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A nova família 2

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Eu e Marcos meio que ficamos nos evitando o resto do dia, mas a noite para dormir, iríamos nos reencontrar. Pareceu que ele não faria nada e não o provoquei, não sabia se ele ainda queria.

Eu entrei no quarto, lá todos se recolhiam cedo. Ele entrou e foi ao banheiro e deixou a porta aberta. Tomou banho, mas não olhou pra mim, apesar de eu ter olhado muito pra ele dentro do banheiro. Quando veio deitar, não colocou o calção, apenas deitou e bateu na cama para eu ir pra lá. Eu sorri e ele sorriu de volta. Fui depressa e nos cobrimos com um fino lençol:

– Você deixa eu meter de novo? – ele perguntou.
– Tá ardendo ainda, vai machucar.

Ele pareceu insatisfeito com a resposta e apenas me puxou para uma conchinha quentinha. Ficou esfregando seu pau duro na minha bunda, as vezes com força, mas eu fiquei com medo real, logo pegamos no sono.

Acordamos com o barulho carro. Papai havia saído e Marcos levantou para olhar a casa. Voltou e disse:

– A casa tá vazia, é folga da Lourdes. Vamo fazer de novo?
– Eu disse sim, ainda na dúvida.

Ele deitou na cama e me puxou pra perto. Começou a cheirar meu pescoço. Fiquei todo arrepiado, seu pau começou a crescer e babar minha barriga toda, o cheiro de mel e mijo começou a tomar conta do meu olfato, mas por ser ele, parecia o cheiro de algo gostoso a se lamber pela excitação. Ele me percebeu observar a massa peguenta que se formava e puxou com os dedos levando aos meus lábios, eu duvidei que poderia gostar, mas sequer relutei, foi automático abrir a boca e olhar em seus olhos enquanto dedilhava e acariciava minha boca, a melecando. Eu senti aquele gosto salgado, levemente com cheiro de xixi, mas pareceu uma delícia e amoleci quando seu pau pulsou e ele gemeu, me puxando com um braço e se esfregando com força. Ele me puxou pra cima dele, tirando minha cueca e quando senti sua pica embaixo de mim e seus pentelhos me arranhando, resolvi que iria dar pra ele, mesmo se ardesse. Ele se esfregou forte mais algumas vezes, me apertando como se fosse me quebrar, mas eu estava tão mole, que só gemia e me derretia entre suas mãos. Ele me desceu um pouco e pegou os dois paus como sua mão e começou a esfrega-las, tentado bater punheta. Quando meu pau começou a molhar com sua barba, sentia choques no meu corpo e ele percebeu que eu iria gozar e parou.

– Vai gozar só quando eu te comer – me sussurrou com a voz trêmula.

Ele ficou de pé sobre a cama e se guiou pra colocar o pau na minha boca, dessa vez ele forçou, mas eu não hesitei e tentei engolir sua pica, mesmo engasgando as vezes. Quando comecei a me babar todo, deixando um fio de saliva em sua pica, ele começou a ficar mais agressivo, mas se continha para não me machucar. Eu estava adorando. Então ele ficou de joelhos e levantou minhas pernas para o alto, fiquei de frango assado. Ele cuspiu bem em cima do buraquinho, rodeou o dedo enfiou um pouco, meio que fazendo a saliva entrar, cuspiu algumas vezes e apontou a cabeça.

– Vai doer de novo, mas deixa seu maninho meter a rola no seu rabinho, deixa – concluiu, forçando meu cuzinho até a cabecinha entrar.

Eu dei um gritinho fino e curto, ele parou, mas começou a bombar só com a cabecinha. Viu que ainda estava seco, tirou a rola, cuspiu e foi de novo, dessa vez entrou mais e eu gemi com um pouco de dor, mas de um jeito bem safado e ele completou meu cu, enfiando o resto dos 19 cm. Ele ergueu minhas pernas, ergueu o corpo e ficou sorrindo admirando a própria pica enterrada no meu cuzinho avermelhado. Quando ele viu que meu pau endureceu, ele começou a bombar fundo e forte, mas curto, que fazia ser mais suportável. Eu gemia, as vezes tentava segurar suas pernas, mas ele forçava e as vezes estavapeava meu braço pra eu não enterromper suas estocadas. Foi quando desisti de impedi-lo. Ele deitou em cima de mim, colocando um braço sobre minha cabeça e com o outro entrelaçado em meu pescoço, me fazendo refém, enquanto ele metia com muita velocidade. Sentia seu suor, seu cheiro, seu hálito matinal ofegando sobre mim e os gemidos no meio da respiração quase vocalica. Teve um momento que meu cu ficou tão quente e ardendo, que me conformei e relaxei de vez. Ele sentiu e me deu tanta rola. Ele olhava as vezes me fodendo e sorria pra mim. Me acacariava e me dava tapinhas no rosto. Ele pegou meu pau e punhetou, enquanto meio que o usava para alavancar seu quadril no meu. Não aguentei e comecei a gozar, ele ao mesmo tempo começou a gemer e tremer. Dessa vez senti ele encher meu cu, porque ardeu e parece que fez uma pressão como a chuca. Ele começou a me beijar e continuou metendo leve. Até que sucumbiu ao meu lado. Ouvimos um barulho e ele mandou eu tomar banho. Tomei banho e tirei todo aquele leite do meu cuzinho, meio sujo. Quando ele entrou no banheiro e eu terminei de me vestir, nosso pai bate na porta. Chama para comer e pergunta de Marcos. Fiquei meio constrangido.

– Que foi? – papai pergunta.
– Nada.

Ele sai e eu saio atrás.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto muito bom vc esta fazendo contos maravilhosos cada um melhor que o outro. So quero te dizer que adoro essa realação sexual com o irmao acho que vai rlar com o papai tambem mas por enquanto se conscientize que vc agora é a putinha de Marcos e que tem que da para ele sempre que ele quiser mesmo que seu cu ainda esteja ardendo o importante ao viadinho é fazer o macho feliz, nao demora escrever com certeza ja acnteceram muitas outras vezes