Voltando para casa

Pedro soube me comer e me dividir com os amigos.

13 anos, uma criação rígida, ainda sem a malícia e a maldade do mundo, numa tarde voltava para casa com um amigo chamado Pedro, ele na época estava com 17 anos, o nosso caminho de alta era longo, para cortar caminho Pedro passou a utilizar um atalho pouco usado por ser muito ermo e com muita vegetação.
Numa dessas voltas, Pedro sem mais bem menos colocou sua piroca para fora e mesmo caminhando passou a urinar, achei estranho e engraçado, a piroca mole era balança de um lado para o outro, no término uma balançada e a piroca foi guardada, Pedro pediu para eu não comentar nada com ninguém, eu claro prometi.
No dia seguinte a cena se repetiu, mas a piroca já não estava mole, Pedro parecia ter uma mangueira na mão, guiando o jato de urina, fui convidado a fazer a mesma coisa, mas tive vergonha devido o meu ser bem menor, os pedidos de silêncio eram feitos, eu sem me entender, ficava pensando na piroca de Pedro, principalmente na linda cabeça rosadinha.
As mijadas passaram a acontecer de forma natural, até que numa mijada Pedro não guardou a piroca e continuou andando normalmente, resolvi interagir e perguntei se ele não ia guardar, Pedro riu e me pediu para eu guardar, se imediato me neguei, mas ele foi ardiloso aí falar que se alguém vise ia pensar besteira, foi o suficiente para o bobinho aqui ficar desesperado, pedi mais algumas vezes, mas não surtia efeito, o desespero me fez ir guardar.
Meus dedos tocaram a piroca senti algo bem estranho, o calor e a piroca pulsando em minha mão, não sei quando tempo fiquei segurando, sem que eu percebesse Pedro ia se movimentando lentamente a cabeça sumia e aparerecia, a cadência foi aumentando uma babinha ia escorrendo e facilitando o deslizamento, até que senti os jatos de esperma saírem e cair no chão, no susto soltei a piroca, Pedro segurou e continuou despejando os jatos de porra, caindo no real entrei em desespero, chorando Pedro veio me acalmar falando que ninguém nunca ia saber de nada, me acalmei e continuamos andando, há em casa vi minha mão suja, a curiosidade me fez cheirar e lamber.
No dia seguinte não deu outra a mesma cena, não foi preciso de muita insistência para que eu segurasse a piroca dura, fui me acostumando não demorou e veio o pedido para eu chupar um pouquinho, aconteceu o joguinho de cena, mas não demorou e eu estava com a boca cheia de pica, a primeira gozada em minha boca me assustou engoli um pouquinho e cuspi o restante, mas logo eu já mamava e engolia todo o esperma de Pedro.
Na sequência veio a saída da trilha e entramos mais na nata, meu cu foi dedado, a dorzinha foi ficando gostosa, shorts arriados, mamei por um longo tempo, até que fui virado, Pedro passou a lidar meu pauzinho até que meu corpo extremesseu e uma baba saia de meu pauzinho, Pedro usou essa baba para esfregar meu cu, duas cuspidas e a cabeça encostou em meu cu, tive medo Pedro pediu para ser forte e que ia doer só um pouquinho e para eu não gritar pois alguém poderia escutar.
Fiquei firme senti meu cu delatando, a dor era intensa, Pedro alisava minhas costas enquanto metia e me chamava de gostoso, senti o corpo de Pedro tocar no meu, meu cu ardia, lentamente Pedro foi se movimentando de forma cadenciada fui sendo fodido, as dores já estava suportável, segundos depois Pedro urrou e despejou toda sua porra em meu cu, eu sentindo os espasmos das gozadas, o resultado dessa foda foi eu sentar de lado por alguns dias.
Até que novamente fui enrabado, meu cu já moldado com a piroca de Pedro, sentia prazer, em dar prazer.
Num dia comum eu estava recebendo a piroca de Pedro, um susto um outro amigo nos pegou no flagra, a promessa de silêncio teria que ser selada com uma mamada, sem opção eu era comido por Pedro enquanto manhã Jorge, claro que as posições eram trocadas, a piroca de Jorge era bem maior e grossa mas eu aguentava tudo na boa.
Bom virei a putinha dos amigos, outros entraram na história teve vez de eu dar para cinco no mesmo dia, peguei o vício de engolir porra que mantenho até hoje que tenho 59 anos. Kkkk

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