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Antes do fim

1594 palavras | 0 |4.20
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Meu nome é Carlos (fictício), tudo que relatarei em seguida é verídico e vivido por mim e por minha esposa.
Fui médico cirurgião e professor universitário tendo resolvido desde cedo que se chegasse aos setenta anos, aposentaria, como o fiz, no início do ano passado, comuniquei aos dois hospitais onde trabalhava e à Universidade onde lecionava que não mais trabalharia, passei a ser freqüentador assíduo de um grande clube, onde passo praticamente o dia , pela manhã piscina, na parte da tarde jogos de baralho, dominó e coisas assim, no fim da tarde, acompanho minha esposa à academia do próprio clube.
Casei-me aos 45 anos com Suzi, uma mestiça de japonês que herdou tudo de bom das orientais e tudo de bom dos acidentais, cabelos lisos até os ombros, olhos escuros , boca pequena, seios na medida certa , bumbum bem cheinho, coxas grossas bem torneadas, em fim muito vistosa e extremamente gostosa, quando casamos ela tinha 28 anos.
Os 17 anos de diferença não fizeram muita diferença, Suzi , minha esposa nunca teve frescura, também médica ginecologista, sempre foi uma dama na sociedade e uma puta na cama,sempre disposta a uma bela foda, principalmente anal, mas apesar disso tudo, o tempo e a rotina (devo também para ser verdadeiro dizer minha idade) acabaram esfriando as coisas, até que aconteceram os fatos que passo a narrar.
Certa manhã após ter nadado os mil metros diários, deitei-me em uma das espreguiçadeiras ao lado da piscina, quando ouvi uma voz feminina:
_ Oi, professor, que saudade…
Olhei e confesso não ter reconhecido, mas com certeza aquela bela mulher dona de fartos seios,, cinturinha fina e bunda linda, tinha sido minha aluna, logo fui assaltado por um pensamento inquietante: Será que uma das que eu comi ?
_ O Sr. Não está lembrando de mim, meu nome é Silvia , o senhor me deu aulas do terceiro ao quinto ano, hoje sou urologista .
As dicas foram o suficiente para eu lembrar, uma das gostosas que eu era louco para comer e não tinha encontrado abertura.
_ Claro que eu lembro, você namorava um rapaz da sua turma…
_ É sim, casei, mas separei dele a pouco mais de dois anos.
_ Filhos?
_ Não
Sem qualquer cerimônia ela sentou em uma cadeira a meu lado e conversamos durante longo tempo, até que resolvi perguntar:
_ Namorando atualmente?
_ Nada digno de registro, hoje está difícil arrumar homens que respondam às expectativas, por falar nisso, quando eu era sua aluna era louca para receber uma cantada sua, e você nunca me cantou apesar da sua fama de comedor.
Fiquei desnorteado com a fraqueza da Silvia, caralho, ela era o fim de dar para mim, eu era louco para come-la e nada, até que tive uma saída honrosa.
_ Seu namorado não saia do seu pé, vontade de cantá-la não faltou.
_ Aquele filho da puta só atrasou meu lado, tive que estudar por dois para dar cola para ele, no fim depois de formado, o corno virou vendedor de automóveis, isso sem contar que sempre foi péssimo de cama.
Rimos bastante e já que a conversa estava animada resolvi fazer mais uma pergunta indiscreta
_ Bom, mas nesse dois anos de separada, você deve ter comido meio mundo.
_ Nada, faz mais de dois anos que não sei o que é homem, estava esperando um que sei que toparia realizar todas as minhas fantasias que não sou poucas e admito extravagantes
Caralho, a filha da puta estava esfregando na minha cara, em um lugar onde todos me conheciam e pior onde todos conheciam a Suzi, minha esposa.
_ Apesar de eu ser esforçado e bem liberal, estou velho, senão…
Ela não perdeu o rebolado:
_ Esqueceu que além de gulosa, sou uma mulher com fantasias e urologista?
_ Maravilha, tem um hotel aqui perto, quer ir para lá agora? Perguntei
_ Não, moro a duas quadras. Falou enquanto tirava da bolsa uma caneta e um bloquinho de nota, onde escreveu o endereço.
_ Eu vou na frente e deixar o porteiro avisado para deixar você subir.
No caminho lembrei que devia estar fazendo um mês que eu não dava uma em casa, a insegurança começou a tomar conta de mim, os setenta anos estavam fazendo diferença.
Ao tocar a campainha fui recebido por uma deusa fantasiada de mulher gostosa, vestindo um roupão de banho branco, provavelmente sem nada por baixo, o velho falecido deu um pequeno sinal de vida, após ter batido a porta, ela se dependura no meu pescoço e me aplica um beijo de língua que fez com que o velho companheiro ficasse a meio pau, sem dizer uma só palavra, me puxou pela mão, jogou-me na cama e sem pedir permissão arrancou minha bermuda, como nunca usei cueca, fiquei só de camiseta.
Silvia ajoelhou na cama com um joelho em cada um dos meus lado, tirando-me a camiseta e em seguida, seu roupão, mostrando seu lindo corpo de quarentona fazer inveja em muitas meninas de vinte.
Silvia começou um movimento semelhante a dança do ventre, fazendo sua buceta se movimentar para cima e para baixo do meu pau que começava a apresentar uma firmeza que eu achava que não conseguiria mais na minha idade.
Tentei agarrar suas tetas, mas ela me impediu dizendo que o comando era dela, no exato momento que começou a se contorcer e molhar meu saco com muito liquido que saiu de sua buceta, o som de fera que produzia, não deixou dúvida, aquele esfregaço de seu clitóris em meu pau a fez gozar,
Suzi ainda ficou deu uns solavancos, característico de quem tinha gozado profundamente, passando em seguida a apertar meus peitos como normalmente os homens fazem nos seios das mulheres, baixou o corpo e voltou a beijar-me com paixão.
Limitei-me a alisar suas costas, enquanto ela descia sua boca até ao meu saco sorveu boa parte do liquido que sua buceta ali tinha depositado. Dando uma chupadinha no meu pau, levantando em seguida dirigindo-se a um móvel de onde voltou com um tubo de pomada de água.
Puxando -me até eu ficar com a bunda na beira da cama falou:
_ Você comeu o cu de várias colegas minhas, eu ficava molhadinha quando elas me contavam e o filha da puta do meu ex corno não gostava de comer o meu cuzinho,o que me deixava mais puta, agora vou comer o seu até seu caralho voltar a ficar duro o suficiente para você tirar as pregas que ainda tenho.
Silvia caiu de boca na minha rola,colocou minhas pernas em seu ombro e sem aviso prévio enfiou o dedo indicador no meu rabo até então completamente virgem, dei um urro, vi estrelinha e pude ver em seu olha a satisfação que ela estava sentindo, pude perceber também que ela se masturbava com a mão esquerda,enquanto massageava minha próstata com o indicador direito, eu estava quase acostumando com aquele dedo enterrado em mim quando ela tirou, só para enfiar em seguida o dedo médio, tudo isso sem parar de chupar, não demorou muito comecei a dar sinais de que ia gozar, ela percebendo, apertou minha próstata, foi inevitável, enchi a boca de minha estupradora de porra, ela engoliu tudo, sem derramar uma gota, deitou em cima de mim, enfiando a língua cheia de esperma na minha boca , puta que pariu , até então eu nunca tinha experimentado o gosto porra, Silvia puxou para o centro da cama, sem tirar a língua da minha boca e começou a esfregar a xana na minha coxa esquerda, até voltar a soltar muito liquido vaginal em forma de jato, gemer bem alto e se contrair toda, e no final dar novamente os solavancos, a filha da puta tinha acabado de gozar novamente. Levantou de um salto, foi ao mesmo móvel de onde tinha tirado a pomada e voltou com um plug anal, mandando-me ficar de quatro, passou pomada no brinquedo e sem qualquer preparação foi enfiando o plug no meu cu, senti mais dores, mas a filha da puta sabia como fazer a coisa, em pouco tempo, meu esfíncter abraçou a parte mais estreita, ficando de fora só a base, milagrosamente e depois de muitos anos meu pau estava pronto para uma segunda rodada, ela me deitou de vez na cama fazendo-me viver com a barriga para cima, colocando-se de cócoras sentou no meu caralho que entrou macio em sua boceta. “Fez mais de dois anos que nenhum homem entra em mim”, falou ela, aumentando meu tesão.
Silvia quicava como uma louca, de sua buceta jorrava liquido em quase todas as vezes que meu pau entrava, ela então começou a gozar gruindo o que fez com que eu também gozasse junto, tendo esquecido completamente o plug no meu rabo.
_ Você já está quase pronto, na sua próxima visita continuarei seu tratamento especial para terceira idade.
Ficamos abraçadinhos um bom tempo, até que resolvi quebrar o silêncio.
_ Caralho, você é tudo de bom, como teu marido foi deixar um avião como você voar.
_Ele me pegou metendo com o pai dele, adoro homens mais velhos ….
Tomei um banho e voltei para o clube, claro que essa foi a primeira visita, depois eu conto mais.

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