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Uma história de amizade,descobertas, prazer e amor (Parte 1)

5058 palavras | 12 |4.68
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Esta é uma história real e autobiográfica, um resumo da minha história com o meu melhor amigo dos nossos 11 aos 15 anos

[ Resolvi escrever um resumo da minha história. A narrativa é longa e detalhada, se você prefere os estilos mais fantasiosos,objetivos e com muito sexo e loucuras, talvez seja uma perda de tempo ler isso aqui. Se você curte uma narrativa detalhada mais gradativa e realista é provável que goste, compartilho a longa escrita com você . Bem vindos e boa leitura .]

Eu estava com 11 anos quando mudei de Maceió Alagoas com minha família pra uma pequena cidade no interior do Rio Grande do Sul. Meu pai era engenheiro de alimentos, e conseguiu um bom emprego em um grande lacticínio da região.
Não vou citar o nome da cidade pois é um lugar pequeno onde todos se conhecem e a história é verídica além de não ter tanto tempo que aconteceu, nunca se sabe, tem gente que lê contos e nem imaginamos.
Meu nome é Lucas, sou pardo tenho olhos castanhos, dez anos atrás quando tudo ocorreu eu era magro hoje tô fofinho hahaha. Era um guri normal pra 11 anos, em casa éramos eu meus pais e minha irmã de 15 anos.
Fomos viver em uma casa confortável, nos mudamos no começo de Janeiro, chegamos em meio a uma onda de calor, quem acha que o Nordeste é quente precisa passar uns dias de verão no sul, é como estar numa sauna, e não tem aquela brisa gostosa que temos no litoral nordestino que ajuda a amenizar a sensação térmica.
Os primeiros dias foram um tédio e também de muito trabalho pra organizar tudo. Eu queria que começasse logo as aulas pra eu conhecer gente e ter algo pra fazer, a cidade além de pequena essa época do ano ficava vazia, maioria viajava, já tinha se passado uns dez dias que havíamos chegado e a única pessoa na vizinhança que conhecemos foi uma senhora que morava na casa do outro lado da rua em frente a nossa, a gente até brincava que parecia uma cidade fantasma.
Era um Domingo a tarde, eu estava com meu pai na frente de casa ajudando ele a ajeitar o portão da garagem que emperrava e dava trabalho pra fechar.
Encostou um carro na casa vizinha do lado esquerdo, de dentro do carro sairam um casal e um menino bem branquinho cabelos loiros e olhos verdes, parecia ter a mesma idade que eu.
Começaram a tirar um monte de coisas do porta-malas do carro, o homem olhou pro meu pai e acenou, meu pai acenou de volta e se aproximou, iniciou-se uma conversa, logo a mulher largou as coisas na porta da casa e veio nos cumprimentar , o menino chegou do lado da mãe e também nos cumprimentou e não falou muito, parecia tímido.
Ficamos um tempão alí conversando e minha mãe e irmã sairam lá fora e todo mundo se conheceu…
Os vizinhos ficaram felizes de ter uma boa família morando alí e nós de termos uns vizinhos legais, ainda nos contaram que eram muito amigos do casal de velhinhos donos da casa pra qual nos mudamos, a velhinha havia falecido e o velhinho foi morar com um filho e a casa estava fechada um tempão, tentaram vender mas não conseguiram então colocaram pra alugar.
Desculpem divagar com detalhes demais mas acho que de alguma forma enriquece a história pra que o leitor consiga imaginar o contexto em que as coisas foram acontecendo.
Ah o nome do guri é Felipe e assim como eu tinha 11 anos, coincidentemente ele também tem uma irmã, ela tinha 20 anos e estava morando em Porto Alegre fazendo faculdade .
Naquele momento Felipe e os pais estavam voltando das férias na praia, descobrimos que iríamos estudar na mesma escola. Também que o pai dele trabalhava na prefeitura e a mãe dele muito simpática por sinal, era médica.
A mãe do Felipe gostou de ter alguém da idade dele como vizinho, ela comentou que ele era muito apegado com a irmã e que desde que ela tinha ido morar fora ele se sentia um pouco só.
No outro dia pela manhã eu estava voltando do mercado, tinha ido comprar umas coisas que minha mãe estava precisando e dei de cara com Felipe tirando a bicicleta do portão.
-E aí ; falei acenando
-Daí, Lucas né?
-Isso
-Tu estás ocupado? | Ele perguntou com seu sotaque bem gaúcho, eu achava muito engraçado o jeito deles falar e eles também achavam o nosso, a gente tinha o sotaque bem nordestino era como se falássemos a mesma língua porém dialetos diferentes e essas diferenças nos renderam muitas histórias engraçadas.

-Tô não, só fui alí comprar um negócio pra minha mãe.
-Queres dar uma volta?
-Até queria mas ainda estou sem bicicleta…
-Se tu não se importar te empresto a da minha irmã.
-Ah beleza, vou só deixar as sacolas lá dentro…

Quando voltei Felipe estava encostando a outra bicicleta no muro.
Montamos nas bikes e saímos, fomos primeiro até a bonita pracinha central, ficava três quadras de casa, típica praça de cidade do interior, igreja ao centro e tal… mas a cidade é muito charmosa e o entorno bonito, pra nós vindos de uma capital litorânea do Nordeste parecia que estávamos em uma daquelas cidadezinhas de filme, tudo impecável muito bem cuidado, as casas muito bonitas. O povo do sul é tão caprichoso com as coisas, os jardins impecáveis floridos, os muros das casas baixos e muitas casas sequer tinham muro, a gente vivia se encantando com essas coisas, até hoje me encanto, pois ainda vivo na região só que em outra cidade maior.
O Felipe não falava muito, perceptívelmente tímido, já eu super tagarela ia puxando assunto e ele correspondendo, fomos também a uma rua que era uma espécie de orla, tinha uma calçadinha arborizada uns deques de madeira que davam pra um rio .
Sentamos embaixo de umas árvores, o Felipe me falou que o único ponto de lazer na cidade era um clube,nesse clube tinham aulas de vários esportes ele fazia natação lá, disse que seus pais eram sócios e que se eu quisesse poderia ir com ele qualquer dia…
Contei pra ele algumas coisas sobre como era minha vida em Maceió…
– Deve ser muito bom morar perto da praia…
Ele era apaixonado pelo mar, me contou sobre as férias dele numa praia em Santa Catarina.
Perguntei sobre a irmã dele, ele gostava muito dela e falou um pouco sobre, eu falei sobre minha irmã e o tempo foi passando que nem vimos, voltamos pra casa pedalando.
Assim começou a nossa amizade, que com o tempo conforme contarei se transformou em mais que amizade.

Passaram-se três semanas, as férias chegaram ao fim, eu e o Felipe ficando cada vez mais próximos, nas semanas que se passaram nos vimos quase todo dia.
Demos nossas voltas de bicicleta, eu passei a frequentar a casa dele e ele a minha, jogamos muito videogame. Nossos pais também se aproximaram, os pais dele nos convidou pra um café da tarde que foi bastante agradável, fomos apresentados a vários bolos e pães típicos do sul e a chimia que é uma espécie de doce/geléia de frutas, minha mãe fez tapioca e bolo de milho e levou pra eles. Até combinaram de fazer um churrasco qualquer dia.
Primeiro dia de aula eu e o Felipe combinamos de ir juntos, fomos caminhando pra escola uns dez minutos de distância apenas.
Primeiro dia de aula é aquela coisa né, mas eu muito comunicativo já fui me enturmando, eu era a novidade da escola e meu sotaque chamava atenção, a professora amou , dizia que achava bonito o jeito de eu falar.
Já o Felipe apesar de conhecer praticamente todo mundo ficou mais na dele quieto, quando alguém falava com ele, interagia de boa mas realmente ele era tímido.
Voltamos juntos pra casa, e se estabeleceu uma rotina de ir e vir fazendo companhia pro outro…
O Felipe me convidou no sábado pra ir no clube, estava prestes a retornar as aulas esportivas, se eu gostasse quem sabe poderia entrar pra natação dizia ele.
No Sábado fomos pro clube, o Felipe me mostrou tudo, só não conseguimos entrar na área da piscina coberta onde aconteciam as aulas de natação pois estavam fechadas, mas deu pra ver pelo vidro. Passamos o dia nos divertindo na piscina externa, gostei muito do clube e pedi pro meus pais pra fazer natação, até minha irmã se interessou disse que umas meninas da turma dela da escola frequentavam o clube, meus pais concordaram e nos dias seguintes minha mãe foi lá comigo e com o Felipe e fizemos minha matrícula. A vida nova estava ficando cada vez melhor, estava gostando da escola, tinha um melhor amigo e agora iria começar a fazer natação.
Mais uma semana se passou, tivemos a primeira aula de natação na sexta a noite, então perguntei pra minha mãe se podia chamar o Felipe pra dormir lá em casa ela concordou, ele ficou feliz com o convite, pediu pra mãe dele que consentiu.
Jogamos videogame até quase meia noite, depois fomos deitar, era finzinho de fevereiro ainda fazia bastante calor , eu queria que chegasse logo o inverno pois nunca havia passado frio, vivia falando isso haha.
O Felipe odiava frio, eu falando que queria que chegasse logo o frio e ele falando querendo que o calor não terminasse.
Liguei o ventilador, falei pro Felipe ficar a vontade, peguei um short e uma cueca e fui pro banheiro tomar banho. A casa tinha duas suítes e mais um quarto que era o meu, por ser a mais velha minha irmã ficou com o privilégio de ter um banheiro só pra ela,também não me importava pois só eu que usava o banheiro social mesmo e ficava quase de frente pro meu quarto.
Eu tinha o hábito de bater punheta durante o banho, comecei com uns oito anos mais ou menos, um primo que tinha dez anos na época que me ensinou, e durante um tempo fizemos juntos.
Enquanto batia minha punheta embaixo do chuveiro fiquei pensando, será que o Felipe faz isso? Ele é tão tímido e envergonhado melhor nem tocar no assunto com ele… Será que ele já goza? Será que o pinto dele é maior que o meu? Sim, eu era bem viajão em meus pensamentos haha. (Eu ainda não gozava, mas saia um pouco de um líquido incolor, meu pinto era normal, duro uns 10 cm + – ainda sem pentelhos )
Pela sunga na natação não deu pra perceber nada, da outra vez que fomos no clube ele estava de short…
Sim, eu sempre tive esse tipo de curiosidade sobre os pintos dos meus amigos, mas não me sentia atraído por eles, era a curiosidade de um pré adolescente em crescimento que tinha muitas dúvidas, raramente conversávamos sobre sexualidade em casa, único momento que lembro vagamente de algum papo sobre o assunto foi quando minha irmã “virou mocinha” que era como se costumava chamar no Nordeste quando a menina menstruava pela primeira vez, ela tinha 12/13 anos e eu nove .
E nessa viagem de pensamentos terminei a punheta e o banho, fui pro quarto, o Felipe estava sem camisa, vestido com um short deitado no colchão que arrumamos pra ele, mexia no celular assistindo vídeo no YouTube.
Eu estava com muita vontade de puxar assunto com ele, mas fiquei com medo, até aí nunca tocamos nada sobre esse tipo de assunto e ele era realmente envergonhado, tava sempre de camisa apesar do calor, só o vi sem camisa na piscina e agora quando fomos pro quarto que ele tirou a camisa pra deitar.
Como ele estava assistindo no telefone decidi ir pelas beiradas.
-Ei Felipe, você vê vídeos de sacanagem?
-Não muito. Respondeu tímido
– E você?
– Vez enquanto
Se fez um silêncio, esperei ele falar algo e nada, então não toquei mais no assunto, porém minha curiosidade só aumentou haha.
Antes de ir dormir resolvi fazer uma tentativa por outra via.
– Tá muito calor, se você não se importar vou dormir de cueca, fica a vontade aí se quiser ficar de cueca também.
– Ah valeu
Ele permaneceu deitado , tirei meu short , eu estava vestindo uma cueca slip branca com elástico estampado escrito Zorba e um emblema da marca.
Passei por cima dele no colchão, percebi que ele me observou, sentei na cama e fiquei mexendo no meu telefone também, passado um tempinho perguntei se podia desligar a luz, ele disse que sim , passei por cima dele novamente desliguei a lâmpada e voltei pra cama. Ficamos mexendo nos nossos telefones ele ainda fez um comentário sobre o vídeo que estava vendo, colocou o telefone do lado a tela se apagou, vi que ele se mexeu bastante no colchão parecia estar tirando o short deitado, disse boa noite virou pro lado e adormeceu, em seguida fiz o mesmo virei pro lado e dormi.

Amanheceu, acordei e o Felipe ainda dormia, ele estava em posição fetal encolhido, e tinha tirado o short, vestia uma cueca boxer cinza com elástico branco. Por falar em branco Felipe era branco feito leite dava até pra ver algumas de suas veias. Eu estava com vontade de mijar, mas não quis me levantar pois teria que passar por cima dele e poderia acordá-lo.
Peguei meu telefone e fiquei na cama mexendo, não demorou muito e ele acordou, virou pro lado me cumprimentando, falei que ia no banheiro rapidinho, me levantei eu tava com um voluminho na cueca morrendo de vontade de mijar.
Passei pelo Felipe que estava sentado no colchão, dei uma discreta olhada tentando ver se ele também estava com volume, mas não deu pra perceber, porém tive a impressão que ele me observou.
Mijei rápido e voltei pro quarto, ele ainda estava sentado no colchão com cara de sono meio aéreo, é dessas pessoas que quando acorda demora um tempo pra alma voltar pro corpo, logo percebi porque minha mãe e minha irmã também são dessas.
Trocamos algumas poucas palavras, ele então se levantou olhou em volta e pegou o short observei ele com atenção enquanto vestia, não tinha volume sob a cueca.
– Massa tua cueca. soltei o comentário só pra ver a reação dele haha.
– A tua também é trí. Me respondeu com convicção
– Tenho uma dessas tuas também mas uso mais dessas… Abri a gaveta do guarda roupa onde estavam cuecas e algumas sungas , ele observou
– Ah eu tenho dessas aí também mas uso mais dessas aqui mesmo.
Eu tinha uma sunga com desenho do homem aranha de quando eu era menor, ela já não cabia mais em mim , mas não me desfiz dela estava lá na gaveta.
– Que trí essa sunga do homem aranha. Ele olhou com interesse
-Ja não dá mais em mim, gosto tanto dela que não me desfiz, até consigo vestir mas fica apertada demais, quase esmagando o pinto.
– Kkk . Ele sorriu timidamente
-Você tem muitas sungas?
– Só duas, não uso muito, só pra natação
-Ah tu prefere short né
-Aham
Eu estava pensando como evoluir o assunto pro lado que eu queria quando meu pai abriu a porta.
-Já acordaram? tem café pronto… (Pôxa pai!)
O Felipe foi no banheiro e depois se juntou a nós pra tomar café.
Depois ficamos na sala jogando, era quase meio dia, a campainha tocou era a mãe dele.
Minha mãe atendeu e convidou ela pra entrar, ela entrou na sala e perguntou brincando pro Felipe se ele tinha se mudado lá pra casa haha.
Ela e minha mãe ficaram um tempo conversando e minha mãe deu a ideia de todo mundo almoçar lá em casa, o resultado foi que aquele churrasco que tinham combinado pra qualquer dia acabou saíndo, meu pai e o pai do Felipe sairam pra comprar carne e carvão e assim “inauguramos” a churrasqueira da casa, ainda não tínhamos usado nenhuma vez desde que nós mudamos.
Depois do almoço o Felipe foi pra casa, voltamos nos ver a noite quando fomos tomar sorvete, depois passei na casa dele e ainda jogamos um pouquinho e fui pra casa.
No Domingo ele saiu com os pais passou o dia inteiro fora e não nos vimos, eu fiquei ansioso para vê-lo, senti saudade dele.
Na segunda pela manhã quando nos encontramos na frente de casa pra ir a escola comentei que senti falta dele ele retribuiu dizendo que também sentiu a minha, que ele tinha ido pra casa de uma tia em uma cidade vizinha, no caminho me contou como tinha sido lá e sobre os primos dele… Logo chegamos na escola.
Na hora da saída o Felipe falou que ia ao banheiro e eu o acompanhei, o banheiro estava vazio haviam três cabines com vaso ele entrou em uma delas e começou mijar com a porta aberta mas eu não conseguia ver nada só as costas dele, meio que por impulso meti o louco e entrei na cabine ele se assustou, forcei ele com meu ombro e braço em direção a lateral do vaso e me posicionei no outro lado, botei meu pinto pra fora e comecei mijar, ele ficou nitidamente envergonhado, o rosto dele corou.
Então finalmente vi o que eu queria, seu pinto bem murcho estava menor que o meu e não tinha a pele cobrindo a cabeça.
Ele se apressou todo sem jeito terminando de mijar e guardando o pinto rápido, acho até que se molhou um pouco haha, e saiu da cabine. Demorei mais alguns segundos pra terminar e saí.
Felipe já estava quase na porta da escola, o alcancei e fomos pra casa caminhando como em todos os dias.
Ele estava calado, eu já conhecia o jeitinho dele e sabia que havia ficado tímido.
– Foi mal ter entrado daquele jeito, foi só pra zuar. Falei rindo mas com um pouco de medo de ele ter ficado chateado
– Tudo bem.
– você ficou com vergonha né..( o rosto dele voltou a corar)
-Um pouco.
-Dá nada não a gente é menino, tudo igual hehe.
-Aham.
– você operou pra tirar a pele da cabeça do pinto?
– Sim, já faz tempo eu era bem gurizinho quando operei, nem me lembro.
– Não incomoda quando encosta na cueca?
– Não, já tô acostumado…
– Massa… Teu rosto já não tá mais vermelho, passou a vergonha.
-É mesmo
– você bate punheta?
– Pouco, e tu?
-Muito hahaha.
-rsrsrs
– Quando você bate sai alguma coisa?
– Não e no teu?
– As vezes uma água transparente
– Eu nem isso
-Logo vai sair, a gente tem a mesma idade até os pintos tem o mesmo tamanho haha.
– O teu é maior.
(Hummm então ele prestou atenção no meu pinto, interessante, pensei)
– Sei não, achei do mesmo tamanho (Eu tinha achado o meu maiorzinho mas tava insistindo pra incentivar ele)
– O meu é pequeno. Ele falou olhando pro chão não me encarava.
-Mas tu mediu alguma vez?
-Não e tu?
-Pior que não
-Bora medir qualquer dia?
-rsrsrs tá…
Chegamos em casa nos despedimos eu entrei ele entrou na casa dele.
Devido sua timidez eu ia tentando introduzir o assunto em doses homeopáticas, gostava tanto da amizade dele que temia que se chateasse com minhas bobices.

A tarde a campainha tocou, atendi, era ele perguntando se eu queria jogar LOL, concordei.
Podemos jogar lá em casa, ele propôs. Avisei minha mãe e fomos na casa dele.
Entramos e dei de cara com uma gata gorda chamada Isabela esparramada no sofá , fiz carinho nela.
– E tua mãe?
-Tá trabalhando no hospital em (cidade vizinha) a moça que cuida aqui de casa saiu recém,meu pai tá na prefeitura,fiquei sozinho daí.
Começamos jogar, em dado momento pausamos o jogo fomos tomar água e depois Felipe foi ao banheiro.
– Ei Felipe topa fazer aquele negócio agora?
-O que?
-Medir
-Os ticos?

-rsrs (risinho nervoso) sério?
-Sério, se tu quiser né.
-Tá… Vamos lá no quarto.
Ele tirou um estojo da mochila e pegou a régua, eu abaixei meu short, meu pinto estava endurecendo, Felipe olhou pro meu pinto e seu rosto enrubesceu, era sempre assim ele não conseguia disfarçar a vergonha o rosto branco corava.
Segurei meu pinto e iniciei uma punheta bem devagar.
-Pra dar o tamanho certo tem que estar bem duro. comentei.
Eu batendo e o Felipe só me observando.
-Você não vai?
-Ah aham…
Pensou uns segundos como se estivesse tomando coragem e abaixou o short ligeiro.
Agora pude ver seu pinto com calma , não era tão pequeno, era até meio grosso, ainda estava mole a cabeça rosada sem o prepúcio cobrindo.
Ele então iniciou uma punheta, estávamos em silêncio nos observando, a gente estava vestido com camisetas e os shorts no joelho. O pinto dele foi endurecendo ( eu chamava de pinto e ele de tico, é comum chamar assim aqui no sul )
Eu estava sentindo uma coisa diferente, era diferente de quando eu fazia isso com meu primo, eu não sabia dizer o que tava diferente, mas sentia.
– Já tá duro o suficiente pra medir, não fica mais que isso. Ele disse soltando o pinto que realmente estava bem duro.
Cheguei perto dele, senti um tremor no corpo. Ele então segurou a régua rente com pinto, falei pra ele medir com ela de lado, embaixo e encima, resultado quase 10 cm, faltou duas listrazinhas de mm da régua pra 10. sendo rigorosamente exato 9 cm e 8 milímetros.
Depois medi o meu 11 cm cravado.
– Falei que o teu era maior
-Um centímetro nem é diferença direito.
Voltei a bater punheta e ele também, senti meu pinto como se estivesse inchando me inclinei pra frente aumentei a velocidade e tive um descarga de prazer bastante forte, não saiu gozo somente a mesma aguinha transparente de sempre mas a sensação foi de como se eu tivesse gozado, meu pinto ficou como se estivesse pulsando, definitivamente uma das melhores punhetas da minha vida.
O Felipe permaneceu concentrado batendo no seu tico como ele chamava, até que suspirou chegando ao seu orgasmo.
Subimos nossos shorts, voltamos para sala e retomamos o jogo, pouco tempo depois o pai dele chegou, jogamos mais um tempo e fui pra casa.
A noite antes de dormir fiquei pensando no Felipe, na nossa experiência juntos, meu pinto ficou muito duro, bati punheta pensando nele e no pinto dele e quando terminei me senti estranho, triste e culpado. O pior é que tinha sido bom demais o que a gente tinha feito e no fundo queria fazer de novo queria fazer até mais.
No outro dia nos encontramos na frente de casa, e seguimos pra escola. Ah um adendo sobre minha irmã, ela estudava na mesma escola que nós porém no período da tarde, ela estava no primeiro ano do ensino médio e só tinha turmas do ensino médio a tarde e a noite. Sim nós estudávamos em uma escola pública que era ótima, sem dúvida melhor que a escola particular que eu estudei em Maceió. A escola particular mais próxima ficava em uma cidade vizinha uns 30 kms de distância.
A semana passou… chegou a sexta-feira dia de natação, o Felipe disse que agora era minha vez de dormir na casa dele, que sempre que possível a gente podia revezar os fins de semana um na casa dele e outro na minha, curtí a ideia.
Depois da natação passei em casa, tomei banho peguei meu travesseiro e fui pra casa do Felipe, jogamos videogame, depois ainda assistimos um filme e fomos pro quarto nos deitar.
Ele me surpreendeu tirando seu short e dizendo pra eu ficar a vontade, então tirei meu short também. Ele estava vestindo uma cueca boxer azul e dessa vez eu uma boxer preta.
Ele tinha televisão no quarto coisa que não tinha no meu, ele ligou a televisão e ficamos assistindo deitados, no quarto dele a cama tinha uma espécie de segunda cama embutida embaixo, era só puxar ele me falou que alguns primos que moravam em cidades próximas as vezes iam passar fim de semana lá.
Do nada fui sentindo um tesão, meu pinto ficou duro, formou um volume . Então puxei assunto:
– Foi engraçado aquele dia que a gente mediu os pintos haha.

-Eu sou meio louco né…
-Sim mas é legal assim.
-Massa, qualquer hora se tu quiser a gente faz de novo
-Tu tá com vontade?
-Pior que tô, meu pinto acordou haha.
Ele inclinou a cabeça e olhou pra baixo em direção ao meu pinto, a cama dele estava em um patamar um pouco superior a minha.
– rsrsrs se tu quiser fazer fica a vontade
– Sozinho não tem a mesma graça…
– Tu quer que eu faça também?
Não sei porque quando ele me perguntou isso eu que nunca ficava tímido me senti, apenas respondi com um – Aham. Do jeito que ele me respondia as vezes.
Inesperadamente ele puxou o tico pra fora da cueca, e ficou apertando, manipulando , fiz o mesmo que ele.
Estávamos em silêncio, a televisão ligada com volume baixo, a luz do quarto apagada única claridade era da televisão. Meu pinto estava duraço apontado pra cima, olhei pro tico dele estava igualmente duro, ele batia punheta devagar e eu também, curtindo o momento… Até que fui completamente surpreendido com um pedido!
– Posso ver tua bunda?
( Pensei, o que tá acontecendo com ele? Cadê aquela timidez? Tô gostando disso … haha)
-Pode.
Comecei a ficar de bruços e já ia puxar a parte de trás da cueca. Quando ele me interrompeu dizendo:
-Em pé é melhor.
Me levantei, fui próximo da porta e baixei a cueca de costas pra ele.
Fiquei parado em silêncio, e ele em silêncio também deitado na cama me olhando, foram segundos que pareceu que duraram bem mais. Até que ele quebrou o silêncio:
– vira de frente
Me virei com pinto duraço, ele continuava amassando seu tico, me observou por mais alguns segundos e disse:
– Valeu
Eu voltei pra cama e deitei novamente em silêncio.
-Quer ver a minha?
– Quero
Tal qual eu havia feito ele se levantou foi até perto da porta e baixou a cueca de costas, fiquei olhando sua bunda branca, não era pequena nem grande parecia ter uma textura macia, senti uma enorme vontade de tocá-la.
-Vira …
Ele se virou, fiquei olhando pra ele com o tico em riste, meu pinto tava pulsando de tesão, eu queria algo que não sabia ao certo o que, bem até meio que sabia mas não tinha consciência digamos assim.
-Beleza..
Ele voltou pra cama e se deitou.
-Felipe, posso pegar na tua bunda?
Sem responder ele ficou de joelhos na cama se virando pro meu lado e abaixou a cueca.
Deslizei a mão pela bunda dele sentindo a textura da pele, me inclinei o abraçando e segurei seu tico , senti seu corpinho estremecer, iniciei uma punheta suave, acariciando o tico, o saco, a outra mão acariciava sua bunda passava pelo meio.
– Deixa eu pôr, depois tu vem em mim
– Aham
Ele se deitou eu deitei por cima dele, tentava desajeitado colocar o pinto no buraco, a inexperiência e o afobamento atrapalhavam, minha glande tava com aquele líquido transparente, passei o dedo nela e em seguida na porta do ânus do Felipe tentando umedecer o máximo, não consegui penetrar meu pinto ficou espremido no meio das bandas e assim com “o taco na entrada na caçapa” apertando meu corpo contra o dele e meneando o quadril, senti um ardor pelo corpo, a respiração ficando ofegante e então cheguei ao orgasmo, fiquei uns segundos parado deitado em cima dele. Me levantei, ele levantou a cabeça olhou pra mim, nos estávamos molhados de suor.
O tico dele estava mole, ele estava aéreo e calado.
– Foi bom? Perguntei meio preocupado
-Sim, acho que eu gozei.
-Eu também
(Ambos gozamos a seco, tivemos orgasmo)
-Você quer fazer em mim
-Quero mas não agora, tô com sono
-Também, vamos dormir então.
-Boa noite
-Boa noite
Adormecemos…

[ Meus amigos, minha ideia inicial era colocar tudo em uma única parte, sou preguiçoso para escrever me desmotivo fácil e também não disponho de muito tempo livre, quanto mais escrevo mais memórias me vem a tona, mais vontade tenho de detalhar e tentar transmitir os momentos que vivi e foram os melhores dessa minha pequena vida. Ficaria longo por demais por isso dividirei em partes. Lhes prometo dar continuidade em breve numa parte 2. Minha vivência com o Felipe foi intensa, nossa amizade ainda existe, mas o que é de interesse abrange dos 11 aos 14/15 anos.
Se você leu até aqui meu muito obrigado, é um prazer compartilhar com você um pouco da minha história. ]

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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12 Comentários

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  • Responder Jorge ID:1dm1h4t5t6yt

    Excelente conto. Curti muito. Parabéns.

  • Responder paulo cesar fã boy ID:3ij0y0lj6ib

    gostei muito. você escreve muito bem.

    • LuKão ID:gsu8ywn8j

      Obrigado Paulo, se puder leia a parte 2.

  • Responder Akashi ID:1el28z90cclj

    Também to ansioso pra saber de quando começar a puberdade de vcs. Os pelinhos e tal, conta tudo em detalhes pf

  • Responder Akashi ID:1el28z90cclj

    Eu amo contos de descobertas e esse ta muito bem escrito.
    Pf continua

    • LuKão ID:1dab8y8mk7l9

      Super valeu Akashi, a parte 2 foi enviada, nela eu conto um pouco sobre a chegada da puberdade…

  • Responder luka ID:1fr6ii3hj

    Adorei o conto

    • LuKão ID:1dab8y8mk7l9

      Fico feliz Luka.

  • Responder Ronald ID:1d9bht7wdhce

    Muito bom , continua por favor
    [email protected]

    • LuKão ID:1dab8y8mk7l9

      Valeu Ronald continuarei

  • Responder AlexFemboyAbelha ID:1clkrxu4k7os

    Continua, adorei como você conta, bem detalhado e me prendeu. Quero saber mais dessa história 🤭.

    • LuKão ID:gsu8ywn8j

      Valeu Alex que bom que está gostando.