Primeira DP

Bruno entrou em contato com o camarada dele e o convenceu a vir a nosso encontro, com a promessa que o buscaríamos na rodoviária. Marcamos para dali a dois dias. Nesses dois dias, Bruno e eu fodemos muito em várias posições. Ele era carinhoso e bruto na medida certa, me fazia sentir amado mas uma verdadeira puta ao mesmo tempo. Eu não havia contado a Bruno sobre meus fetiches ainda, pois acreditava que ele acharia estranho e poderia querer parar nosso lance, visto que ele era era o estereótipo do playboy rico e cheio de não me toques.

No dia marcado, fomos pegar o camarada na rodoviária e me surpreendi ao ver quem era. Samuel. Um loirinho nojento do curso de medicina. Era gato pra caramba, mas não valia 1 centavo. Mulherengo que só, estava a cada dia com uma menina diferente. Ele tinha 22 anos, olhos verdes, 1.75 de altura e um sorriso lindo, além do bigodinho que dava um ar cafajestes pro querido.

S: e aí galera!
B: fala, brother. De boa? Esse é o Anderson, tu deve o conhecer de vista
A: oi, tudo bem?
S: conheço sim. Tô ótimo, muito melhor agora.

Fomos para minha casa. Ao chegar lá, o apresentei a meus pais. Eles logo informaram que no dia seguinte iriam ter que voltar a capital por conta de um caso com clientes importantes. (Lembram quando ocorreu a venda de vacinas por fora? Então, alguns clientes de meus pais estavam metidos nessa sujeira). Fiquei aliviado, porque admito que não sabia como transaria com os dois sem fazer muito barulho.

B: ainda bem que ele irão viajar amanhã. Assim tu pode gritar a vontade
A: pensei o mesmo kkkkkkk até porque dois pau no cu, vai doer pra caralho
S: vamos te tratar bem. Que nem donzela no começo, depois vai virar nossa putinha. Vai passar os dias nos servindo
B: feito uma cadelinha obediente (segurando meu pescoço)

Nunca pensei que Bruno pudesse ter esse lado dominador. Se ele fosse um macho assim, casaria com ele fácil. Lindo, gostoso, pauzudo e dominador o pacote completo.

Passamos o resto da tarde e início da noite jogando conversa fora e assistindo filmes, após meus pais se recolheram depois do jantar, também fomos para meu quarto. Samuel havia trago um colchão inflável para manter a aparência, ja que dormiríamos os 3 na cama kkkkk (é king size). Conforme foi passando foi passando, senti os dois começarem a me alisar e pedi para pararem.

A: não… não vou foder com vcs hoje. Só amanhã
B: por que? Vamos, vai. Um de cada vez, tu aguenta sem gritar. Já te comi bastante
S: aguenta sim. Se aguentou o Bruno, aguenta o meu. É menos grosso, te garanto.
A: depois se diz hétero. Manjando a rola do Bruno por que?
S: tá com ciúmes? Kkkkkk. Fodemos uma menina juntos, ela gritou muito dando pra ele, então tive que dar uma conferida.
A: sei…
B: pelo menos uma mamada em nós?
S: por favor! Faz isso pelos teus machos
A: tá bom, mas só a mamada

Eles sentaram um ao lado do outro encostados na cabeceira da cama e mandaram eu retirar as cuecas deles. O pau de Bruno eu já conhecia, mas o de Samuel me deixava curioso. Comecei mamando Bruno enquanto apalpava o de Samuel por cima da cueca, sentindo seu volume que parecia um pouco grosso. Parti para o de Samuel revelando um rola média de 15cm e um pouco menos grossa que a de Bruno. O pau de Samuel estava com um leve cheiro de mijo o que me levou a loucura, fazendo eu passar a língua pela cabeça sentido seu gostinho amargo de mijo e abocanhando tudo em seguida.

S: nossa, mas é muito putinha, mama vai. Mama o pau mijado do teu loirinho
B: mijado?
S: sim… mijei e não sequei. E a cadelinha limpou com a língua
B: se eu soubesse, não havia lavado o pau antes de deitar.

Aquele papo deles me deixou me sentindo uma verdadeira puta. Caprichei na mamada dos dois fazendo eles gozarem fundo na minha garganta. Saboreei até a última gota do leite deles.

No dia seguinte quando acordei eles não estavam na cama. Pela hora, presumi que estavam tomando café. Ao chegar na cozinha os encontrei somente de cueca, sentados com as pernas abertas.

B: bom dia
S: bom dia, gostosa
A: bom dia, lindos… meus pais já foram?
B: sim. Disseram para tu usar o cartão para comprar almoço e ir ao mercado.
A: ok
S: vem tomar café. Depois tu vai começar a nos servir, puta (dando um tapão em minha bunda)

Tomei café admirando aquele dois. Cada um tinha seus atributos. Bruno era alto e gostoso, com um ar de safado enrustido. Samuel malhadinho (por ser o famoso rato de academia) não muito alto mas fortemente safado.

Na sala, foi aonde descobri o poder de dominação de ambos. E confesso que não imaginei Bruno sendo assim.

B: não precisa ligar a tv. Liga só o ar condicionado e vem servir teus homens cadela
S: e rápido

Liguei o ar e me voltei a eles

A: o que devo fazer agora?
B: fica aos pés do teus homens
S: limpa nossos pés. Deixa brilhando
A: sim, senhores

Comecei a cheirar os pezões brancos… Bruno calçava 43 e Samuel 40. Ambos pés branquinhos e macios, não estavam com chulé, estavam limpinhos e gostosos. Mas recebi a promessa que na próxima receberia pezões chulezentos. Ambos abriram as pernas e tiraram suas cuecas deixando as rolas aos meus cuidados. Mamei e dei um belo trato em ambas, as deixando brilhando. Samuel foi o primeiro a me penetrar, com o argumento de que abriria o caminho para Bruno. Na posição que eu estava, empinei o rabo para Samuel penetrar enquanto continuava a mamar Bruno olhando nos olhos dele. Aqueles olhos azuis exalavam tesão. Senti o pau de Samuel me arregaçar o cu, estranhei pois dando para o Bruno não senti aquela dor e Bruno era mais grosso. Ele socou metade em uma estocada, me arrancando um grito que foi abafado pela rola de Bruno na minha garganta pois o mesmo com as mãos na minha nuca socou tudo em minha garganta. Continuei a mamada e engolidas em Bruno enquanto Samuel socava forte em mim.

B: deixa eu foder nossa putinha agora
S: claro, vem. Já está larguinho
B: senta no meu pau, vadia
S: e não esquece de me mamar
B: lava o pau antes cara, saiu do cu agora
S: aprenda, caro Bruninho. Putinhas que nem essa, fazem tudo para satisfazer o macho. Tu tem uma pedra precisa em forma de putinha, aproveita.

Sentei em Bruno, senti uma leve dorzinha devido a grossura ser maior, mas nada insuportável. Em seguida, comecei a mamar Samuel e saborear o seu pau. Ele passou a socar com força em minha garganta enquanto Bruno levantava minha bunda e socava forte também. Me senti um objeto sendo usado por dois machos. Após um tempo, Bruno deitou no chão e mandou eu ir por cima, ficando com a bunda empinada.

B: empina bem, vai levar duas rolas agora.
A: ai, devagar, por favor
S: fica quietinho e deixa teus machos comandarem. Empina o rabo e relaxa o cu

Fiz o que Samuel mandou… tentei relaxar ao máximo, mas estava apreensivo. Eram dois paus grossos enfiados no MEU cu. Isso ia doer pra porra. Senti o pau de Samuel pedir passagem e as mãos de Bruno abrirem meu cu. Comecei a sentir dor e gemer baixo, mas quando a cabeça entrou senti uma dor que adormecia meu abdômen. Fugi, foi um reflexo. Senti o alívio em meu cu, mas também um tapa estalado que ardeu minha nádega direita

S: VOLTA PORRA. Não foge dos teus machos
A: aí, dói. Lubrifica mais
S: fica quieto aí. Não quer teu buceta? Buceta é lubrificada, relaxa e deixa entrar

Voltei a posição e decidi deixar entrar, sem fugir. Dei um beijo em Bruno enquanto Samuel voltava a empurrar a rola junto a de Bruno. Quando entrou a cabeça, senti vontade de chorar. Dois pau grosso no meu cu, aquilo doía muito. Deitei no ombro de Bruno e comecei gemer sentindo Samuel terminar de atolar tudo. Quando estava tudo dentro sentia as lágrimas em meu rosto tamanho a dor que sentia. Era como ter um braço em meu cu, sentia meu reto tentando expulsar aqueles dois, mas com os carinhos recebidos por ambos acabei relaxando.

S: viu putinha, tu aguenta… relaxa bem e deixa se abrir esse bucetão
B: relaxa e deixa teus homens te usarem

Fiz o que mandaram, a dor diminuiu mas ainda estava presente. Mas o prazer chegou junto, era incrível. Até hoje não sei explicar. Era algo maravilhoso, ambos mexiam os paus, Bruno por estar embaixo menos. Eu gemia, segundo Samuel, implorando por mais pau dentro da cuceta. Horas ele dizia cuceta, horas buceta. Já estava me convencendo que não tinha mais um cuzinho. Após alguns minutos senti um vazio. Eles tiraram os paus e inverteram as posições, Samuel veio por baixo e Bruno foi para cima. Senti Samuel colocar o pau e depois senti dor ao sentir o de Bruno entrando. Mas a dor não durou muito, em seguida o prazer tomou conta. Estava tão relaxado que dava aqueles peidos característicos de cu arrombado. No fim, Samuel gozou e Bruno veio gozar na minha boca. Bebi todo leitinho dele.

Terminamos a transa e ficamos os três atirados no chão. Começamos a rir

B: que loucura
S: pois é kkkkk, não sabia que Anderson seria uma puta é tanto
B: e eu? tô a alguns dias comendo esse puto e não sabia da metade das coisas possíveis. se eu soubesse, teria aproveitado muito mais
A: vocês falam como se eu não estivesse aqui
S: foi mal, cadelinha hahahah. Agora descansa a cuceta que depois vamos te foder mais
B: ei, a academia do condomínio tá aberta?
A: acho que sim, mas tem que agendar. Tem um número limitado por hora para uso
S: interessante. agenda para teus homens, vamos malhar e depois tu vai nos banhar com a língua
B: cara que isso? Tá louco?
S: ele gosta. vejo na cara disso que ama lavar um macho suado, chulezento e com a rola azeda e mijada. Tô mentindo?
A: não kkkkk amo um macho ao natural
B: puta merda, ganhei na loteria.

PS: já adianto a vocês que hoje Bruno e eu somos noivos. Mas não pensem que a putaria terminou aí. Antes de noivarmos fizemos de tudo e mais um pouco. Sossegamos e ficamos monogâmicos somente após o noivado.

Em anexo foto de pau similar ao de Samuel e do Bruno.

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