomar conta de mim. Por causa da idade, minha avó tinha o hábito de tirar uma soneca após o almoço e às vezes dormia por horas.

No sítio trabalhava como caseiro Seu Geraldo, um senhor rústico, barrigudo e pardo que vivia com chapéu de palha. Ele era divertido, contava piadas e no tempo livre brincava comigo de bola e pipa, dentre outras coisas. O trabalho do caseiro consistia basicamente em podar árvores, aparar grama, cuidar da limpeza de todo o sítio, fazer pequenas manutenções e alimentar os bichos. Seu Geraldo dormia por lá quando minha avó estava na cidade, pois o sítio era um local de descanso para ela. Na época ele devia ter uns 60 anos, aparentava ser mais velho do que minha avó. Talvez por causa da pele maltratada pelo trabalho sob o sol. Às vezes o filho de Seu Geraldo vinha ajudar o pai em algumas tarefas mais pesadas. Não lembro o nome dele, mas devia ter idade próxima à do meu pai ou um pouco mais. Assim como o pai, ele era barrigudo e pardo mas preferia usar boné em vez de chapéu de palha. O filho de Seu Geraldo interagia pouco comigo, era mais sério e dedicado às tarefas.

Minha avó tinha um cachorro de raça mista chamado Peralta, duas gatas chamadas Francine e Doralice e um galinheiro, de onde vinham os ovos das nossas refeições. Peralta era muito animado e gostava de correr junto comigo, buscar a bolinha que eu jogava, gravetos etc. Teve um dia que eu estava sentada num banquinho e Peralta chegou perto. Ele começou a lamber minha mão, continuou no braço e chegou até meu rosto. Achei divertido e deixei que ele continuasse, Peralta era muito carinhoso. Ele lambeu meu rosto todo, foi engraçado e excitante, o que meu deu uma ideia. Se ele gostava tanto de me lamber, por que não deixar que lambesse minha pepeca? Apontei o focinho do Peralta para o meio das minhas perninhas e ele começou a cheirar. Ele percebeu minha excitação, ficou mais animado e lambeu minhas coxas rente à calcinha. Aquilo fez cócegas e ao mesmo tempo, me deu mais vontade de sentir aquela língua macia, quente e molhada. Olhei em volta e como não havia ninguém por perto, tirei a calcinha. Peralta ficou doido com o gostinho da minha pepeca. Como ele me lambeu… Foi tão gostoso que gozei na língua daquele cachorro assanhado. Se ele não tinha costume de lamber xereca, começou naquele dia. Passei a ficar sem calcinha para facilitar o acesso de Peralta à minha xoxotinha.

Como eu já era safadinha, comecei a provocar Seu Geraldo, usando vestido e me abaixando para pegar alguma coisa no chão. Eu virava o bumbum para ele fingindo estar distraída. Subia nas árvores quando o caseiro estava por perto e chamava atenção dele para que olhasse e me visse sem calcinha. Ele nunca comentava nada, só conversava normalmente comigo. Eu ficava frustrada, queria tanto que ele dissesse alguma coisa! Mas Seu Geraldo fingia que nem era com ele. Um dia depois do almoço, eu estava andando de bicicleta e passei perto da casinha onde o caseiro dormia. Encostei a bike e fui até a porta, que estava encostada. Espiei e vi Seu Geraldo batendo uma punheta, ele gemia e falava baixinho o meu nome, dizia que eu era uma menina linda, gostosa, safada, coisas assim. Eu fiquei tão excitada! Minha pepeca molhou na hora. Montei na bike, voei para a casa da vovó e fui me tocar no banheiro. Fiquei imaginando aquele pau escuro nas minhas mãos, me deu muita vontade de dar prazer a Seu Geraldo e ver leite saindo do pau dele, igual fiz na praia francesa. Depois que gozei algumas vezes, saí do banheiro, montei na bike e voltei à casinha. A porta ainda estava encostada, mas Seu Geraldo não estava mais lá dentro. De repente, ouvi uma voz atrás de mim.

– Tá me procurando, Fernandinha?
– Ai que susto, Seu Geraldo!
– O que você quer? Não posso brincar agora, preciso trabalhar.
– Nada não, eu só queria dizer oi.
– Só isso? Então oi pra você.
– Oi… Tchau!

Saí de lá num misto de nervoso e empolgação. Com o coração acelerado, resolvi tomar um banho de piscina. Entrei na casa para chamar minha avó, mas ela estava dormindo. Então voltei para a piscina, tirei o vestido e pulei dentro. Estava me sentindo quente, precisava me refrescar. Seu Geraldo passou perto da piscina e me viu nuazinha. Ele parou por uns segundos, sorriu e continuou andando sem falar nada. Eu sabia que ele me desejava, mas algo o impedia de agir. Depois de me refrescar, entrei para me enxugar, coloquei de volta o vestido e fui assistir TV. Eu nem prestava atenção nos desenhos animados, a única imagem que passava na minha mente era aquela pica preta grande. Que vontade de pegar e chupar, como faço no meu pai e no meu irmão. Naquela noite eu toquei tantas siriricas…

Nos dias que se seguiram, nada de incomum aconteceu. Até que um dia após almoçar, esperei minha avó dormir e fui andar de bicicleta. Novamente usando vestido sem calcinha, pedalei até a casinha de Seu Geraldo. Bem devagar, andei até a porta e fiquei espiando pela fresta. Ele estava lá, eu seu horário de descanso, mexendo naquele pauzão. Minha pepeca já estava agitada e ficou ainda mais. Ele gemia e falava coisas que eu não entendia, às vezes eu conseguia ouvir meu nome e isso me empolgava. De repente, a surpresa:

– Eu sei que você tá aí fora, Fernandinha. Pode entrar, eu não vou contar pra tua avó.

Fiquei estática por uns segundos. Respondi ainda do lado de fora.

– Como o senhor sabia que era eu?
– Eu te vi da outra vez. Eu sei que você gostou de ver meu pinto, por isso tá aqui de novo. Vem, entra pra ver de perto. Eu não vou te machucar.

Entrei e fiquei perto da porta, ainda indecisa. Seu Geraldo estava sentado na cama, calça e cueca arriadas até o chão e batendo uma punheta devagar. Ele fez sinal para eu me aproximar e obedeci. Meus olhos estavam fixos naquele pauzão, que coisa preta linda.

– Quer pegar no meu pau? Eu deixo.
– O senhor não vai contar pra minha avó, né?
– Claro que não, sua boba. Eu sei que você não quer que ninguém fique sabendo. Você não conta e eu não conto, tudo bem?
– Uhum.

Cheguei mais perto e peguei naquela rola com as duas mãos. Ele me pediu para fazer o movimento de punheta, que eu já sabia como era. Seu Geraldo se surpreendeu como eu batia bem, me elogiou, disse que eu era linda e safadinha. Tudo isso me acendeu mais o fogo.

– Seu Geraldo, eu posso chupar?
– Claro que pode! Você sabe fazer isso?
– Sei, já fiz algumas vezes.
– “Algumas vezes”? Com quem?
– Eu não posso te contar, isso é segredo.
– Ah tudo bem, se é segredo não precisa me contar. Pode chupar à vontade.

O pau do caseiro era torto para um lado. Sentei na cama, no lado para onde a pica apontava, baixei a cabeça e coloquei a ponta na boca. Primeiro passei a língua na cabecinha, depois comecei a mamar com vontade, enquanto não parava de mexer as mãos para cima e para baixo. De vez em quando eu passava a língua por toda a extensão da rola, bem devagar, o que fazia o coroa gemer. Ele dizia que estava uma delícia e que era para eu continuar assim, que estava muito bom. Ele deitou-se na cama e abriu mais as pernas, o que facilitou meu acesso. Peguei no sacão e fiquei mexendo nos ovinhos, coloquei um de cada vez na boca e chupei devagar enquanto punhetava. Nesse ponto Seu Geraldo disse que estava quase gozando, por isso pediu que eu parasse um pouco, pois queria aproveitar mais. Fiquei um tempo só mexendo no pau, conversando com ele.

– Você chupa muito bem, Fernandinha. Há quanto tempo faz isso?
– Desde o ano passado, foi minha primeira vez.
– Esse cara te ensinou muito bem.
– Não foi só um, eu fiz com… peraí que eu tô contando… quatro mais dois, seis. Chupei seis e teve dois que eu só bati punheta.
– Mentira! Você com nessa idade chupou seis paus e bateu punheta pra mais dois? Tá me tirando.
– É sério, eu tô falando a verdade! Eu não posso te contar mais porque é segredo.
– Teus pais sabem disso?
– Eu não posso te contar.
– Hum… já entendi. Teus pais te ensinaram e você fez com amigos deles.
– Não foi com amigos, eles eram… Seu Geraldo, eu não posso falar sobre isso!
– Tudo bem, pode continuar mamando. Quer ganhar leitinho do meu pau?
– Uhum! Quero provar pra ver se é gostoso igual aos outros.
– Igual ao de quem? Fernandinha, Fernandinha…
– Seu Geraldo, eu não posso te contar, que coisa!
– Mas você quer, não quer? Sabe que não deve, mas quer.
– Eu quero, mas não posso. Eu prometi guardar segredo.
– Tá bom. Mama nessa rola que eu vou te dar leitinho na boca, sua putinha.

Adorei ouvir Seu Geraldo me chamando de putinha porque ele estava certo, eu estava viciada em rola e leite de pica. Continuei a chupar aquele pauzão, era tão gostoso mamar nele… Eu queria agradar aquele macho, por isso usei meu conhecimento e talento para isso. Eu conversava com ele entre as chupadas, fazia perguntas e ele me respondia. Eu quis saber se ele tinha me visto sem calcinha subindo nas árvores e ele disse que começou a se interessar por mim por causa disso. Fiquei feliz porque meu plano tinha dado certo. Voltei a chupar o cacete preto de Seu Geraldo, ele empurrava minha cabeça para baixo e jogava o quadril para cima, o que me fazia engasgar às vezes. Ele me perguntava se eu estava gostando do caralho dele e eu respondia que estava adorando. Me disse que se eu quisesse, poderia mamar nele todos os dias pois os ovinhos produziam muito leite. Lambi a rola toda no capricho, deixei bem babada e continuei mamando enquanto punhetava.

Vi a babinha saindo, indicando que o orgasmo estava próximo, então lambi e senti o gostinho salgado. Seu Geraldo não aguentava mais, avisou que estava quase gozando por isso chupei mais forte aquela cabeçona, esperando pelo meu leite. Seu Geraldo gemeu alto, isso me deixou doidinha. O gozo veio com força, vários jatos inundaram minha boquinha de apenas 7 anos. O pauzão pulsava e despejava mais leite, eu fiquei ali quietinha esperando ele terminar. Que gostoso sentir porra quente na boca, era um presente por um boquete bem feito. Abri a boca e mostrei ao macho o tanto de leite que ele me deu. “Engole, que eu quero ver”, ele mandou e eu como boa putinha, obedeci. Abri a boca e mostrei a língua limpa, depois dei uma risadinha e continuei a espremer e chupar o restinho de porra. Pagar boquete era normal para mim, apenas uma brincadeira gostosa e secreta. Depois que o pau de Seu Geraldo amoleceu, ele disse que era a vez dele me chupar.

Deitei na cama e fiquei arreganhada, ele começou a me lamber e foi delicioso. Ele me devorava igual papai fazia, eu me contorcia na língua daquele homem. Segurei nos cabelos dele com as duas mãos e puxei para baixo, forçando a cabeça dele de encontro à minha pepeca. Ele gemia e falava que minha bocetinha era deliciosa, a melhor que ele já tinha provado e eu me sentia toda especial. Perguntou se eu já tinha fodido com alguém e eu respondi que sim. Ele duvidou e enfiou um dedo na minha xotinha, o que me fez gemer. O dedo entrou todo, ele conferiu que eu não tinha mais cabaço e se animou. Ficou me chupando e dedando, eu cruzei as pernas sobre as costas dele, forçando a cabeça do meu amante de encontro ao meu ventre. Ele socava o dedo dentro de mim e não parava de chupar meu grelinho. Eu queria gozar na boca dele também, o que não tardou a acontecer: senti meu corpo explodir por dentro, que sensação maravilhosa gozar sendo chupada.

Fiquei molinha durante um tempo, Seu Geraldo me deu um selinho e disse para eu ir me refrescar na piscina, porque daqui a pouco ele precisaria voltar ao trabalho. Me alertou que eu deveria sair antes que minha avó acordasse. Espiei pela porta para ver se minha avó estava por perto, então saí e montei na magrela, só parei de pedalar quando cheguei na piscina. Tirei o vestido e pulei para me refrescar, pensando no que tinha acabado de fazer. Uns minutos depois Seu Geraldo passou pela piscina andando devagar. Como da outra vez, sorriu e ficou me admirando nua por uns segundos. Depois mandou um beijinho, que retribuí e ele foi trabalhar. Era nosso código, nosso segredo. Saí da piscina e peguei uma toalha que estava na corda para me enxugar. Coloquei o vestido e entrei para assistir TV, mas cadê que eu conseguia prestar atenção nos desenhos animados? Eu só pensava naquele pauzão me comendo. Eu tinha certeza que Seu Geraldo queria o mesmo que eu, mas sendo um homem experiente, ele sabia ir com calma. O caseiro passou uns dias sem me dar atenção, eu comecei a ficar ansiosa para brincar daquele jeito com ele outra vez.

Depois que minha avó pegava no sono, eu sempre passava pela casinha onde Seu Geraldo ficava, para ver se pegava o coroa batendo uma punheta. Até que mais uma vez deu certo, ele estava lá como que me esperando, sentado na cama com aquela rola dura e linda na mão. Parei na porta e perguntei se podia entrar, ele disse que sim.

– Tá com saudade do meu pau, putinha?
– Tô sim, ele é muito gostoso. Quero chupar de novo, o senhor deixa?
– Vem mamar na tua mamadeira de carne. Deixa ela bem babada, que hoje eu vou te foder igual a uma cadelinha.
– Ai Seu Geraldo, será que eu aguento?
– Fica tranquila que eu vou meter devagar. A gente vai descobrir juntos o quanto você aguenta.
– Então tá, eu deixo o senhor me comer.

Enquanto eu chupava aquele pauzão, Seu Geraldo dedava minha pepeca, que estava bem lubrificada. Ele tirou meu vestido, me deixando completamente nua. Mandou que eu ficasse de quatro, com bumbum voltado para ele. O coroa pincelou a cabeça da rola na minha entradinha e foi empurrando. Eu gemi de dor e ele me disse para ficar calada. Pôs o travesseiro na minha frente e mandou enfiar o rosto nele, o que fiz. Ele empurrou mais e mais o cacetão na minha xoxotinha infantil, segurando na minha cintura e mandando ver. Eu sentia minha xaninha arder, ele era tão grosso! Mas eu queria muito dar para ele, então aguentei a dor enquanto ele metia a rola dentro de mim. Ele parou um pouco e disse que tinha entrado mais da metade, então começou a me foder. Lá estava eu aos 7 anos, magra, branquinha, cabelos lisos castanhos, de quatro levando na bocetinha a rola de um coroa pardo com pau preto e grosso. Doía mas era bom, a sensação de ser fodida por um macho experiente que podia comer mulheres adultas, mas queria estar comigo. Eu me sentia muito gostosa por ser capaz de agradar a um homem vivido, experiente.

Seu Geraldo me deu palmadas no bumbum e disse para rebolar, ele queria sentir o pau dele sendo mastigado pela minha bocetinha de criança. Eu fazia tudo o que meu macho mandava, então rebolei suavemente para agradá-lo. Aos poucos o prazer foi aumentando, ele esfregou meu grelinho e isso ajudou. O caseiro me comia com força e começou a falar palavrões, alguns que eu nem conhecia. Me xingou de um monte de coisas e eu não estranhei, achei foi delicioso. Depois de um tempo metendo assim, ele sentou na cama e me disse para montar em cima, de frente para ele. Me posicionei sobre aquele pau e fui descendo, devagar. De repente ele segurou na minha cintura e me empurrou para baixo, me fazendo gritar. Perdi o fôlego, ele me abraçou e me beijou. Que loucura, eu amei beijar aquele homem na boca, acho que foi daí que comecei a gostar de namorar homens mais velhos. Eu o abracei e beijei como se o amasse profundamente, montada no pauzão que me alargava.

Cavalguei aquele cacete abraçada com meu comedor, quicando no colo dele. Perguntava se ele me achava gostosa, se queria gozar dentro de mim… Ele me elogiava e me xingava enquanto metia e tirava aquele pauzão grosso de dentro de mim. Acho que gozamos juntos, porque os gemidos de prazer se misturaram. Senti o pau dele pulsando dentro do meu pequeno canal vaginal, despejando porra quentinha dentro de mim. Que delícia dar prazer a um macho. Ficamos abraçados por um tempo, até que recuperamos o fôlego. Meu amante me beijou com paixão, acariciou meus cabelos e disse que eu era uma putinha perfeita. Eu sorri, realizada. Saí de cima dele e a porra escorreu de dentro de mim, pingando sobre a rola amolecida. Comecei a lamber e comer tudo, não podia desperdiçar aquele gozo que eu fiz por merecer. Seu Geraldo me deu uma boa chupada antes de ir embora, me fazendo gozar mais uma vez naquela língua. Coloquei o vestido e repeti o ritual: após o sexo, banho de piscina. Não havia toalha no varal, então entrei para me enxugar e troquei de vestido, que estava sujo de porra. Minha avó ainda dormia, então fui assistir TV.

Ficamos uns dias sem transar, só conversando e jogando bola no horário de almoço dele. Às vezes minha avó participava, quando estava sem sono. Quando eu não fazia sexo com Seu Geraldo, deixava Peralta me lamber. Várias vezes ele me viu brincando com o cachorro daquele jeito. Uma vez, o caseiro chegou perto de mim e me disse que não era justo só o cachorro me lamber e não receber carinho no pau dele em troca. Aquilo fez sentido na hora, eu estava sendo egoísta. Comecei a mexer no pinto do Peralta, para ele ficar durinho e logo saiu, bem vermelho. Fiquei pensando se deveria ou não pôr aquele pinto na boca. Pensei “Ah, eu sou putinha mesmo, já chupei um monte de homens, por que não um cachorro?” Deitei e coloquei o pinto do Peralta na boca e comecei a chupar. Ele ficou quietinho, aproveitando meu carinho. Não achei ruim, o gosto era diferente, o pau do Peralta era escorregadio, não sei explicar. Mas não fiquei com nojo, então chupei por um bom tempo. Minha pepeca estava agitada, então toquei uma siririca enquanto chupava. Acabei gozando com o pau do Peralta na minha boca, foi uma experiência nova para mim. Levantei e vi Seu Geraldo me olhando de longe, sorrindo. Fui até ele, que me fez um carinho na cabeça

– Pra você ser uma putinha completa, falta dar o cuzinho pra mim.
– Eu tenho medo, o teu pau é muito grosso.
– Você já deu essa bundinha?
– Já, mas só pra duas pessoas.
– Doeu muito?
– Com uma sim, com a outra não.
– Então já tem experiência. Você vai aguentar, sim. Quero foder teu cuzinho amanhã.
– Melhor não, Seu Geraldo. Eu dou a pepeca pro senhor, tá bom?
– Olha só: se você não quiser dar esse rabinho magro pra mim, é só não aparecer amanhã na minha casa. Se você for lá, é pra dar esse cu. Entendeu?

Fiquei muda e pensativa. Eu queria continuar a fazer sexo com Seu Geraldo, ele era muito gostoso. Saí de perto, pensando no que fazer. Ir ou não amanhã na casinha dele? Voltei para a casa da vovó e deitei na cama, pensando no que fazer. Minha avó passou pelo quarto e perguntou se estava tudo bem, eu respondi que sim. Naquela noite, sonhei que ele me arrombava o cuzinho e eu amava. Pela manhã, minha decisão estava tomada. Depois de almoçar, fui assistir TV enquanto esperava minha avó dormir. Quando ela começou a roncar, peguei a bike e fui até a casinha do caseiro. Ele estava de pé na porta, me esperando.

– Então, decidiu dar o cuzinho?
– Eu vou tentar, mas o senhor tem que ir devagar, tá bom?
– Igual eu sempre faço e você gosta. Anda sua piranha, começa a chupar meu pau aqui fora mesmo.
– Não, a minha avó pode ver!
– Ela tá dormindo, não tá? Por isso que você veio. Anda logo, mama no meu pau, vadiazinha.

Ele tirou o pau da calça, eu me abaixei e comecei a mamar ali mesmo, do lado de fora. A rola do coroa endureceu na minha boca, então ele me disse para tirar o vestido. Fiquei nua, ele me pegou pela mão e me levou para a parte de trás da casinha, onde havia uma cadeira de balanço. Ele tirou um tubo de lubrificante e lambuzou o pau todo, depois fez o mesmo com meu cuzinho. Enfiou um, dois dedos no meu rabinho e girou, me fazendo gemer de dor. Perguntou se eu queria desistir, que era a última chance e decidi ficar. Ele sentou na cadeira de balanço e me mandou subir no colo dele. Ordenou que eu descesse meu bumbum sobre a rola, que ele segurava apontando para cima. Aos poucos fui relaxando e permitindo que aquele pauzão invadisse meu cuzinho infantil. Senti meu esfíncter dilatar, a dor era enorme, parecia que estava me rasgando. De vez em quando ele parava de me puxar para baixo até que eu acostumasse, depois continuava. Num certo ponto, Seu Geraldo disse que estava com metade da rola dentro, então começou a me foder, jogando a cintura para cima enquanto me puxava para baixo.

Eu tentava não gritar, mas a dor era muito forte. Que pau grosso aquele homem tinha! Ele esfregava meu grelinho, o que misturava dor com prazer. Depois de um tempo nessa posição, ele se levantou com meu cu engatado naquela trolha e me colocou de quatro sobre uma mesinha. Ficou castigando meu cuzinho, enquanto puxava meus cabelos, me dava palmadas e me xingava de piranha, biscate, vagabunda, quenga e o meu preferido, putinha. Aquilo começou a ficar gostoso e logo eu estava socando o bumbum para trás, fazendo entrar cada vez mais daquele caralho dentro do meu buraquinho. Estávamos nisso, quando ouvi uma voz conhecida atrás de mim.

– Comendo uma putinha no sigilo, hem? Vamos dividir essa novinha?
– Bota ela pra mamar que ela faz isso muito bem.
– Chupa essa rola, menina.
– Vai ser puta de pai e filho. Anda, engole o pau dele.

O filho de Seu Geraldo já chegou pondo o pau para fora. Eu não tinha o que fazer, estava num transe, então só chupei. Ele empurrava o cacete na minha boquinha enquanto o pai me arregaçava o cuzinho. Com uma das mãos eu me apoiava e com a outra, punhetava enquanto mamava no macho número dois. Seu Geraldo gemeu alto e gozou no meu rabinho, mas continuou me fodendo, o pau dele não amoleceu. O filho dele não demorou e também gozou na minha boca. Não perdi nenhuma gota, afinal eu já era viciada em leite de macho. Ele se abaixou e me beijou um tempão enquanto o pai dele me arrombava. Me agradeceu pelo boquete e foi embora, me deixando com o pai dele. Eu mexia no meu grelinho enquanto levava rola no cuzinho. Doía, mas o prazer psicológico de ser putinha do coroa era muito grande e ajudou a potencializar meu prazer, por isso gozei muito forte. Seu Geraldo só parou de me foder quando gozou pela segunda vez sem tirar de dentro. Quando ele saiu, senti meu cuzinho latejar e a porra escorrendo pelas minhas pernas.

Ele me deu um banho de mangueira atrás da casinha mesmo, entregou uma tolha para me secar e disse para voltar para casa, porque minha avó acordaria a qualquer momento. Voltei andando com dificuldade, nem sentei na bicicleta porque meu cuzinho ardia muito. Minha avó me viu dizendo “Ai… ai…” e perguntou se estava tudo bem. Menti dizendo que tinha caído da bicicleta e ela acreditou. Fui para a sala assistir TV enquanto até a dor diminuir. Me masturbei várias vezes pensando no que tinha feito com Seu Geraldo. Era gostoso demais ser usada por ele, eu adorava obedecer a tudo o que ele mandava. Eu já nasci submissa!

A gente continuou a foder dia sim, dia não. Às vezes ele comia minha bocetinha, às vezes meu cuzinho e quando o tesão era muito forte, metia nos dois buracos. Foi assim até o fim das férias e na última semana, houve uma reviravolta. Acordei de madrugada com vontade de fazer xixi, fui ao banheiro e quando voltava para a cama, ouvi gemidos vindos do quarto da vovó. Andei bem devagar e colei o ouvido na porta. Ouvi minha vó gemendo, estava transando com alguém. Entre gemidos, ela falava “É bom foder com minha netinha, seu pedófilo? Ela só tem 7 anos e você arrombou ela toda. Que delícia… Me conta o que você fez com ela, seu tarado. Ela é muito gostosa?” Pensa num plot twist? Minha avó sabia o tempo todo! Ela incentivava Seu Geraldo a me comer. Perdi completamente o sono, então deitei no sofá da sala e fiquei esperando que saíssem.

Quando terminaram, vi minha avó, Seu Geraldo e o filho dela saindo do quarto. Minha avó deu para os dois juntos! Foram direto para a cozinha e não me viram. No dia seguinte, tomei meu café da manhã olhando para minha avó e sorrindo. Ela me perguntou por que eu estava tão feliz e eu disse “Nada… Só um segredinho meu que não posso contar pra ninguém”. Minha avó concordou que segredo não se conta. Ela somente soube que eu sabia do plano dela alguns anos depois, quando eu já era adolescente. Rimos muito e ela disse que não imaginava que eu tinha descoberto. Me elogiou por ser tão esperta e dissimulada quanto ela e meu pai. Afinal, ele aprendeu sexo com ela e eu aprendi com ele e com mamãe.

[FIM DA PARTE 2]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no [email protected] ou Telegram @papaisafado4. Sou um homem maduro, quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Tenho fetiches de brincar de pai e filha, compartilhar minha putinha com outros homens e ser compartilhado por ela com outras mulheres, tudo consensualmente. Mulheres que desejam um relacionamento assim, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”. Homens, não insistam!

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9 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Papis e seus contos maravilhosos !!
    Obrigadinha !!!

  • Responder Marcos ID:1d7mqsufdg5e

    Eu sempre gostei de chupar rola, desde pequeno. Hoje tenho 67 anos, sou casado mas ainda chupo gostoso 🍼 até gozar.
    Telegram:
    @marcoportuga
    Moro em São Paulo ZL

  • Responder Redlittlekitty ID:mt95xpb09

    Eu sempre bato siririca para essas histórias

    • Chupadordebuceta ID:sjewprw8

      Queria bater pra ti, mas com a boca 🔥😈

    • Gordasafada ID:1eksr839xqnc

      Eu tbm

    • PABLO TORRES ID:1dsumbd2cbz4

      Poder bater o rabo no meu pau

  • Responder @single.tarado ID:1el1jmni1389

    Muito excitante 😈

  • Responder @Eddie_th_666 ID:gp1eri4v4

    escreve muito bem

  • Responder Papai Safado ID:40voz00lv9k

    Estou pensando na próxima aventura relatada por essa putinha, dessa vez junto com o irmão. Querem me sugerir situações?