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Uma Garota com Desejos e uma Mente Quebrada… (0)

1589 palavras | 2 |3.94
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Olá… hoje já faz alguns anos desde que me tocaram pela primeira vez, minha mente foi quebrada pela perversão desses homens e me causou sequelas que perduram até os dias atuais. Então eu estou aqui para escrever e relembrar os melhores momentos da minha vida.

Me chamem de Kami ou se preferirem usem o nome da menina que rodeia seus desejos mais obscuros e a imaginem no meu lugar.
Durante minha infância minha mãe precisou pagar uma babá para tomar conta de mim enquanto estava trabalhando fora, eu basicamente vivia na casa dessa mulher, vamos chamar ela de Dilma.
Dona Dilma na época era uma mulher nos seus 44 anos, de pele morena e cabelos negros, magra por conta do vício em cigarros. Ela tem um marido, eu o chamava de Seu Maurício, 50 anos era alcoólatra e os dois viviam juntos por rotina, dormiam em quartos separados, mal se falavam. Desse relacionamento nasceu um garoto chamado Enrique, 16 anos branco bronzeado, cabelo curtinho e magro, uns 1,80 de altura na adolescência (mesma altura de seu pai).
Henrique era do tipo valentão, gostava de falar palavrões, ameaçar, ele adorava exibir o quão macho era para os outros, sempre atraia muitos problemas.
E havia eu, uma menina de 7 anos, morena clara, cabelo liso e com um corpinho muito infantil. O que me diferenciava das outras crianças era que eu tive alguns problemas de saúde e perdi minha voz, quando a recuperei conseguia apenas soltar sussurros quase inaudíveis. Era tímida e na minha, gostava da companhia dos mais velhos, principalmente homens, sentia que eles viam certa beleza no meu silêncio.

… Início …

Eu confesso que com essa idade já sabia sentir prazer, mas era algo meu, sempre brincava sozinha com meu corpinho e ninguém nunca soube disso. Me enxergavam como uma menina inocente e eu era mesmo, apenas havia descoberto meu corpo muito nova.
Certo dia eu estava brincando normalmente em frente a casa da Dona Dilma e escuto ela me chamar. Ela nunca foi carinhosa com crianças e na realidade não gostava delas, mas era conhecida por ser responsável e havia aceitado a proposta de cuidar de mim já que sempre fui exemplo de comportamento. Ao chegar perto dela, sou comunicada que precisaria dormir na casa dela pois minha mãe ficaria até tarde no trabalho. Isso não era comum mas eu não me importava quando acontecia.
Chegando 18h da tarde sou levada para dentro da casa, Seu Mauricio me seguia com os olhos para onde quer que eu fosse, ele me leva para o banheiro e manda eu tirar minha roupinha suja de terra. Eu obedeço enquanto vejo ele deixa a porta aberta. Agora peladinha eu sinto a mão dele nas minhas costas, lembro da sensação até hoje, mãos ásperas e calejadas, dedos grossos e rachados nas dobras, resultado de trabalhar em serviço pesado a vida toda. Ele me empurra devagar para dentro do box frio, liga o chuveiro e sinto a água quente bater nos meu ombros, depois no bico dos meus peitinhos, minha barriguinha… Seu Mauricio ensaboa suas mão e começa a passar por toda minha pele, tinha certa violência e firmeza no toque daquele velho, eu conseguia sentir o hálito de álcool vindo dele. Fico com os olhos vidrados na boca aberta dele, enquanto sentia os calos dele limparem toda sujeira em mim. Quando aquela mão dura chega a encontro da minha bucetinha eu fecho minhas perninhas na hora sem nem perceber, aquele mesma sensação gostosa de quando eu brincava sozinha veio a tona. Vejo um sorriso nascendo naquele velho, amarelo e com dentes faltando. Ele com força esfrega sua mão mais uma vez na minha pepeka e desliga o chuveiro.
Dona Dilma vêm com uma toalha e me enrola.
Sou levada para o quarto da senhora e lá vestida com um pijaminha de short bem fininho, enquanto estava sentada na cama enquanto tinha meu cabelo penteado podia sentir o cheiro de cigarro naquele quarto. Quando ela termina me leva para o sofá e me dá um miojo para comer dentro de um potinho, eu estava sentada em um e o Henrique estava sentado no sofá ao lado usando apenas um short verde daqueles de jogar futebol.
Henrique via alguns filmes pesados de ação, com muita cena de violência explícita, Dona Dilma nem se importa dele ver na sala de casa, acredito que ela já havia desistido dele.
Dado umas 20h dona se retira para seu quarto para dormi, Seu Mauricio entrou para seu quarto logo quando terminou meu banho. A casa era simples e de madeira, daquelas que faz barulho a cada passo dado nela, os cômodos todos tinham uma cortina quase transparente no lugar de portas.
Ficamos eu e henrique na sala sozinhos, eu confesso que tinha medo dele, não gostava como ele agia. Ele levanta e muda o cd do DVD, logo senta novamente em silêncio com as pernas bem abertas na minha direção, o moleque ficava me encarando e ajeitando a mala, eu só desviava o olhar tentando agir normalmente. Eu era só uma criança e ele um adolescente três vezes maior que eu, ele colocava muita pressão com o olhar.

… Pressão Psicológica …

Eu por não poder falar, sempre fui muito atenta com meus olhos, tinha algo naquele corpo adolescente que chamava atenção da minha mente infantil. Ficava intercalando o olhar entre o corpo de Enrique, o filme e novamente o corpo do filho da minha babá.
Ele começou a avançar o filme como se já tivesse visto, parecia procurar alguma parte, vejo o símbolo de mute o canto da tela e vejo ele dar play na cena que desejava.
Henrique levanta e vem andando na direção do sofá onde eu estava sentada, ele quase encostava no teto e minhas pernas não chegavam nem perto do chão. Ele senta no sofá pequeno de dois lugares onde eu estava quietinha, ele senta de lado, com um pé em cima do sofá e o outro passando por cima das minhas perninhas.
Eu engulo em seco e volta minha atenção pra cena do filme, eu conseguia sentir ele me encarando, ele queria que eu assistisse aquilo, era uma cena de tortura sexual. Eu assistia com os olhos arregalados, o mute na tv agora fazia sentido, ele não queria que Dona Dilma ouvisse a TV do outro lado da parede. Quando a cena acabou ele voltou para o início dela e se aproximou mais de mim, encostando aquele corpo quente na minha pele lisinha de criança. Eu não me mexia, eu estava como uma estatua, sentia apenas medo e horror assistindo aquela cena que agora não acabava pois henrique a colocou em loop. Ele queria me dizer algo? Ele estava tentando me assustar?
Eu sinto o rosto daquele adolescente pervertido encostar no meu pescoço, eu escutava ele respirar fundo o meu cheirinho. Sinto a lingua dele no meu ouvido e afasto minha cabecinha. Ele com uma das mãos puxa minha cabeça de volta em direção ao rosto dele, ele estava com um olhar de fúria que eu nunca tinha visto. Eu estava doida para gritar, mas eu não podia, apenas ficava imóvel deixando ele controlar a situação. Minha barriguinha se arrepia ao sentir a outra mão quente dele entrar em contato com ela. Eu olho pro short dele e a cabeça estava saindo pela parte de cima, meus olhos arregalaram ao ver pela primeira vez um pênis na minha frente. Ele via a mistura de medo e agora curiosidade que exalava do meu rostinho.
Ele tira a perna de cima da minha coxa e me puxa pra sentar na frente dele, entre as duas pernas dele, eu ficava minúscula perto dele. Ele leva a mão pra dentro do meu shortinho e aloja a mão na minha bucetinha virgem, novamente como reflexo eu abro e fecho minhas perninhas, acredito q ele entendeu esse ato como um sinal verde.
Ele ficou roçando a mão na minha bucetinha por mais um tempinho do filme. Eu deito minha cabecinha pra trás e fico apertando minhas perninhas, a sensação era terrivelmente prazerosa e amedrontadora. Eu era só uma criança assistindo uma cena de estupro repetidas vezes enquanto o filho da minha babá tava tocando na minha pepekinha. Minha mente estava perdida. Eu sentia algo bom se aproximando e comecei a mexer minha cintura empurrando minha xoxotinha contra a mão dele. O chão a casa começou a estalar e ele tirou repentinamente a mão de mim. Me empurrou com força de perto dele e levantou desligando a televisão, vi ele indo pro quarto dele depois de desligar a luz. Eu senti um vazio tão grande, tinha algo errado agora, meu shortinho tava molhado. Fiquei ali sozinha na sala, onde ir dormi, passei a noite com minhas mãozinhas entre minhas perninhas, algo em mim esperava ele por um tempo, mas ele não apareceu…

… Continua …

E foi assim a primeira vez que fui tocada por um homem, eu tenho histórias de uma infância inteira sendo usada e abusada. Entra em contato comigo pelo Twitter: @Kamihaiyuu .

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2 Comentários

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  • Responder Cachorro ID:gnruj2dv2

    Delicia de putinha já sentia tesão pelo perigo né

    • Kamiyuha ID:2rm1bzck7kl

      Sempre fui assim, me chama no Twitter!