Virei puta do meu meio irmão

Não pude imaginar que eu iria virar putinha do meu meio irmão novinho e iria amar!

Olá, me chamo Yanara, sou uma cd em transição para virar trans, carioca da gema de Jacarepaguá. Tenho 1,67m de altura, 80kg gordinha, muito branquinha de cabelos lisos castanho claro quase loiro, corte tipo chanel e 25 anos de idade. Sempre tive traços muito femininos com curvas acentuadas, coxas grossas, bundão grande empinadinho bem arrebitado, peitinhos, sem nenhum traço de pelos no corpo e um pauzinho muito pequeno que muito durinho mede 10cm. Por conta desses traços, eu desde pequena me sinto feminina e sempre gostei de usar calcinhas e roupas da minha mãe escondida e já me realizava sozinha, sempre senti mais tesão me dedando do que tocando meu pauzinho, eu via muito porno quando pequena e acabava imitando as atrizes todas as vezes, principalmente quando elas ficavam se masturbando.
O que venho relatar aqui é um fato verídico que já ocorre há pouco tempo… Moro com minha mãe e ela recentemente se “casou” com um cara que também tem um filho e eles tiveram a brilhante ideia de morarem juntos, o que me incomodou no início, já que nosso apartamento é pequeno e o novo esposo dela tem um filho pequeno, o nome do garoto é Lucas (eu chamo de Luquinhas), de 12 anos ele é super agradável e se apegou rápido comigo já que fico em casa direto e eu posso cuidar dele enquanto os nossos pais trabalham. E aí é que está o problema, pois desde o início o Luquinhas já me olhou e me tratou como irmã, o que me deixou extremamente realizada e feliz! O pai dele antes de morarmos juntos falou pra ele que apesar de eu ter nascido menino eu era uma menina e que estava tudo bem. Nosso convívio foi super de boa, tirando a parte da privacidade, como é uma casa pequena eu no início e trancava no banheiro pra poder ter um pouco de prazer, e percebia que ele também ficava muito no celular com a mão por dentro do shortinho. Eu já sabia muito bem p que ele tava fazendo e tentava dar espaço pra ele poder ter prazer também.
O tempo foi passando e fomos ficando mais próximos e fui notando que sempre que eu corria pro banheiro pra me dedar ele ficava atrás da porta tentando ouvir, dava pra ver a sombra dele pela fresta da porta e eu fui começando a ficar instigada e pensar várias coisas, certo dia enquanto eu brincava com meus consolos eu já imaginava aquele moleque me socando a pica gostoso, mas sentia culpa depois de gozar por ser um pouquinho errado. Já que ele ficava me vigiando atrás da porta enquanto eu me masturbava eu fiz o mesmo, achei justo, então eu sempre passava perto dele enquanto ele ficava com a mão dentro do shorts, ele tirava rápido e disfarçava. Era engraçado, ele ficava super nervoso e sem jeito, mas eu ficava louca de tesão e instigada a ver a pica dura dele, eu já havia notado o volume enorme pro tamanhozinho dele, eu já sou baixinha e ele bate na altura dos meus peitos!
Foi aí então que eu cedi aos meus pensamentos intrusivos e tive a brilhante ideia de começar a provocar ele de todas as formas possíveis. Eu comecei a usar roupas muito provocantes, shortinhos socados, ficava só de calcinha de piranha fio dental muito cavada de cintura alta, sutiã babydolls justos e eu ficava jogando na cara dele toda hora. Nos momentos em que eu percebia que ele tava vendo putaria no celular com a mão no short eu ia correndo brincar com ele abraçando, agarrando e fazendo cosquinha e a gente ri a beça. Notei que ele começou a me olhar muito e com maldade, me secava de cima a baixo e babava quando olhava minha bunda e ele ficava quase chocado quando eu pagava peito, eu me sentia realizada vendo que ele estava me desejando.
Na metade do ano minha mãe arrumou férias junto com o pai do Luquinhas e foram passar duas semanas em Teresópolis, minha mãe pediu pra eu cuidar bem dele, pois Luquinhas também estava de férias na escola, pediu para eu aumentar a atenção e dar banho se fosse preciso, pois ele sempre tentava fugir do banho. Foi aí então que ficamos sozinhos e sem preocupações, no primeiro dia fiz minha maior provocação colocando um conjunto muito de puta vagabunda, com um consolo pequeno e lubrificante na mão passei na frente dele e falei
– Maninho a irmã vai brincar um pouquinho sozinha, tá? Se precisar me chame, mas não entra no quarto não.
Ele disse que tudo bem e que ia ficar no sofá jogando, ele já tava agarrado com o telefone vendo sacanagem. E eu falei pra ele que depois de acabar eu ia dar banho nele. Tudo certo até aí, na maldade fechei a porta do quarto mas eu não a tranquei, eu sabia que o curioso iria entrar a qualquer momento. Liguei meu vibrador, enchi de lubrificante e sem tirar sequer uma peça de roupa comecei a masturbar meu cuzinho lindamente na cadeira e de frente pra porta do nosso quarto, fiquei lá gemendo baixinho pra que ele pudesse ouvir de leve, não deu cinco minutos e eu gozei fiquei toda melada, mas na hora da gozada eu gemia alto e foi aí que o Lucas entrou no quarto e eu estava com consolo todo enfiado e gozando sem tocar. Ele arregalou os olhos e abriu um bocão, ficou com os olhinhos brilhando e eu falando enquanto gemia:
– Lucas agora não, eu te falei pra não entrar…
Ele continuou olhando e eu continuei gozando estava em êxtase e ele vidrado na cena, aos poucos fui me recolhendo, e falei pra ele ir pro banho logo. Ele sem dizer uma palavra deixou a porta aberta e foi. Eu fiquei morrendo de tesão, pois percebi o volume no short dele e era muito maior que o meu, senti um pouco de vergonha, um molequinho magrelo baixinho de 12 anos ter uma piroca maior que a minha e eu tendo 25 anos… Achei um absurdo, mas ainda sim amei!
Eu resolvi me vingar e entrei no banheiro, ele já pelado com a rola parecendo uma pedra, ainda nem tinha entrado no chuveiro e eu lá toda descompensada, gozada e com a lingerie bagunçada. Entrei e falei que precisava de um banho urgente! Ele que deu a ideia de tomarmos banhos juntos e eu aceitei, fiquei pelada junto com ele e fomos. Comecei a provocar jogando a bunda em cima dele e não esperava a reação dele me dando um tapão forte no rabo, foi tão gostoso que minha única reação foi gemer. E perguntei se ele tinha ficado maluco da cabeça pra me dar tapa e ele respondeu:
– Ah mana, cê não gostou? Desculpa.
Respondi: Tá… Eu gostei… Muito… Faz de novo! (Fiz uma carinha de safada mordendo a boca e virei a bunda pra ele).
E ele ficou lá ensaboando a mão e me enchendo de tapa enquanto eu me apoiava na parede e jogava a bunda nele. Até que eu comecei a abrir a bunda mostrando meu cuzinho rosa piscando a beça, começamos a ensaboar uns aos outros, deixava ele passar a mão em mim, jogava a bunda nele pra ele sarrar e peguei muito naquele pau. Depois dessa sacanagem toda acabamos de tomar banho e fiquei de joelhos, perguntei se ele já tinha beijado alguém na boca e ele disse que não. Eu ajoelhada abracei ele e dei um beijão de língua que foi tão gostoso e demorado. Senti o pauzinho dele pulsando e latejando nos meus peitos, abaixei e comecei a chupar aquele pau gostoso, que era maior e mais grosso que o meu. Enquanto eu mamava, ele gemia de prazer e eu também, ele pegava forte nos meus cabelos e fazia até um carinho gostoso.
Depois dessa pegação gostosa eu levantei e levei ele pro quarto, chegando lá deixei ele deitado e fiquei mamando ele ainda mais, ele não tirava os olhos de mim, olhava minhas curvas e falava que era igual as que ele via no celular, essas comparações e elogios me davam cada vez mais tesão e eu me entregava cada vez mais a ele. Fui subindo devagar provando e lambendo cada pedaço daquele gostosinho até que montei nele e sem camisinha nem lubrificante já entrou na primeira botada do Luquinhas, ele revirou os olhinhos e eu fiquei louca de tesão indo pra frente e pra trás, sendo gostoso na pica dele. Não demorou que ele gemeu forte e começou a meter forte também, gozou dentro e que leitinho quentinho. Já levantei e voltei a mamar, só que virei meu rabo pro rostinho lindo dele, ele me dedava e eu sentava no rosto dele rebolando, o melhor meia nove que já fiz na vida! Ele lambeu muito meu cuzinho, eu sentia a língua dele entrando em mim enquanto eu caía de boca.
Foi tanta putaria que fizemos, ele me fodeu de várias posições, de franguinho assado ele socava forte e tirava o pau pra bater no meu e falar que o dele era maior. De quarto ele me apertava e batia muito enquanto metia, era a posição favorita dele! Eu falava muita putaria e ele gemia muito sempre que me ouvia falando.
– Vai amorzinho, fode a putinha da tua irmã, arromba meu cu gostoso, isso me fode vai Luquinhas! Meu putinho gostoso, que piroca gostosa do caralho, seu filho da puta!
Eu falava tanta putaria e gemia alto enquanto eu gozava várias vezes! Às vezes dava medo de alguém do prédio ouvir, a gente fazia muito barulho tanto gemendo quanto ele metendo e as bolas batendo na minha bunda. Eu ficava extasiada de tanto prazer tomando rola daquele molequinho. De ladinho, sentando com a bunda virada pra ele e ele gozava toda hora dentro de mim e eu amava. Ele é super romântico, eu adoro isso, ele fala que me ama e que sou a namorada dele em segredo eu aceitei na hora, o bom é que a gente fez putaria 24 horas por dia 7 dias da semana até nosso pais voltarem de férias. Quando eles voltaram foi bem difícil de controlar o Luquinhas, pois ele queria meter toda hora, de tarde a gente sempre fodia bastante, nossos pais chegam de noite só e também arrumamos desculpas pra fechar a porta do nosso quarto e sempre deixo ele “dormir” comigo na minha cama, pois ele tem medo de escuro… É muito difícil não fazer barulho a noite, mas a gente não deixa de brincar. Seja ele metendo em mim, me dedando ou colocando o consolo no meu cuzinho. A gente namora muito e ele ama beijar na boca, passamos horas juntos durante as noites. E a parte boa é que ele já está fazendo amizades com outros meninos dos prédios, alguns tem vindo aqui em casa e eu já estou pensando em fazer mais merdinha, sou responsável deles todos quando vem aqui casa então tenho que fazer direitinho né? Ainda não fiz nada com os amiguinhos do Luquinhas, mas pelo menos já falei com ele sobre só ter amigo bonito, sorte que ele não ficou com ciúmes… Já tô até vendo que daqui a pouco vou fazer uma suruba com essa molecada toda!

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