#

07 – O tio da Van

904 palavras | 7 |4.41
Por

Me chamo Ana Luiza, estou perto de completar 08 anos, já tem um ano que comecei a transar, ainda converso com a Bianca e o Agenor, foram eles que me iniciaram na putaria, agora estou viciada em sexo. Com a volta das aulas, um novo motorista começou a dirigir a van escolar, e nesse novo trajeto, sou a primeira a entrar e a última a sair, minha aula agora é só de tarde e em chego em casa por volta das 5:40 da tarde, como ainda está na época das chuvas, as vezes demoro um pouco mais, e foi numa dessas voltas demoradas, que ouvi o motorista conversando no celular, ele achou que eu estava dormindo e disse que um pedófilo trabalhar com criança era como jogar ovelhas na boca de lobos, disse inclusive que eu era a presa perfeita, nisso me subiu um calor, já tinha uns dias que eu não estava mais transando com o vizinho e estava cheia de vontade.

Na quarta feira, tinha previsão de tempestade, depois que a Maria Clara desceu, fui até o fundo da van, tirei a roupa e pus um vestido que tinha levado, fiquei sem calcinha e fui até ele.

— Oi, vai demorar muito pra chegar em casa?

— A chuva tá forte, e parece que houve um acidente, vou ter que fazer um desvio e dar a volta em três bairros, avisa sua babá que você vai se atrasar bastante. — Disse sem nem olhar pra mim, peguei o celular e escrevi a mensagem, mas a van deu uma sacudida e deixei o celular cair por entre as pernas dele e parar no chão perto dos pedais.

— Eita!

— Aninha!

— Licença tio! — Me ajeitei sobre uma perna dele e me estiquei toda pra alcançar o celular, nisso meu vestido subiu, com o cotovelo, roçei no pau dele, que estava meia bomba.

— Ana, o que você está fazendo? — Perguntou, afastando o banco pra trás, e parando a van, aproveitei pra descer mais de encontro com os pedais, fingindo estar com dor pela posição torcida e passei a perna pro outro lado, assim, minha bunda e bucetinha ficavam bem a mostra, o tio da Van começou a passar a mão na minha bunda, o vestido estava arriado e eu toda safadinha dando reboladas, molhando a calça dele com meu melzinho.

— Sabe tio, eu tô carente!

— Tá carente é? — Ele passou o dedo na minha bucetinha espalhando a lubrificação e enfiou o dedo no meu cuzinho. — Você é muito putinha, sabia? Me seduzindo desse jeito.

— Se você não contar, eu não conto. — Me levantei segurando no volante e rebolei, olhando em volta, estávamos parado em baixo de uma árvore, numa rua pouco movimentada perto de uma pista de caminhada de área verde, era perto da casa da Maria Clara.

— Vai pro banco do fundo, sua putinha. — Mandou me tirando do colo, obedeci rápido, enquanto esperava, ele desligou a van e deixou a ventoinha ligada, pra manter o clima fresco, mas fechou todas as cortinas da janela. — Você que me provocou, agora vai ter que dar essa bucetinha pra mim. — Disse abaixando a calça, o pau dele é do tamanho do pau do Agenor, só que mais grosso, cai de boca rapidinho enquanto tocava uma siririca, minha bucetinha molhada estava louca pra engolir aquele pau todinho, depois de uns dois minutos me acabando de chupar, ele sentou e me puxa pro colo, pincelou minha bucetinha e eu sentei gostoso, o pau dele desligou rápido pra dentro, me fazendo gemer, o motorista pegou minha bunda e me empurrava com tudo no seu cacete gostoso enquanto me xingava e elogiava ao mesmo tempo, tirei meu vestido e fiquei massageando o bico do meus peitos, estavam duros de tesão, ele aproveitou para chupar meus peitinhos e morder os biquinhos me deixando louca. Passado uns minutos, ele me pôs de joelhos no assento e me fodeu com mais força, batendo na minha bunda e puxando meu cabelo, estava gostoso pra caralho, transar com um completo desconhecido, enquanto lá fora passava gente se saber o que tava acontecendo.

— Por favor, goza dentro do meu cuzinho. — Pedi abrindo a bunda, ele riu e logo forçou a cabeça do pau na estrada do meu cuzinho, só precisou fazer força que entrou tudo, gemi toda manhosa, e ele socou sem dó, meu cuzinho ardia e piscava de tanto tesão.

— Ain tio, assim vai, que gostoso, humm. Eu quero leitinho quente no meu cuzinho, por favor. — Quanto mais eu provocava, mais ele socava forte no meu rabo, até que gozou, me chamando de vagabunda.

A chuva já tinha parado e ele demorou uns dez minutos pra voltar a dirigir. Combinamos que ele iria me comer todo dia depois da escola, e eu passei a ir com uns shorts mais largos pra escola, assim que eu entrava na van, o motorista, carinhosamente apelidado de Tio Pedo, já me botava pra mamar até ele gozar, enquanto enfiava o dedo na minha bucetinha e no meu cuzinho até chegar na casa da Maria Clara, depois, quando eu ficava sozinha, ele sempre parava a van em algum lugar, pra me foder, nem que fosse por 10 minutos, e assim, eu chegava na escola com a boca cheia de porra e chegava em casa com a buceta e o cuzinho cheios de porra.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,41 de 22 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Robson moreno ID:h195hc7s31i

    Até que é interessante mas com 8 anos ? Tudo isso ? [email protected]
    Vamos conversar sobre isso ?

  • Responder Eliseu ID:bqhhdtqm

    Muito novinha para tanta safadeza

    • Alice ID:2qli0pzrk

      Hjj

  • Responder Alice ID:2qli0pzrk

    O tio da van são tarados fui abusada por o tio da van no caminho do sítio onde eu morava ele desviou a rota e me trancou dentro da Van onde me comeu

    • Fodedor de novinhas ID:y1s6tide8wf

      Oi Alice tudo bem qual sua idade linda?

    • Aline ID:2qli0pzrk

      Fodedor de novinhas tenho 13 vou fazer 14 em agosto

    • Paulo ID:fcxxt70v0

      Sério 8 anos e escrevendo tudo isso? Desculpe mas impossível