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Seu nome é Márcio!

1007 palavras | 2 |4.36
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Vou contar como foi a minha iniciação. Como foi que eu me deixei ser transformado em cachorra daquele cachorro gostoso. Gente que tem medo… Dá logo!

Hoje até pode parecer engraçado. E eu não sei se rio ou se fico com vergonha só de lembrar.
Eu ainda estava naquela indecisão, meio no armário. Mas era muito difícil continuar dando uma de macho, quando já sentia até uns arrepios só de imaginar uma piroca na minha boca. E tinha esse meu colega de trabalho, que eu tinha que olhar o tempo todo, sem dar na ponta. Aquelas pernas dele né tiravam o sono. E num dia, no vestiário, ele brincou de balançar a piroca mole, pra me zuar. Eu tinha que ver aquilo e ainda conseguir convencer ele e um outro colega que sentia repulsa. É… Eu até tentei. Mas mesmo mole, a piroca dele era linda. E eu perdi até a noção. Olhei para o outro colega e ele também tinha percebido que a minha olhada não era de quem tinha nojo, mas de quem sentiu vontade. Então o clima azedou. Os dois ficaram se olhando, como que dizendo um para o outro: “Putz! Ele curte!”. Eu não sabia aonde enfiar a cara, nem o que dizer. Ninguém falou mais uma única palavra. E eu estava numa enrascada. Fui pra casa pensando como ia lidar com aquilo. Nada do que eu dissesse faria eles deixarem de pensar que eu era gay. E na verdade eu não era. Tinha até uma vontade tremenda de chupar. Mas não tinha sequer colocado alguma coisa no cu, como li algumas vezes aqui. Era cem por cento virgem. Então, no dia seguinte, os olhares dos colegas deixaram bem claro pra mim, que o boato havia se espalhado. Pronto! De repente, pra todo mundo eu já era uma coisa que eu nunca tinha sido por medo das consequências. E então vieram as piadinhas, os olhares de deboche. E num dia daqueles, bastante estressado, depois de uma piadinha muito da sem graça, que aquele colega fez, dizendo que tem gente com intolerância a lactose, mas que algumas pessoas, até morre se ficar sem sua dose diária de leite. Quando me olhou, fazendo menção de que era pra mim. Eu surtei. E disse bem alto aquilo. O trabalho simplesmente parou e todos ficaram me olhando como se tivessem visto um fantasma.
“Eu não sou viado não, merda! Sou homem! EU SOU HOMEM, PORRA! PAREM COM ESSA IMPLICÂNCIA! MAS QUE SACO! EU SÓ OLHEI E, E… SEU LÁ, MERDA! SÓ OLHEI E… E… EU, EU… NÃO SEI O QUE ME DEU, NA HORA. Só olhei. Foi isso!
De repente, após um breve silêncio, todos começaram a rir. E até eu, comecei a rir, apesar do nervosismo. Então a chefe do setor disse: “Gente, chega vai! Vamos trabalhar! Ele só olhou, olhou, olhou… E olhou!” Novamente um festival de gargalhada. Mas há males que vêm para o bem. Depois disso, aos pouquinhos eu fui começando a me acostumar com a ideia de que todos me viam como um gay virgem. Era assim que se referiram. E num dia eu decidi apertar o F. No vestiário mesmo. Eu estava quase pronto, quando aquele colega veio se trocar. Me cumprimentou de forma respeitosa. Mas logo em seguida deu uma olhadinha para a minha bunda. E eu senti tesão ao ver ele olhando. E sorri. Ele me ofereceu carona de moto, já que o outro colega não estava mais na firma e eu aceitei, já sabendo que ia perder a virgindade pra ele. E não deu outra. Ele já foi me levando para o caminho das docas e parou a moto atrás de uma van. Já saiu colocando pra fora aquela piroca virada pra cima. Eu já fui direto com a boca matar a vontade de duas décadas. Tomei uma esporrada na cara, que me sujou até os cabelos e a blusa. Ele disse que sempre teve vontade de gozar na cara de um homem e não poderia perder a oportunidade. Eu estava querendo mais. Só que ele guardou e foi embora com a moto, me deixando lá com aquele estrago que fez na minha cara. Na hora eu senti muita raiva dele, vergonha de tudo e raiva de mim também. Mas quando eu passei a mão no rosto e senti a porra na minha mão, comecei a lamber. E aos pouquinhos eu fui lambendo tudo que deu. Peguei a toalha na mochila e acabei de me limpar. E assim fui caminhando até o ponto de ônibus. Ainda sentindo tesão pelo que tinha acabado de passar. A raiva que eu senti por ele foi se transformando em vontade de sugar aquela piroca dele todinha. Só de raiva. No dia seguinte, ele estava com cara de deboche pra mim. E no intervalo, eu fui até ele e perguntei se ele poderia me dar carona de novo. Antes de saber o que eu ia dizer, ele me olhou com cara de assustado. Mas depois que eu disse ele deu aquela risadinha debochada, dizendo: “Mas tu não tem amor próprio, né!?”… “Dou sim! Só me esperar.”. E novamente ele me levou para o mesmo lugar. E novamente né botou pra mamar. Mas quando eu senti que ele estava quase, parei e me levantei. Ri pra cara dele e fui andando pro ponto. Ele veio atrás, com cara de safado, dizendo que era um a um e que se eu montasse na moto dele, que ele iria montar na minha bunda e esporrar até eu estourar. Eu ri e montei na moto dele. E lá estávamos nós de novo. Eu mamando a piroca dele e ele segurando nos meus cabelos. Então levantei e disse pra me comer. E ele me arrebentou as pregas. E me entupiu de porra no ânus. E assim eu fui completado por ele. De lá pra cá, a gente sempre faz as nossas sacanagens. Seu nome é Márcio.

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2 Comentários

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  • Responder Tenente ID:1ckjsicat7br

    Bom conto. Acho que é verídico.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Tinha que ter detalhado a foda no cu como foi como era o cacete dele, espero que nas proximas fodas vc conte mais detalhes