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RIVA, que linda gatinha! (4)

1025 palavras | 3 |4.55
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A velha e boa recomendação: leiam as primeiras partes 1. 2 e 3.

Continuando a saga, logo depois que a Riva saiu da minha casa, a Renata me ligou. Estava atônita e falou que a Riva já estava dormindo, mas que a mãe foi conferir e a bundinha dela estava todo melecada e com cheiro de porra. Acrescentou que ela, ao chegar em casa, relatou que tinha sido uma noite bem diferente e que eu brinquei até com o meu pinto, confirmando que eu jamais o mostrara. Renata falou que ela relatou a chupada que me deu e a trepada que eu dei naquele cuzinho.
Ela falando assim, com a maior naturalidade, e eu meio que preocupado. Perguntei: – “Você gostou?” Ela respondeu que poderia ter sido melhor se ela estivesse junto, mas que estava tranquila porque confiava muito em mim. E eu disse: – “Só depende de você fazermos a três. Se vocês duas quiserem, é óbvio que eu quero.” Ela disse que ia pensar a respeito. Disse-me que tinha ficado assanhada com a conversa. Eu a convidei para descer, mas ela não quis.
No dia seguinte, no finalzinho da tarde, ela me ligou e disse que, na noite anterior, depois de ter falado comigo e ter-se assanhado, ela voltou ao quarto da Riva e, ao ver a bundinha ainda melecada e cheirando a porra, não resistiu e lambeu a menina com ela dormindo. Eu indaguei se ela já havia chupado uma buceta e ela disse que não. Perguntei, então, qual tinha sido a sensação e ela disse ter adorado, mais pelo gosto de porra do que pela pepeka em si.
Daí eu perguntei se ela ia descer à noite e ela disse que não, porque tinha um trabalho a fazer. Então, eu falei: – “Você pode não descer, mas manda a Riva, por favor, porque eu estou com muito tesão.” E ela prometeu mandar bem cheirosinha, mas me pediu para manter a palavra quando ao cabacinho.
Riva veio por volta de umas 19h30min e tomou um pouco de refrigerante. Dei-lhe um pedaço de panetone e, enquanto ela comia, fiquei acariciando seus cabelos. Como era terna aquela garota. Eu notava que seu sentimento em relação a mim era puro, de amor e carinho, de verdade.
Quando ela acabou de comer, fomos para o sofá e ficamos namorando um tempão, sem nada de conotação sexual. Só beijo, carinho, afago, cheiro, enfim, um namorico dos bons. Durante o namoro, perguntei o que sua mãe falara na noite anterior, quando ela chegou todo melecada e ela falou que a mãe só perguntou se estava tudo bem, se ela tinha gostado e coisas do tipo, mas que ela sentiu quando, mais tarde, a mãe chupou a bucetinha dela.
Eu perguntei: – “E você, gostou dela chupar você?” Ela disse que estava sonolenta e cansada e logo pegou no sono. Daí eu perguntei: – “Se eu te pedisse para chupar a pepeka da sua mãe, nós três juntos, você toparia? Ela me olhou com carinha de safada e disse que sim, desde que a mãe dela deixasse.
Ah, meus amigos, não deu outra. Não deixei nem para o dia seguinte. Naquela mesma hora eu interfonei para a Renata e disse para ela descer e vir preparada porque ia rolar sexo a três. Mas mandei descer rápido porque eu já ia começar com a Riva.
Botei meu pau para fora e pedi para a Riva chupar. Ela parecia estar com um pirulito, encantada. Depois foi minha vez de dar um banho de língua nela, chupando muito a xana e fazendo-a gozar gostoso. Chupei muito o cuzinho e já o preparei. Quando estavas prestes a penetrar, toca a campainha. Riva meio que se recompôs e eu fui atender a porta.
Coloquei Renata para dentro, dei-lhe um beijo no rosto, para não provocar ciúme na Riva. Renata sentou na poltrona em frente, enquanto Riva ficou ao meu lado no sofá. Renata perguntou o que nós estávamos fazendo e foi a Riva quem se antecipou e disse: – “Ué, brincando, né, mãe?” Então, eu puxei Riva para o meu lado e mandei-lhe um beijo de língua, logo muito bem correspondido, o que deixou Renata de queixo caído. Convidei, então, as duas para o quarto.
Lá chegando, já tirei a roupa da Riva e pedi para que Renata fizesse o mesmo. Ela estava de shortinho e ficou só de calcinha, enquanto eu fiquei completamente nu. Trouxe Renata para perto de mim, chupei um pouco aqueles peitos grandes, fui descendo e comecei a chupar a xana com pelinhos aparadinhos, do jeito que eu gosto. Enquanto chupava, chamei a Riva para assistir de perto, até que pedi para ela mesma chupar a mãe. Ela caiu de boca e parecia estar gostando muito. Coloquei as duas em posição de 69 e a Renata parecia que ia engolir a filha, tal era o vigor com que chupava a pepeka linda da filha.
Naquela mesma posição, lubrifiquei bem o cuzinho da Riva e pedi para a Renata abrir e conduzir meu pau. Comecei só colocando a cabecinha, Riva reclamou um pouco, mas não tardou a se acostumar com o intruso que, em breve, estaria se mexendo com liberdade naquele cuzinho lindo. Não demorou para que Riva gozasse na boca da mãe.
Depois foi a vez da Renata entrar na vara. Enquanto eu a penetrava, a Riva sentou na cara dela com a bucetinha babada. Renata avisou que estava gozando e eu aproveitei e despejei toda minha porra na buceta dela.
Depois de refeitos e retomando o fôlego, a Renata falou que tinha adorado e perguntou para a Riva o que ela tinha achado. Ela confirmou que gostou muito também e eu completei dizendo que era o homem mais feliz do mundo porque tinha elas duas.
Por aquele dia foi só!
A saga continua, pode ter certeza.
Este conto é mais uma homenagem à Rafaella, querida e linda.

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3 Comentários

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  • Responder Pedefolio ID:1dak65o0v4

    Continua

    • CONDOMÍNIO ID:1el5l7nygusi

      Vou continuar. Só tenho receio de estar sendo meio repetitivo e cansando vocês.

  • Responder Fjo ID:xgls2lhi

    Falta a fotinha da Riva, mata essa curiosidade