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Amor entre Família – Parte 12

3689 palavras | 4 |4.33
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Fantasia medieval com magia, sangue e sexo. Libere sua imaginação! Atenção: conto bissexual HxM, HxH, com personagens teen, preteen e tema incesto.

Era uma vez, em uma terra distante, o reino opressor dos Vizyr (capital: Vizzeria), e o reino pródigo dos Fayel (capital: Fallaron) em uma tentativa de selar a paz, promovem um casamento, que acaba virando um golpe político com a casa Fayel saindo desonrada perdendo seu reino e se refugiando no reino vizinho dos Gyar (capital: Góya), mas uma grande revelação os fez também virarem inimigos. Os Fayel foram então ao reino da família Dahan (capital: Elegya), fazendo um acordo para resgatar o príncipe Dahan preso em Vizzeria em troca da saúde da princesa Fayel.
Família Fayel: Rei Juan (54 anos, viúvo), rainha Lyla (50 anos, falecida) príncipe Cayo (34 anos, morto), príncipe Lyon (22 anos), princesa Ayla (12 anos, grávida de Lyon) e escudeiro real Péricles (30 anos, amante de Cayo).
Família Vizyr: Rainha Hélya (42 anos, grávida de Daryo), príncipe Zynno (30 anos, morto), príncipe-Rei Daryo (28 anos) e princesa Wylla (8 anos, filha de Hélya com Zynno).
Família Gyar: Rainha Gorr (52 anos, solteira), princesa Ysolda (48 anos, irmã da rainha, viúva), Garemyas (50 anos, marido de Ysolda, morto) e príncipe Ryun (18 anos, filho de Lyla e Garemyas).
Família Dahan: Rei Solys (58 anos), rainha Jocasta (52 anos), príncipe Gorgom (28 anos, encarcerado pela família Vizyr), Vitoryna (30 anos, esposa banida de Gorgom, morta) príncipe Vitoryo (7 anos, filho de Gorgom e Vitoryna).

UM CONTO MEDIEVAL – Amor entre Família, Cap. 12
O pequeno príncipe estava mamando o pênis que o deu a vida, para salvar a vida de seu pai. Gorgom parecia que sabia que estava dando de mamar para seu filho, pois em apenas alguns minutos, jorrou seu leite farto garganta a dentro do menino. Vitoryo engole tudo e sorri satisfeito, mas antes que possa tirar a venda de seus olhos, Juan o segura depois de analisar a situação.
O rei olha para seu filho com olhar preocupado, os dois então constatam que o transe não tinha sido quebrado, a conexão carnal entre aquele pai e seu pequeno filho deveria ser outra…
– (Juan) Vitor… você confia no tio Juan?
– (Vitoryo) Sim tio Juan, vovó disse que era pra eu confiar e fazer tudo o que o senhor disser.
– (Juan) Ela está certa, eu gosto muito de você, a gente até se beijou não foi? Agora os tios vão ter que fazer algo no buraquinho lá de baixo tá bom? Vem cá…
Lyon entende o que fazer com um olhar de seu pai. Juan segura o pequeno Vitor em seus braços e ele fica suspenso no ar horizontalmente quando Lyon segura suas perninhas consigo e retirando sua pequena calça, levando sua boca até o cuzinho do príncipe, que geme em prazer.
– (Vitoryo) Ah… eu gostei muito disso tio… hummmm é muito gostoso…
Juan suspende ainda mais o menino colocando seus bracinhos a se apoiarem nos seus ombros, volta a beijar o garoto de 7 aninhos. A cena era linda… dois homens viris levantando a criança e a saboreando em suas duas extremidades, ao lado deles o grande Gorgom observava tudo, mesmo em seu transe, ele assistia e sentia um tesão crescente em si, seu pau não baixou por um instante mesmo depois de gozar. O menino então sente algo adentrando seu cuzinho, Lyon coloca um dedo e em movimentos leves o estimula. Vitoryo já tinha visto muitos homens no harém de sua avó transando uns com os outros e se perguntava quando poderia também transar daquele jeito, quando um macho enfia sua pica em outro, ambos sentindo prazer.
– (Vitoryo) Isso é muito bom tio… mas acho que ainda não posso brincar aí em baixo…
– (Juan) Confia em mim meu pequenino…
O rei volta a beijar o menino e Lyon enfia mais um dedo, sua mão era praticamente do tamanho total das duas bandas da bundinha de Vitor, ele já sentia pena do garoto, mas não tinha outra alternativa. Juan mesmo preocupado, estava exalando tesão, sua pica já estava dura novamente, o tesão era tanto que sem pensar muito, foi tateando a armadura de Gorgom que estava ao seu lado até conseguir agarrar sua pica grossa com uma mão o masturbando enquanto que o outro braço continuava sustentando Vitoryo. Era o primeiro contato que o rei tinha com o corpo de outro homem, de um homem adulto pelo menos.
– (Lyon) Pai, temos que nos apressar.
Juan mais uma vez diz a Vitor para que confie nele… os dois então posicionam o corpo do garoto de forma ao cuzinho virgem ficar na mira do pau grosso de seu pai, com o seu corpinho virado para baixo apoiado em Juan.
– (Juan) Vitor… vai doer… abraça bem forte o tio… você precisa ser forte, faça isso pela sua avó, pelo seu pai…
O menino assente e abraça aquele homem imponente que se afeiçoou nos últimos dias, que o deu de mamar e que o transmitiu amor através dos beijos de língua. Lyon ao lado dos três, vai guiando o rabo do menino na direção da pica, a cabecinha entra com facilidade, era pequena e estava jorrando baba, mas centímetros depois, o pau começa a alargar o cuzinho infantil com sua grossura, arrancando gemidos de dor da criança. Mas alguns centímetros depois, lágrimas começam a sair dos olhinhos desesperados, com seus braços ainda apoiados no rei.
– (Lyon) Já está na metade…
– (Juan) Comece…
Lyon recua o corpo de Vitoryo só para então pressionar sua bundinha novamente na pica do pai, o menino grita e começa a se agitar. Lyon e Juan o seguram como podem… de repente então, Gorgom que estava imóvel até aquele momento, leva os dois braços a cintura do filho, uma mão de cada lado e começa a usar o pequenino como se fosse um masturbador, forçando um vai e vem… enfiando todos seus 16 centímetros de tora grossa dentro do desesperado menino. Juan continua servindo de apoio para ele não cair enquanto que Lyon tenta diminuir o ritmo de Gorgom, mas é tarde… Gorgom estava descontrolado, gotas de sangue começavam a escorrer abaixo da ligação carnal que acontecia. Lyon se surpreende com a resiliência do homem grande e ao tentar o separar do filho, leva um soco tão forte que cai no chão desorientado, e Gorgom volta a foder o menino. Juan já não sentia tesão, e ficava em silêncio com o menino vendado gritando pedindo para que ele o ajude, apenas continuando o segurando para que o pai terminasse. Depois de mais alguns minutos, Gorgom puxa o corpo do menino de forma a enfiar o máximo e mais fundo possível na criança, suas bolas pesadas pulsam abaixo da bundinha do filho, bombeando seu leite paterno a dentro… logo Gorgom grita demonstrando o primeiro sinal de alguma consciência… seu corpo brilha em uma luz amarela dentro da armadura, ele cai para trás levando consigo o filho, que fica montado em cima dele ainda empalado. Ao atingir o chão com seu corpo, a armadura se desintegra totalmente o deixando completamente pelado.
Gorgom estava novamente com aspecto de humano vivo, sua pele tinha voltado a uma coloração normal e seus olhos já não estavam vermelhos. Ele era um homem alto e grande, ao mesmo tempo que era musculoso também tinha muitas gorduras, mas sem que tivesse uma barriga avantajada, seu peitoral, braços e pernas eram muito maiores que de um homem comum, seu rosto era de uma beleza digna de um príncipe, mesmo com a expressão assustada que se encontrava. Gorgom se coloca sentado e abraça o pequeno Vitoryo, que chorava sem reação ainda com a pica enterrada em seu cuzinho.
– (Gorgom) Meu amor… meu pequenino, me desculpe por favor…
Juan observa com seus olhos lagrimejando a cena a sua frente, o menino era de um tamanho muito menor que o pai, era como se tivesse montando um gigante, e abaixo de sua bundinha ainda se via as bolas grandes e filetes de sêmen misturados com sangue que escorriam até abaixo dos dois. Gorgom tinha o corpo do filho todo pressionado em seu peito em um abraço confortante, ele olha então na direção do rei com certa fúria…
– (Gorgom) Quem são vocês? Por quê me fizeram fazer essa atrocidade com meu filho meu coração??
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Lá fora, já longe do quarto onde dois pais e dois filhos se entregavam ao prazer carnal obrigados pelas circunstâncias, a jovem Celyna tinha deixado um rastro de cadáveres pelos corredores do castelo, até que ela se aproxima de uma grande porta, o dobro do tamanho da que abriram, uma porta ornada com luxos de um rei, o quarto real. Os dois soldados que deveriam estar guardando a entrada estavam já desmaiados um próximo do outro, curiosamente sem a parte inferior das armaduras e roupas, um estava com o cuzinho emanando líquido branco e o outro estava com o pênis flácido molhado… provavelmente tinham transado até a exaustão.
Celyna profere palavras rúnicas e seus olhos brilham brevemente em verde… começa então a visualizar uma estranha energia rosada emanando da fresta inferior da porta do quarto real, uma estranha magia emanava dali, uma magia que nunca tinha visto ou sentido. Celyna concentra e acumula em uma esfera energia suficiente para abrir a porta violentamente… lá dentro a energia rosada tomava o quarto em forma de fumaça, dificultando a visão do que acontecia. Uma voz feminina aguda e infantil mas ao mesmo tempo firme e amedrontadora fala:
– (voz infantil misteriosa) Venha… venha…
Celyna avança pelo quarto rodeada pela fumaça rosa, então a poucos metros a sua frente, uma menina de aparentemente 8 anos aparece em pé com as mãos para trás do seu corpinho totalmente nú.
– (Celyna) Princesa Wylla?
– (Wylla) Venha… venha fazer amor com a gente… estamos esperando…
A fumaça atrás da menina se dissipa revelando a cama real do rei. Gemidos são ouvidos… Daryo estava deitado ao centro sendo estimulado por um homem e uma mulher adultos, um de cada lado, todos pelados e com corpos formosos. Celyna observa a pequena vagina de Wylla bem aberta e emanando líquido branco escorrendo pelas suas perninhas, era tanto sêmen que no chão até a cama havia um rastro que acabava na pica de Daryo que estava dura apontada para o teto e bem molhada. O rei usurpador estava tão imerso em tesão que não notava Celyna ali perto, a feiticeira então se coloca em posição de batalha fechando os punhos pronto para liberar mais magia destrutiva…
– (Celyna) Saia da frente princesa!
Vendo que a menina não se movia, Celyna lança um ataque curvo para tentar atingir a cama sem machucar Wylla, mas para sua surpresa, o ataque é impedido por um escudo invisível que tremula como se fosse uma bolha protegendo todo entorno da cama. Daryo acorda do transe, afasta os dois prostitutos ao seu lado e se levanta.
– (Daryo) Celyna! Como ousa mostrar sua face novamente depois de ter sumido anos atrás? Você tem coragem… ou… voltou pois estava com saudade… eu você e Zynno nos divertíamos tanto…
– (Celyna) Cale-se seu imundo sádico! Já esqueceu do que fizeram comigo?
– (Daryo) Ah sim… olha… eu juro que não concordei, foi coisa do meu irmão… ah… então é por isso que você não está sendo afetada pela vela de energia sexual que mamãe me deu… você já não sente prazer…
– (Celyna) E vim me certificar que você também não sinta… nunca mais!
Celyna começa a lançar magia no escudo de forma ininterrupta tentando o enfraquecer. Wylla se assusta com a energia verde a sua frente e corre para o lado do seu irmão mais velho e também marido. Daryo se abaixa até ficar na altura do rosto da menina, a dá um beijo na bochecha e fala…
– (Daryo) Você ouviu meu amorzinho? Essa mulher má quer me tirar de você, e do nosso bebê que você carrega… mostre a ela como se faz, assim como mamãe ensinou…
Os olhos de Wylla começam a brilhar em uma energia roxa e ela avança em direção a Celyna. O escudo é dissipado e elas começam um combate de magia destrutiva… Celyna tenta se conter devido se tratar de uma criança, mas logo vê que ela era muito mais poderosa do que uma feiticeira comum poderia ser…
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A porta fechada do quarto onde estão rei Juan e os príncipes Lyon, Gorgom e Vitoryo se abre de repente, soldados vieram ver e chamar ajuda do escudeiro real pois o castelo estava sendo invadido… só não imaginavam que o escudeiro já não estava sob transe dos Vizyr. Juan se levanta, brande sua espada e começa a lutar com os soldados, matando um a um com facilidade. Lyon começa a acordar do baque que levou e se levanta ainda um pouco desorientado. Vitoryo havia chorado e desmaiado no colo do pai, Gorgom se levanta e o retira do próprio pau meia bomba, ele pega o menino nos braços, se vira para Lyon e o entrega pedindo para que cuide dele. Gorgom vai até um cofre de madeira que estava no canto do quarto, com um soco vertical controlado ele quebra a madeira superior da caixa sem danificar o que tem dentro… um alaúde… Gorgom começa a tocar o instrumento em uma melodia compassada…
– (Lyon) Você tá brincando comigo?
Após alguns segundos de música, todos os soldados começam a cair sonolentos, para a surpresa de Juan e Lyon.
– (Gorgom) Ah, agora reconheço… Rei Juan Fayel, não é? O que planeja me resgatando dos Vizyr?
– (Juan) Gorgom, não é hora para discussões, precisamos ir!
– (Gorgom) Pois bem, pela segurança do meu filho… mas vocês me devem explicações!
Gorgom vai a frente tocando seu alaúde e balançando sua pesada pica no ar pelos corredores, os soldados que vinham pelo caminho caíam adormecidos ao se aproximarem. Juan o direciona até uma passagem secreta que leva até o pátio do castelo, a única disponível já que ele tinha selado a outra passagem que levava em segurança para fora quando fugiram depois da noite de núpcias de Ayla e Daryo dar errado. Mais soldados Vizyr vem na direção do grupo, a magia parece não conseguir afetar todos devido a grande quantidade e alguns continuam lutando, Juan tenta proteger Gorgom e Lyon que carregava o pequeno Vitoryo desmaiado. Acima deles então começa a serem lançadas flechas, mas que propositalmente só acertam ao redor do grupo. Em uma varanda de uma torre um pouco acima do pátio, Daryo aparece…
– (Daryo) Rendam-se! Acabou.
Gorgom então começa a tocar uma música mais forte e contagiosa, então os soldados começam a atacar uns aos outros. Alguns arqueiros começam a atirar flechas aleatoriamente. Alguns que ainda avançam no grupo são abatidos por Juan e sua espada. O grupo continua correndo até o portão das muralhas do castelo que estava fechado enquanto flechas eram atiradas em sua direção. Juan os direciona até a caserna onde está a manivela de suspenção do portão. O desnudo Gorgom larga o alaúde e começa a girar sozinho o mecanismo que normalmente pelo menos três homens giravam para suspender o portão. Juan protege a entrada do recinto enquanto Lyon coloca o príncipe que estava vestido somente com uma camisa deitado em um canto para também conseguir lutar. Passado alguns minutos, Juan e Lyon veem que as flechas tinham parado e Daryo estava vindo pelo pátio em sua direção.
– (Lyon) Pai, eu o enfrento… vocês fujam!
– (Juan) De forma alguma! Eu já perdi um filho dessa maneira!
– (Lyon) Eu vou ficar bem, confie em mim! Cumpra a missão.
O portão se abre. Gorgom aciona a trava, pega o alaúde e o coloca nas suas costas com a cinta transversal, pega seu filho que estava no chão nos braços e sem cerimônia corre para fora do castelo. Juan e Lyon o seguem deixando a guarita. Mas Daryo vem correndo e os alcança bem antes de passarem o portão e desfere um golpe de espada que é aparado por Lyon. Juan é alcançado por mais soldados, Gorgom passa pelo portão com seu filho correndo sem olhar para trás, o rei os olha e então ouve a trava do portão ser liberada. Por milésimos de segundos o rei tem de escolher entre ficar com seu filho ou continuar com seu objetivo para conseguir a moeda de troca e ajudar a filha e o neto, quem garantiria que Gorgom e Vitoryo voltariam para Elegya? Juan apara ataques a si e em uma abertura se joga segundos antes do portão se fechar por completo. O rei corre com remorso, se sentindo um completo covarde.
Juan não tem tempo para parar e pensar, Gorgom já estava quase sumindo de seu campo de visão. Durante o caminho encontram ainda alguns soldados que patrulhavam as ruas da cidade, os três então desviam para caminhos mais estreitos tentando fazer menos barulho. Juan os guia até a casa da serva que havia o ajudado a se infiltrar no castelo. Ela os ajuda dando mantos para Gorgom e Vitoryo que ainda estavam pelados. Gorgom mantém o filho aquecido ainda choroso esperando o menino acordar dentro de um dos quartos da casa. Juan pede para a serva algo para tratar feridas e panos úmidos, ele estava com medo dela ver o dano no cuzinho do garotinho, então ele mesmo pega os materiais e se tranca no quarto com o pai e o filho. Gorgom sentado coloca seu filho deitado no seu colo virado para o chão, de forma a conseguir tratar as feridas do filho, Juan a frente dele ajuda. O cuzinho estava bem arrombado, inchado e vermelho… ao encostar o pano com seiva, Vitoryo começa a acordar…
Gorgom reage em felicidade beijando toda a cabeça e rosto de seu filhinho, pedindo desculpas de tê-lo machucado. Vitor abre os olhinhos e o encara a princípio em silêncio e depois o chama de “papai”. Juan observa com emoção o reencontro de pai e filho, emocionado não só pela cena em si mas pelo que ele o lembra dos seus, o mais velho que se foi, a mais nova que não sabe ao certo o que é a vida pois cresceu isolada e teve que ser iniciada tão precocemente, e o do meio, que estava agora nas mãos do inimigo.
– (Vitoryo) Papai… não precisa se desculpar papai… vovó disse que eu precisava fazer amor com papai para conseguir ter ele de volta… eu… eu queria meu papai, está tudo bem…
Gorgom chorando o abraça forte voltando a lhe dar beijos na lateral da cabeça.
– (Gorgom) Eu prometo que nunca mais vão nos separar meu bebê lindo!
Vitoryo sorri feliz, o amor que estava recebendo era tão gratificante que o fizera esquecer da dor de ter sido desvirginado por uma pica anormalmente grossa. Os dois foram separados quando Vitoryo nem ao menos sabia falar, mas mesmo assim o pequeno parecia se lembrar do abraço, do calor, do cheiro e do amor de seu pai, se sentindo seguro em seus braços enormes. Vitor começa a beijar o rosto de seu pai que estava bem salgado por conta das lágrimas, Gorgom sorri.
– (Juan) Err… senhor Gorgom, me desculpe atrapalhar… mas temos muito o que conversar.
– (Gorgom) Rei caído Juan… eu posso ter estado sobre um transe sombrio, mas me lembro de tudo o que eu via acontecendo a minha frente, e de todas as ordens a que fui magicamente obrigado a executar… eu matei grande parte da sua guarda real ajudando no golpe que tomou seu reino, me desculpe.
– (Juan) Estavas sob transe da maldita bruxa Hélya, eu não lhe culpo.
– (Gorgom) Então… veio me libertar para tentar algum acordo com o reino de Elegya eu suponho.
– (Juan) De certa forma…
– (Gorgom) Então sinto em lhe dizer que não funcionará… eu não pretendo voltar, não quando a única coisa que me importo por lá está aqui nos meus braços.
– (Juan) Príncipe Gorgom, eu…
– (Gorgom) Aliás… por quê Vitoryo está com você? Sozinho? Eu entendi que vocês precisaram dele para me libertar, mas a única forma que eu vejo de vocês o terem consigo é que devem tê-lo sequestrado!
– (Juan) Me escute, nós fizemos um acordo com a rainha Jocasta, sua mãe, viemos com Celyna, ela também ficou para trás…
– (Gorgom) Celyna? Ela ficou no castelo?
Gorgom fica pensativo e com rosto preocupado.
– (Juan) Preciso de você para ajudar minha filha… ela está com uma maldição, a mesma que seu filho tem… e nós temos que…
– (Gorgom) Maldição? Que maldição?
– (Vitoryo) Eu tenho que ficar bebendo leite de homem papai, e tio Juan tem me dado de mamar desde que saímos de casa.
– (Gorgom) O QUÊ?
– (Juan) Nã…

[CONTINUA]

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4 Comentários

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  • Responder Anderson ID:h283fy5jon0

    Conto muito bom !!!!!!!
    Imaginando uma grande suruba comemorativa quando os viloes todos forem derrotados

    • Nerdzinho ID:1dabugqvlbtn

      Que bom que gostou! <3

  • Responder Defensor do incesto ID:1df1c2b0a43o

    Eita, agora quero vê o que vai acontecer! E nossa putaria tá boa!

    • Nerdzinho ID:1dabugqvlbtn

      Ainda vem muito mais putaria por aí heheheh