A festa de Halloween e o Pânico no quarto do pequeno Enzo

Transformamos a noite do pequeno Enzo em um verdadeiro filme de terror.

Me chamo Gabriel, tenho 27 e fui convidado para uma festa de Halloween que meu amigo ia dar no condomínio dele. No grupo do WhatsApp, o pessoal tava combinando as fantasias, até que deram a idéia de que todos fossem fantasiados de versões um pouco mais sensuais de personagens de terror, alguns foram contra, mas a maioria curtiu a idéia e assim ficou combinado.

Eu não queria gastar muito, então resolvi improvisar, comprei uma máscara do Pânico e um faca de brinquedo baratinha pela internet, vesti uma calça jeans preta rasgada nas coxas, uma capa, um tênis e fui sem camisa, somente com parte da capa cobrindo meu peitoral, que não era lá essas coisas mas até que estava malhadinho pois eu estava pegando firme na academia, e assim fui.

Chegando lá, passei pela portaria com um pouco de vergonha por estar sem camisa e dirigi em direção a casa dele, não estava muito cheia, tinha umas 15 pessoas, mas reparei que já estava quase todo mundo do grupo lá, e eu tinha sido um dos últimos a chegar.

– Eai Bielzão! Exclamou Henrique, meu amigo e dono na festa – Achei que não ia vir mais!
– Pow, fiquei preso no transito Ric, mas não perderia essa festa por nada mano!
– É isso ae irmão, já pega esse shot aqui e vira guela abaixo que hoje vamos dar PT porra!

Henrique me deu um shot de tequila, que virei pra dentro, me senti um pouco tonto, e logo em seguida já botei a máscara de Pânico e fui curtir a festa.

As horas foram se passando, a festa foi ficando agitada, geral já estava muito louco e eu decidi dar uma sentada no sofá para dar uma descansada e tirar a máscara. Lá estava sentando o Augusto, um amigo com quem estudamos, ele era bem forte e másculo, estava sem camisa também e com umas pinturas na cara, cabelo meio vermelho, mas não consegui identificar qual era a sua fantasia.

– Eae Guto, vou te fazer companhia aqui que me bateu uma canseira também.
– Senta ae irmão, to aqui bebendo uma água que jajá vou ter que dirigir embora.
– Pow, mais já Guto? Achei q fosse dormir ai também.
– Vou nada mano, amanhã minha mina vem me ver, tenho que buscar ela na rodoviária meio cedo.
– Ah entendi pow, nem sabia que tava namorando.
– Pois é mano, mas faz pouco tempo, os pais dela nem sabem ainda. Novinha, sabe como é né?
– Sério? Tem que idade?

Ele parou, deu uma olhada pra mim e uma risadinha torta, passou a mão na cabeça e disse:

– Tem 15 mano, haha, mas ela que deu em cima de mim.
– Porra, novinha mesmo.
– Pois é!
– Mas tu sempre curtiu assim né mano, desde a época de escola tu já pegava as mais novas.
– Haha tu lembra mano?
– Claro pow.
– Não é a toa né – ele disse apontando para si mesmo mostrando a fantasia.

Fiquei meio confuso, não entendi muito bem o que ele quis dizer, até ele completar:
– It o palhaço, adora comer criancinha haha

Eu dei uma risada. Qualquer um teria achado essa fala pesada e problemática, mas eu não, confesso que me deu até um certo tesão. Agora entendi a fantasia dele. Respondi:

– Caralho tu é muito puto meu irmão.

Guto deu risada, pegou o celular e deu uma olhada na hora e disse:

– Vou dar uma mijada antes de ir mano
– Vai lá! – Respondi

Guto saiu para ir ao banheiro e deixou o celular no sofá, desbloqueado. Fiquei curioso para ver quem era a mina dele, então peguei para dar uma bisbilhotada na galeria de fotos. Vi algumas fotos e ela era até bonita, nem parecia ser tão mais nova. Sai da galeria principal e vi que Guto mantinha uma pasta de fotos ocultas em seu iPhone. Tinha cerca de 300 arquivos, e logo deduzi que seriam nudes dele e da namorada, eu tenho uma pasta assim no meu celular também, mas quando abri me surprendi com os conteúdos. Eram fotos e videos sexuais, de meninas e meninos nitidamente menores de idade, uma infinidade de material pornográfico baixado da internet. Eu fiquei surpreso… e com tesão ao mesmo tempo, ao ponto de não conseguir disfarçar o pau duro estourando na minha calça. Eu clico para ver um video, e começo a acariciar meu pau por cima da calça. Ouço que Guto está voltando, e imediatamente bloqueio o celular e coloco a capa por cima do meu colo.

Guto pega o celular do sofá, coloca no bolso e estende a mão pra mim:

– Bom mano, vou indo nessa!
– Pow, mó cedo, não nem 23h00 ainda.
– Eu sei, mas já tinha falado pro Ric que só ia dar uma passada rápida.
– Quer descansar bem pra meter ferro na novinha amanhã né safado?
– Tem que estar 100% né pow.
– É isso ai…
– Tu me acompanha até o carro mano? – perguntou Guto.
– Claro pow! bora lá

Fui com Guto caminhando até o carro, com o pau ainda meio duro na calça por causa do vídeo, tento dar uma ajeitada, ele olha e me diz:

– Não precisa disfarçar não pow.
– Disfarçar o que?
– Esse pauzão duro ae, acha que não percebi que tu mexeu no meu celular?

Eu fico gelado. Não sei o que dizer. Ele continua:

– Eu sei o que tu viu, e sei que gostou.
– Como assim mano?
– Eu deixei meu celular aberto de proposito Biel. To jogando um verde pra tu faz tempo, porque eu sei que você gosta do mesmo que eu.

Ele pega o celular dele, digita algo rápido e aponta para o meu bolso.
-Pega ai seu celular e abre o Telegram.

Eu fico confuso. Eu tinha telegram sim, mas como ele saberia? Eu nem tenho foto no perfil, nem nada que me identifique. Ao abrir vejo que tem uma mensagem com um emoji de palhaço, olho para Guto, e antes de perguntar qualquer coisa ele me fala:
– Tu está naquele mesmo grupo de incesto que eu, e descobri por um simples detalhe. – Ele se aproxima e toca na tatuagem do meu braço, e continua: – Tu deveria esconder a tatuagem quando manda vídeo batendo punheta no grupo.
– Mas é uma tatuagem comum, qualquer um pode ter. – Eu digo.
– Verdade, mas eu já fui na sua casa, reconheci a tatuagem, os móveis, a sua roupa em cima da cama. E hoje eu confirmei que era você. Tu é um dos meus.

A esse ponto, já não tinha como eu negar, e nem o porque. Eu me sentia gelado, mas não em perigo. Se ele curtiu o mesmo que eu, não tinha motivo para ele tentar usar isso contra mim, pois eu poderia usar contra ele também. Resolvo quebra o gelo:

– Não é só o It que gosta de comer criancinha, o Pânico também.
Rimos.
– E que tal matar a fome agora? – ele diz.
– Como assim? Agora?
– Sabe a Carla, que tá na festa?
– Sei.
– Ela mora aqui no condomínio, e tem um irmãozinho que ta dormindo sozinho em casa agora porque os pais dela estão viajando, e ela foi irresponsável o suficiente para deixa-lo lá e vir para a festa.
– Você tá falando sério?
– Sim, esses ricos tem uma falsa sensação de segurança morando num lugar chique desses, acham que nunca nada vai acontecer.
– Mas como a gente vai entrar na casa?
– Eu aproveitei que ela estava distraída enchendo a cara e peguei a chave.
– Então você já ia fazer isso sozinho?
– Você achou mesmo que eu só queria ir embora cedo? Não, eu planejei isso desde que essa burra comentou no grupo que ia esperar o irmão dormir para ir para a festa porque os pais viajaram e ela tava cuidando dele.
– Caralho, você pensou nisso tudo?
– Pra você ver como eu sou tarado. E aí, vai comigo ou vai passar vontade?

Não digo nada, apenas dou a volta e sento no banco do passageiro do carro do Guto. Ele dirige por uns dois minutos, até que diz:
– É aqui. – e mostra o celular com o Instagram de Carla aberto e a foto da casa ao fundo de uma selfie.

Ele estaciona o carro um pouco mais para baixo, perto da praça do condomínio, tira uma mochila do banco de trás, e subimos a pé.
– O que tem na mochila? – Eu pergunto.
– Algumas coisinhas para facilitar o nosso trabalho.
– Quantos anos ele tem?
– Sei lá, acho que 7.
– Caralho, você tem certeza que vamos fazer isso? E se ele contar?
– Relaxa, eu sei o que to fazendo. Na mochila tem tudo o que a gente precisa para não correr riscos. Vou dar uma apagada nele, ele vai ficar apenas consciente o suficiente para dar uma resmungadinha.

Ao final da conversa, estamos na porta da casa. Guto bota a chave e abre. estamos dentro. Caminhamos um pouco pela casa e chegamos ao quarto, a decoração na porta entrega que ali estava Enzo.

Antes de entrar, Guto pega um frasco e cheira, da para mim cheirar também. Não questiono, apenas faço igual ele e instantaneamente começa a me subir uma energia, ele da mais uma cheirada e volta pra mim, dou uma segunda também. Alguns segundos são o suficiente para o tesão tomar conta, como se um demônio tivesse me possuído, e eu tava doido pra fazer maldade. Coloco a máscara de Pânico e entramos.

Acendo a luz, o menino acorda e antes mesmo que possa se dar conta do que estivesse acontecendo, Guto vai pra cima dele com um pano molhado em alguma substância química que o faz apagar novamente. Com Enzo nos braços, Guto me olha e começa a beijar seu pescoço, ao mesmo tempo que despi o menino por completo. Eu começo a tirar a minha calça e logo estou pelado, Guto larga o garoto pelado na cama e faz o mesmo, logo estamos todos sem roupa, mas continuo de máscara, algo sobre usa-la me faz ter ainda mais tesão.

Guto cai de boca no cu do pequeno Enzo, todo branquinho, magrinho, loirinho e mole, completamente indefeso e entregue a dois homens fantasiados que invadiram sua casa no meio da noite, e transformaram o sonho que o pequeno garoto podia estar tendo, em um pesadelo da vida real. Vou em direção a Enzo, que embora esteja inconsciente ainda balbucia algumas coisas, como se estivesse lutando, mas essa era uma luta que ele não poderia vencer, enfio meu pau duro na sua boca, e empurro até atingir o fundo de sua garganta. Fico bombando minha pica grossa de 18cm naquela boquinha, enquanto Guto pega uma pomada na mochila e passa no cuzinho de Enzo. Guto olha para mim completamente entregue a seus desejos mais proibidos, sorri, bate no peito e fala:

– Eles nasceram pra servir a nossa vontade mano!

Eu fecho os olhos e foco na sensação da minha pica na boca dele enquanto sustento a sua cabeça segurando em seus cabelos. Guto me tira do transe e manda eu sentar na cama, estou totalmente entregue, só obedeço.

Eu sento na cama e Guto pega Enzo no colo, bate em sua bunda e começa a encaixar aquele cuzinho na minha pica, sinto cada centímetro entrando, o menino da uma despertada e começa a gritar, mas Guto logo tapa a sua boca e continua empurrando o cuzinho dele no meu pau. Não da para explicar o que eu tava sentindo, mas era uma energia de poder e prazer.

Ficamos ali durante uma hora mais ou menos, explorando aquele pequeno garoto inocente, que naquela noite experimentou o poder de dois homens pervertidos que o enxergam apenas como um depósito de porra. Terminamos a noite deitados no chão, Guto com o seu pau ainda dentro do garoto, que deitava desmaiado em seu peito, eu já sem máscara e todo sujo de porra e um pouco de sangue. Levamos alguns minutos para recuperar a energia, e logo limpamos tudo, vestimos o pequeno Enzo e o devolvemos para a cama.

A noite não terminou ali, não consegui voltar para a festa, fui para a casa do Guto, onde começamos uma sessão pervertida de punheta assistindo o nosso próprio filme de terror. Sim, filmamos tudo o que tínhamos feito com o pequeno Enzo, e quem sabe eu volte para contar mais dessa sessão de punheta na casa do Guto em outro conto. Conta aí, quero saber o que acharam!

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