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RIVA, que linda gatinha! (5)

986 palavras | 1 |4.73
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Recomendo ler as postagens anteriores. O mais interessante é acompanhar o progresso e a forma gostosa como as coisas foram acontecendo entre nós.

No dia seguinte, a Renata me interfonou e perguntou se podia descer só para conversar comigo. Eu fiquei meio ressabiado, mas é óbvio que eu concordei. Não demorou muito e ela chegou em casa. Seus olhos continham um certo brilho. E foi então que ela se abriu completamente, dizendo que, incialmente, ela estava se achando meio com remorso e culpa pelo que estava acontecendo, mas, depois do que houve na noite anterior e, segundo ela, depois da conversa demorada que teve com a Riva ao chegarem em casa, toda a culpa havia sido dissipada, porque ambas adoraram e ela estava sentindo uma mudança muito salutar no comportamento da Riva. E disse ter descido para agradecer sinceramente, sem ser em momento de transa, para expressar com sinceridade e sem o calor do tesão toda a sua gratidão. E daí, então, completou revelando o motivo de sua conversa, dizendo que, depois que ela viu a forma carinhosa e delicada com que trato a filha dela e considerando que ela já estava quase com 11 anos que ela autorizava a Riva a ser desvirginada por mim. Mas me fez garantir que só aconteceria no tempo dela, do jeito que ela desejasse. E falou que já tinha conversado com a Riva e autorizado.
Confesso que não fiquei tão eufórico quanto vocês podem estar imaginando porque o que eu tinha já era bom demais, mas, enfim, quem rejeita um cabaço, não é mesmo?
A Riva só voltou em casa três dias depois. Estava linda e sorridente como sempre. Ao recebe-la na porta, ela me deu um beijinho de cumprimento no rosto, mas, ao fechá-la, agarramo-nos num beijo lindo, apaixonado, molhado, gostoso. Ufa! Quase perdemos o fôlego. Eu falei que estava com saudade e ela também. Sentamo-nos no sofá e dessa vez fui eu quem colocou a cabeça em seu colinho. Começamos a conversar e, então, ela falou que conversou com a mãe dela e confidenciou que a mãe dela adorou a nossa transa a três. E confirmou o que a mãe disse sobre sua virgindade.
Eu falei que, para mim, nada mudaria e que eu continuaria a querer os carinhos dela e faria, também, muito carinho, mas tudo sempre com toda delicadeza e do jeito que ela Riva desejasse. Ela falou que a mãe dela tinha falado que a penetração na pepeka ia ser dolorida e perguntou-me se era verdade. Daí eu expliquei o que era o rompimento do hímen e confirmei que seria dolorido, sim. Mas que essa dor seria maior na primeira vez e, depois, com o tempo, ia passando e ela se acostumaria. Ela disse que estava com medo, mas disposta a tentar.
Eu propus a ela que eu, primeiro brincasse um pouco com o dedo e, depois, então, penetrasse, quando ela achasse que era a hora. E ela falou que estava tudo bem. Preparei um copo de refrigerante para ela e fomos para o quarto direto. Eu me deitei e ela ficou ao meu lado, deitada, também, mas já foi logo colocando a cabeça em meu peito. Daí, olha para mim e fala: – “Você é o cara mais legal do mundo, sabia?” Não me contive e puxei-a para perto de mim, dando-lhe um beijo delicioso de língua. Instintivamente, ela veio por cima de mim (estávamos vestidos), como se estivesse cavalgando e começou a esfregar a bucetinha no meu pau. Ficamos assim um tempão, conversando e namorando, muitos beijos e, sem que eu pedisse, ela desceu, baixou o meu short do pijama, sacou o meu pau e começou a chupar. Uau! Que delícia! Ela ficou um tempão. Acho que passaria o resto da noite fazendo aquilo, mas eu propus que ficássemos nus e já a coloquei deitadinha, de pernas aberta e caí de boca naquela xana gostosa. A danada já estava ficando tão mulher que eu notei que estava se lavando e se perfumando antes de descer. Antes, quando tudo começou, eu sentia um cheirinho de xixi que agora não tinha mais.
Enquanto chupava aquela buceta molhadinha, introduzi um dedo nela, encontrando, claro, a resistência do hímen. Não forcei, mas logo em seguida, coloquei dois dedos e perguntei se estava doendo. Ela disse que não, que estava gostoso. Perguntei se ela queria me dar o cuzinho e ela disse que estava morrendo de vontade. Virei-a, passei gel lubrificante e fui metendo. Nada de reclamação. A gatinha já engolia gostoso o meu pau. Meti com vigor e ela expressava prazer e satisfação, até que a vi ter um espasmo e um gozo fenomenal. Deixei meu pau dentro, mas parei de bombar. Ela foi, aos poucos, se recuperando e eu a cobri de beijos.
Perguntei se ela queria tentar dar a bucetinha e ela me pediu para deixar para outro dia, porque estava cansada. Eu perguntei se podia só gozar em cima dela e ela concordou. Ela me choupou um pouco e eu, vendo aquele corpinho inteiramente à minha mercê, não demorei para despejar muita porra em cima dela. Foi porra pra tudo que é lado. A coitadinha ficou todo esporrada. Daí eu sugeri que fôssemos tomar um banho rápido. Detalhe: ela já tinha até toalha própria no meu banheiro, acreditam? Entrei primeiro no box e ela falou que ia antes fazer xixi e eu disse para ela vir para o box e fazer lá. Fiquei em baixo dela e mandei que ela mijasse em cima de mim. Coloquei a boca naquela xaninha e recebi o meu prêmio, aquela chuvinha dourada e quente. Nossa, que delícia.
Depois do banho, ela se vestiu e foi embora, não sem antes me dar um beijão gostoso.
A saga continua, pode ter certeza.

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1 comentário

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  • Responder Monocarvoeiro ID:1ck9bctqmhe9

    Saga maravilha.