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Arlequino vs Jesteria – 6ª parte (Femdom)

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Final do segundo encontro entre Jesteria e Arlequino – “Femdom”

“Então ata essa coleira ao teu pescoço e segue-me ♥”
“Para onde vamos?”
“Não é obvio? Para a proa do barco!”
“Ah.”
“Alguma reclamação? ♦”
“Nenhuma. Ficas bonita vestida de vermelho.”
Depois de chegarem ao Justine, Jesteria pediu um copo de vinho tinto com a nonchalante que lhe era habitual, escondendo o excesso de excitação que passava pela sua mente. Depois de beber metade do copo, cuspiu para dentro antes de finalmente entregar o copo ao Arlequino que se tinha sentado a uma mesa, tentando ocultar sem remover o humilhante colar que trazia no pescoço.
“Bebe ♠”
“Jesteria pareces-me particularmente exaltada hoje. Não te queres sentar?”
“Eu disse bebe!”
“Bem, se isso te faz feliz…”
Jesteria empurrou levemente o copo do seu rival, o que fez com que ele derrubasse metade do vinho para cima da roupa.
“Agora, segue-me vamos para o local do crime ♠” Ameaçou Jesteria, apontado para a proa do barco onde tinha sido violada e finalmente lançada para o oceano na véspera. Surpreso e hesitante por uns segundos, Arlequino finalmente consentiu.
“Agora tira essas roupas sujas de vinho e expõe as tuas costas. Não me importa saber se ficas ou não com frio ♣”
Depois de desvestir o casaco e a camisa, Jesteria prendeu as duas mãos de Arlequim à estrutura de protecção do barco.
“Prepara-te!” Ameaçou Jesteria posicionando o seu chicote na cara de Arlequino. Sem esperar pela resposta do seu objecto de ódio, Jesteria aplicou-lhe três fortes chicotadas, deixando visíveis marcas nas costas da sua presa. Antes de acrescentar:
“De joelhos ♠”
“Calma…”
“Doi? De joelhos eu disse! ♠”
Uma vez de joelhos, Jesteria aplicou mais umas chicoteadas deixando as costas de Arlequino ainda mais vermelhas. Puxou-lhe então pelo cabelo, antes de lhe morder o pescoço e finalmente massagear levemente as suas costas com o seu peito ainda coberto pelo seu soutien-gorge. Finalmente desabotoou-lhe as calças e puxou-as para baixo juntas com a sua roupa interior. Depois de acariciar os músculos do rabo, deu-lhe uma dezena de palmadas com as mãos.
“Mais, se assim quiseres, Jesteria, estou a gostar”
“E assim, também gostas? ♥” Administrou-lhe agora várias chicoteadas no rabo.
“Mais ou menos…prefiro com a mão, miss Jesteria.”
“Miss Jesteria, já está melhor, mas ainda não te vejo suficientemente submisso ♥” Dito isso, Jesteria deu alguns pontapés no rabo de Arlequino. Depois de uma pequena ternura dada com as mãos para remover parte ‘as dores, dirigiu o taco do seu salto no cu antes de o introduzir sem pedir autorização.
“Foda-se és louca! Isso… dói imenso…” Proferiu Arlequino contorcendo-se de dores.
Entretanto, inúmeros curiosos passageiros ajuntaram-se, não querendo perder esse jogo que parecia extremamente divertido entre dois dos passageiros mais carismáticos do Entertainment.
“Tudo bem, eu paro. Suponho que prefiras algo maior ♦”
Dito isso, Jesteria colocou-se frente a Arlequino, tirou a saia e o fim dental antes de lentamente e progressivamente se masturbar. Até finalmente agarrar na cabeça dele e o obrigar a lember-lhe a cona.
“Usa-me essa boca que não havia de servir para mais nada a não ser para me beijar os lábios de baixos…ah…que bom…continua…meu escravo…sim…mete a língua mais fundo…ah…que bom é submeter-te aos meus desejos… ah… estou a ter um orgasmo…chupa-me todinha, meu cachorro… Que bom…Sabes ser útil quando queres ♥”
“Foi um gosto servir-te Jesteria.”
“Quem te permitiu tratar-me por tu? Ao contrário de vocês homens, não nos deixamos, nós mulheres, adormecer por um mero orgasmo” Disse Jesteria com olhos severos e batendo-lhe no rosto. “Agora vê bem o que tenho para ti…acho que vais gostar ♠”
Tirou do saco um strap-on apresentando-o ao indefeso Arlequino antes de bater com ele levemente na sua cara para ainda mais o denegrir. Por fim, vestiu o objecto que para além da dor havia de humilhar ainda mais o Arlequino. Sem mais demoras, começou a foder o seu rabo com a mesma intensidade que ele a tinha copulado na noite anterior.
“Pára imediatamente com isso” Suplicou Arlequino
“E tu pára de reclamar”, respondeu Jesteria com um cuspo na sua orelha. “Eu sei que tu gostas, não me mintas ♥”
“Ai…foda-se! pelo menos faz isso em privado e…ai…com mais carinho.”
“Já estás a sangrar… Estou desiludida com a resistência do teu corpo. Toma mais fundo. Faz-te bem. É para aprenderes. Sabe tão bem causar-te dor desta forma, à frente de tantas pessoas, meu Arlequino ♥” Acrescentou Jesteria antes de novamente o morder no pescoço e lember-lhe o rosto. “Bem, já chega, suponho… ou queres mais? Oh mas o teu pau está bastante erecto… Se quiseres que eu continuo é só pedir meu escravo ♦”
“Acho que já basta, minha dona”
“Minha dona? até que enfim, que aprendeste o teu lugar ♣” Arrumando o brinquedo na sua bolsa, antes de o limpar, Jesteria voltou a colocar-se frente ao Arlequino com a cona ainda húmida e excitada pelos prazeres sádicos que infligiu à sua víctima.
“Agora…adivinha lá o que te aguarda, meu tarado ♣”
“Já percebi que queres marcar o teu território… Mija-me lá em cima de uma vez por todas.”
“Não queres pedir por favor? Mostra alguma gratidão ♦”
“E porque raio haveria de mostrar gratidão?”
“Por eu preferir vingar-me a desprezar-te ♠”
“…Tudo bem, minha princesa, peço-lhe para que mije sobre o meu corpo em sinal da minha gratidão por me mostrar tão resiliente.”
“Abre a boca ♥”
“Não!”
“Como preferires ♣” E Jesteria urinou na cara de Arlequino, o líquido amarelo deslizou pelo corpo até às pernas.
“Bem agora, suponho que me possas libertar.”
“Deves estar a gozar? Tenho uma última prenda para ti. A maior de todas. Estás a ver esse meu batom vermelho? O que queres que eu escreva nas tuas costas? ♦”
“Se souberes desenha um dragão poderoso ou algo do género.”
“Ahah… tenho outra ideia…♥”
“O que raio escreveste sua…”
“Sua? ♠”
“Minha admirável dona. Podereis dizer-me o que escreveste nas minhas costas?”
“Posso” Sorriu maliciosamente Jesteria. “Por favor cuspe na minha cara.”, foi o que escrevi. Venho te buscar amanhã de manhã, isto é, por volta do meio dia… Se não morreres de frio até lá. Um último pedido escravo? ♦”
“Acrescenta “mulheres” nas minhas costas. É o meu único pedido e não hei-de morrer tão facilmente.”
“Acho que posso me mostrar simpática. Serviste-me bem, afinal. Tudo bem, está feito. Deixa-me só salientar melhor essa coleira ao teu pescoço que é para não ficares totalmente nu. Fica-te bem. Agora, meu caro amigo. aproveita a noite. será certamente uma das últimas antes de entrarmos no círculo polar. Espero que não morras ♠”
Dezenas de mulheres lhe cuspiram no corpo, algumas na cara, e até dois ou três homens que não leram bem, ou não quiseram ler bem, também cuspiram sobre Arlequino. Finalmente, pelas duas da manhã, o oficial polícia, visivelmente preocupado com a gravidade que os jogos sexuais por vezes tomava, dirigiu-se ao Arlequino, perguntando se aquilo tudo era consensual. Depois, de uma breve conversa de homem para homem, o polícia, foi buscar uma cerveja que fez beber ao Arlequino, uma vez que ele continuava com as mãos presas e colocou-lhe por cima das costas um cobertor para que ele “não se constipasse.”

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