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Filho de peixe…

1889 palavras | 5 |4.05

Fui praticamente criado por minha irmã Cláudia, 5 anos mais velha q eu. Fomos criados sem pai e nossa mãe, cabeleleira, trabalhava num salão ,do bairro. Era minha irmã q me dava banho, comida e me levava pra escola. Eu tinha 10 anos, quando Cláudia, começou a me usar, pra sua satisfação sexual. Com 15 anos, minha irmã já era uma cavalona bonita , com peitos grandes e bunda enorme. Cheia de tesão, ela costumava chupar meu pintinho até ficar bem duro, depois sentava em cima e ficava esfregando a buceta e o cu, até se satisfazer.
Claro q na época eu nem gozava e ao invez de prazer ,sentia era dor, pois meu pinto ficava dolorido, com a cabeça inchada e vermelha, de tanto ela se esfregar.
Com 11 anos, eu já estava mais safadinho, ficava por cima dela e já sentia prazer , fudendo sua buceta e cu, q pro meu pintinho fino, eram bem largos, pois Cláudia com 16 anos, já não era mais virgem .
Logo, Cláudia, passou a levar namoradinhos e colegas de escola pra casa. As vzs era um, dois ou três rapazes. A safada , me fazia ir pra varanda vigiar, enquanto ela fudia no sofá da sala. Eu sempre assistia a tudo pela janela, e ficava admirado com as picas duras, enormes dos caras.
Eu tinha 12 anos, quando Cláudia, passou a levar pra casa, dois primos, André de 19 e Alex 17 anos. Certa tarde, enquanto ela fudia com André, no quarto da nossa mãe, eu e Alex, ficamos no game, no sofá da sala, até a ele colocou a pica dura pra fora da bermuda e me mostrou. Com o coração aos pulos, fui logo pegando naquela coisa quente e babada e fui logo metendo a boca.
Quando minha a irmã saiu do quarto com André, me flagrou , sentado no colo do Alex, gemendo e rebolando.
Todos riram com a cena, no início fiquei envergonhado,as depois, Cláudia conversou comigo, dizendo pra q eu não tivesse vergonha de ser feliz e fazer sempre o q eu gostasse e me desse prazer .
No dia seguinte, André e Alex comeram meu cuzinho, na cama da minha mãe, sob o olhar atento e o incentivo de minha irmã.
Dias depois, Cláudia e André, começaram a namorar sério. Alex, deixou de frequentar nossa casa, e mesmo com os dois apaixonados, André continuava , tbm , comendo meu cuzinho com seu delicioso picão (19×6cm).
Dois anos depois, Cláudia engravidou e foi morar junto com André. Em poucos meses, Cláudia perdeu o bebê, e foi morar em S.Paulo, onde André, foi transferido, a trabalho.
Passei meses,entediado e reprimido, pela ausência de minha irmã. Eu estava com 14 anos,e na tentativa (impossível)de esquecer as picas, q tanto prazer me tinham dado, passei a namorar com uma coleguinha da escola, afinal eu já era um “homenzinho”.

Pra abreviar, vamos dar um pulo no tempo, e passar para a segunda parte, do relato.

Em 2005, com 24 anos, totalmente inexperiente, me casei, com Lilian, de 26 anos, morena bonita e gostosa. Meu casamento foi um verdadeiro fiasco, em três anos, eu já era corno. Na verdade, não podia culpa-la , tinha consciência de q eu era um “borracha fraca” e meu pinto fino e pequeno, não era suficiente pra aplacar o fogo daquela potranca.
Nós separamos em 2008,sem nenhum litígio. A única coisa boa do casamento, foi o filho q Lilian, me deu. Como ela não tinha mãe, e o macho dela era um marginal viciado, ela preferiu q Pedrinho, ficasse comigo e minha mãe .
Pedrinho foi criado com muito amor,carinho e mimo. Com 7 anos, era um lourinho fofo(sem ser gordo)coxas e bundinha carnuda, q eu adora mordiscar. Nessa idade , meu filho parecia uma menininha, com seus cabelos grandes e cacheados, e toda vez q tomávamos banho juntos ou assistíamos tv, com ele no meu colo, meu pau ficava duro. Sempre q eu tentava disfarçar , tirando ele do colo, Pedrinho todo manhoso, voltava a sentar, e como se fosse de propósito,encaixava a pica no reguinho e não parava de se mexer, de deixando louco de tesão.
Nessa fase, minha mãe, tinha piorado da arteriosclerose e pra não encomodá-la, Pedrinho passou a dormir comigo. Assim, por mais q eu relutasse, não conseguia evitar bolinar sua bundinha. Logo meu dedo passou a procurar seu buraquinho quente e apertado . O safadinho adorava, ficava quietinho ,com a bundinha empinada, e quando eu tirava o dedo , choramingava:
” Faz mais paizinho… tá gostoso!”
Cada vez, o dedo entrava mais fundo, a ponto de ficar lambuzado de cocô. Então eu o colocava de ladinho e encaixava a pica dura em seu cuzinho, até gozar na portinha.
Noite após noites, era sempre o mesmo.
” Vem paizinho, vamos brincar daquilo”

Não havia como evitar, logo nossas brincadeiras foram ficando cada vez mais ousadas. Sempre pelados, no quarto trancado, eu beijava sua boquinha,demoradamente, com ternura, depois chupava seu cuzinho vermelho e cada vez mais delatado e receptivo. Só então, empurrava a pica devagar no buraquinho salivado.
A primeira vez q a cabeça, passou pelo esfíncter, Pedrinho deu um gritinho fino.
” Aaiiiii, iiisssss… Hummm, paizin…tá doendo!”

Parei de empurrar, virei seu rostinho, beijei sua boquinha e perguntei:
” Quer q eu tire?”

“Nãoooooo…mas faz devagar!”

Acho q entrou quase a metade, do meu pinto fino, dentro daquele cuzinho chupeta. Não demorei a gozar lá dentro. Depois fomos pro banheiro nos lavar. Meu pau tava mercado, com uma mistura de sangue, porra e cocô.
Depois do banho, untei o cuzinho dele com hipoglós. Na noite seguinte, Pedrinho estava pronto pra “brincar” novamente.
Realmente, como diz o ditado “filho de peixe, peixinho é”. Lembrei q naquela idade, eu tbm já sentia uma coceirinha no cu, só não sabia , o pq, e não tinha ninguém pra “brincar” comigo e me fazer despertar prematuramente para o prazer do sexo.
Com 8 anos,meu filho estava ainda mais lindo , fresquinho e gostoso. Sua bunda lisa estava ainda mais carnuda e seu cuzinho já recebia minha pica inteira e eu já socava com força, fazendo o mulek, gemer e delirar de prazer.
Foi nessa época, com a piora da saúde de minha mãe, q Cláudia e André, voltaram pro Rio.
21 anos tinha se passado, poucas vzs , nesse período, eles vieram nos visitar, nas ferias. Conversamos muito por telefone e marcamos a saudade, por fotos e vídeos.
André, com seus 41 anos, agora grisalho estava mais charmoso e gostosão. Cláudia,com 39 anos, tinha engordado um pouco, mas aí, estava linda e boazuda.
No dia seguinte a chegada deles, fizemos um churrasco , regado a muitas bebidas, pra comemorar, e colocar o papo em dia.
Estavamos sob um sol abraçador, do verão carioca. Enchi a pequena piscina de plástico de 3000 l, nos fundos do quintal, e ali ficamos , bebendo e batendo papo.
Pedrinho, estava radiante com a chegada dos tios e não parava de correr da piscina para os colos deles, dando e recebendo carinhos.
Cláudia, sempre Franca e sincera, foi a primeira a comentar:
” Porra Renato, meu sobrinho tá parecendo uma menina, o q vc e minha mãe fizeram?

” Ele já nasceu assim, ué”— respondi , sorrindo.

” Prefiro ele “Pedrita” do q Pedrinho!” — disse André, com cara de safado, olhando pra bunda do mulek, deitado de bruços ao lado da piscina.

Cerveja e caipividka, rolava solta, logo Cláudia, toda maliciosa, me pergunta:
” E aí maninho, tem queimado muito essa rosquinha?”

” Faz mais de 20 anos q não dou. Foi o seu marido , o último q me comeu” — respondi, dizendo a verdade.

” Então hoje, vamos tirar o atraso, em nome dos velhos tempos” — disse André, me mostrando o enorme volume sob a sunga, pra me provocar .

Mais tarde, quando minha irmã entrou pra dar almoço a minha mãe, Pedrinho veio se aninhar no meu colo, então , pedi a Alê, q me desse um beijo “daqueles”.
Meu filho sabia do q eu estava falando, então olhou meio sem jeito pro tio. Logo disse pra ele, q podia confiar no tio, e q podia “brincar com ele tbm, como fazia comigo.
Com um sorriso sapeca, Pedrinho me beijou de língua, sob o olhar atônito do tio. Depois então, me levantei, peguei ele no colo, e com André sentado na cadeira, virei a bunda do garoto, pra perto do rosto dele, e afastando a sunga, abri suas nádegas, expondo seu cuzinho vermelho e arrombadinho.
” Nossa… Q delícia !!!” — ele exclamou, alisando a bunda do sobrinho e logo metendo a língua em seu cuzinho.

O pauzão do André parecia rasgar a sunga, arrumei meu filho em seu colo, q ao sentir a jeba dura, foi logo sorrindo e se ajeitando.

Precisando o garoto contra a pica, André perguntou:
‘ vc já deu esse cuzinho, meu amor?”

” Já dei só pro paizinho”

” Titio tbm quer. Vc dá pra mim?”

“Só se meu pai deixar”

” O pau dele é muito grosso amor, vai te machucar”— respondi, colocando a pica do André pra fora da sunga e mostrando a ele.

” Pô…caraca, é grandão”!!! — exclamou , o safadinho, já metendo a mão.

” Chupa o tio, filho!”— pedi, indo pra porta da cozinha vigiar. Não por Claudia, mais por minha mãe, q não sabia de nada.
Pedrinho mamou gostoso por uns dias 5 minutos, até q André, com as duas mãos em seu rostinho, jorrou leite em sua boca.
Pra espanto dele, Pedrinho solveu toda a gala, como fazia comigo. Depois fomos os três pra piscina, onde ficamos de putaria.
Depois q minha mãe, foi fazer sua cesta, apois o almoço, Cláudia se juntou a nós e contamos tudo o que tinha acontecido pra ela.
Se mostrando orgulhosa, Cláudia, deu um selinho, no sobrinho, e alisando suas mechas, disse:
” Isso mesmo amor, tem q começar cedo, igual a titia!”
Naquela noite, Cláudia foi dormir com nossa mãe, enquanto eu, André e Pedrinho fomos pro outro quarto.
Fazia 21 anos q eu não sentia o prazer em ser enrabado. André me fudeu gostoso, na frente do meu filho, enquanto eu chupava seu pintinho duro. Depois q André gozou, eu e Pedrinho fizemos uma faxina, chupando juntos a trolha dele.
Meses depois, meu filho, já com 9 anos, já recebia a pica do tio, toda no cu.
Hoje,nossa mãe, é falecida. Pedrinho está com 11 anos . Vivemos , os quatro, em muita harmonia e felicidade. Não temos barreiras para o sexo, q rola a qualquer hora.
É comum irmos , os quatro pra cama, e a festinha é completa, onde ninguém é de ninguém, mas sem dúvidas, Pedrinho é nosso foco, com seu corpinho lindo, sua bundinha carnuda e cuzinho guloso. Amo ver meu filho, gemendo com a pica do tio, toda atolada em seu cu, enquanto eu, meto a pica na buceta ou no cu de minha irmã, até gozarmos gostoso.
Fuder em família e tudo de bom

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5 Comentários

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  • Responder Putinho13 ID:1eik2nihpuab

    Tá, categoria “gay” mas o começo é hetero. Já começou errado, o burro não sabe nem a diferença do que é ser gay e hetero

  • Responder Leitinho cremoso ID:mujaxsi42

    Queria gozar no cu do seu filho. Eu tenho 17 anos e meu irmãozinho tem 5 aninhos e quando nossos pais tão fora eu faço ele me chupar até gozar na boca dele

    • lucimar ID:1dfc3btrhzhc

      5 aninhos, gosei

  • Responder Tiozão PR ID:1dj645jg8yke

    Me chama pra padrinho

  • Responder Carlos ID:g3jpuen44

    Muito bom, e o pintinho do seu filho também é pequenininho.