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RIVA, que linda gatinha! (3)

1713 palavras | 0 |4.62
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A velha e boa recomendação: leiam as primeiras partes 1 e 2.

Sinceramente, eu estava muito desconfiado sobre o comportamento da mãe da Riva, minha amiga Renata. Como é que ela não desconfiava de nada? A filha vinha quase todos os dias, ficava um tempão na minha casa e ela não se tocava? Puxa, eu moro só e a filha dela já é quase uma mocinha. Enfim, apesar de desconfiado, eu estava aproveitando o que podia da minha RIVA. Eu estava, como já disse, apaixonado pela menina e só pensava nela o tempo todo, tanto que foi um período que eu até fiquei sem namorada, porque a RIVA me satisfazia quase que completamente.
Num belo dia, encontro com a Renata no elevador. Só eu e ela estávamos ali. E, depois dos beijinhos e sorrisos, ela se vira e pergunta: – “O que você faz com a RIVA que a faz querer tanto estar com você?” Eu quase tenho um infarto. Imaginei que a Riva dera com a língua nos dentes. Fiquei branco e trêmulo na hora, mas, ainda que meio que gaguejando, falei que lhe dava atenção, que conversava e lhe fazia muito carinho. Daí, sem mais nem menos, ela diz: – “Daqui a pouco sou eu quem vai descer na sua casa para receber essa atenção toda, porque ando tão carente e cansada, sabia?” Foi ela falar e eu, já um pouco refeito do susto, disse que estava à disposição e perguntei: – “Você está falando sério?” Ela deu risada e disse: – “É, quem sabe, né? De repente…” Daí eu perguntei se poderia cobrar e ela disse que sim, dando um sorriso bem safado.
Normalmente, quando a Riva ia em minha casa, eu a fazia gozar de tudo que é jeito, mas deixava para gozar depois que ela saísse. Ela nunca me viu gozando, ainda.
Naquela mesma noite, fiz diferente. Depois que Riva foi embora, por volta de uma 20h00min, eu dei um tempinho e liguei para a Renata. Os culhões até doíam de tanta vontade de gozar. Quando liguei para ela, perguntei se ela poderia descer logo mais na minha casa. Ela respondeu que iria assim que a Riva dormisse. Ou seja, estava na cara que ela sabia que ia rolar alguma coisa.
Por volta das nove horas, ela me ligou e disse que estava descendo. Quando ela chegou, já havia uma garrava de espumante na mesinha de centro e duas taças. Ela logo exclamou: – “Nossa, que recepção maravilhosa! É por isso que a Riva te adora tanto. Só espero que você não esteja dando vinho para ela… KKKKKKKKK”.
Eu disse que tratava bem todos os meus convidados e pedi para que sentasse no sofá. Fique de frente para ela. O papo começou a fluir e, claro, o álcool começou a fazer efeito nela, já que eu quase não bebi nada.
Em dado momento, ela pergunta como a Riva se comportava na minha casa e eu disse que ela era uma mocinha linda que me dava muito prazer em me visitar. E ela, já meio altinha, perguntou: – “Prazer??? O que vocês andam fazendo?” Eu respondi, com naturalidade: – “Ué! Prazer em estar junto, ora… O que se passa nessa cabecinha? Você está cheia de maldade, não é?”
Ela deu risada e disse que não estava, mas que era difícil resistir à tentação. Eu me cheguei para o lado dela e praticamente a coloquei na mesma posição com que costumo começar as brincadeiras com a Riva, ou seja, deitadinha de lado, com a cabeça no meu colo.
Daí foi minha vez de ser safado, dizendo para ela que muitas vezes a Riva fica naquela mesma posição. Ela: – “Jura?” Eu confirmei que sim e ela disse que era essa a razão da filha gostar tanto de mim. Pensei comigo mesmo: “não sabe de nada, inocente”. Mas eu completei: – “A única diferença é que a Riva não tem essa bunda grande e linda que você tem!”. Ela indagou: – “Você acha?” E eu, já esticando a mão para passar na bunda dela, confirmei o que estava falando. Ela ficou quietinha e eu passei a fazer carinho naquela bunda.
Lá pelas tantas, já com a mão bem boba e assanhada, abaixei-me e dei um beijinho em seu rosto. Ela gostou e se virou de frente. Não esperei duas vezes e tasquei-lhe um beijo, o qual foi imediatamente correspondido. E ficamos grudados, nossas línguas duelando. Enquanto isso, minha mão tratou de explorar aquela bucetinha, ainda por cima da calcinha. Ela, instintivamente abriu as pernas e, então, começamos um belo amasso.
Até que, de repente, a maluca me fala: -“Se você faz isso com a Riva, está explicada a razão de tanto amor por você” E eu, simulando um certo estranhamento e indignação, falei: – “E você acha que ela faria isso comigo?” Ela respondeu que achava que sim e que, na verdade, tinha quase certeza de que nós já fazíamos, porque ela, Renata, já tinha conferido o cuzinho da filha, depois que ela pegava no sono, e o encontrava quase sempre vermelhinho, depois que ela saía da minha casa. E eu perguntei: – “Você não liga de falar isso?” Ela respondeu que não, até porque a Riva andava muito tranquila, já não estava tão pentelha como antes de mim. Eu perguntei: – “Você está falando sério?”
Foi então que ela me disse que conferiu a vagina da filha e constatou que o hímen estava íntegro, sinal de que ninguém abusou dela, porque ela desconfiou de todo esse apego da Riva por mim. Mas que notou, também, o cuzinho vermelho. Daí o jogo partiu para um clima de verdade das duas partes e ela só me perguntou: – “Vocês têm feito alguma coisa? Fala pra mim, vai!” E, então, eu disse que as coisas foram acontecendo aos poucos, sem traumas, sem forçar a nada e que o máximo que eu tinha feito foi fazê-la gozar bolinando o cuzinho dela e confessei ter chupado a pepeka dela também. E a danada falou: – “Então vai ter de chupar a da mãe também”. E eu disse que faria com muito prazer e sem culpa, coisa que eu sentia quando brincava com a filha. Foi então que ela falou: – “Você promete que não tira a virgindade dela? Se você me prometer isso, eu deixo você continuar a brincar com ela. Eu lhe dei minha palavra e logo a puxei do sofá, levando-a ao meu quarto. Lá, tirei toda a sua roupa e a minha e caí de boca naquela xoxota gostosa e cheirosa. Chupei bastante e ela, então, se virou e puxou o meu pau, dizendo: – “Deixa eu ver o pau que tem feito a alegria da minha filha”. Quando eu retruquei e disse que a Riva jamais vira o meu pau, ela não queria acreditar. E eu jurei que nunca, pelo menos até aquele dia.
Ela me seguiu chupando, até que, de repente eu a coloquei deitada e fui por cima, no clássico frango assado. Soquei muito e ela gemia gostoso, só mandando eu meter mais, até que explodiu num gozo fenomenal. Eu parei para retomar o fôlego e ela disse que ia querer sempre trepar comigo. Eu concordei, mas disse que só continuaria se ela me deixasse continuar com a Riva, sem ciúme. Ela disse que eu podia continuar e que podia mostrar meu pau para a menina, podia pedir para ela chupar e podia até comer o cuzinho dela, se ela deixasse e quisesse. Encerrei aquela noite gozando no cu da Renata que sabe rebolar como ninguém num pau.
Dois dias depois, Riva desce para minha casa e, antes que começássemos nossa brincadeira, ela me perguntou: = “Por que você falou para a minha mãe das nossas brincadeiras?” Eu respondi que, na verdade, foi a mãe dela que descobriu e conversamos a respeito. Logo perguntei se a mãe dela tinha brigado com ela e ela disse que não. E ainda acrescentou que a mãe dela disse que eu podia fazer o que quisesse com ela, menos penetrar a pepekinha.
Naquela mesma noite, pela primeira vez ela viu meu pau. Ficou abismada e encantada. Fiz ela chupar bem, fiquei roçando ele no vão das perninhas dela, chupei aquela xana muito e bebia todo o gozo que vinha dela. Até que em dado momento ela pede para eu massagear o cuzinho dela, como eu sempre fazia, mas eu lhe propus comer o cuzinho dela. Então comecei com um dedinho, passei lubrificante e coloquei o segundo dedinho para, depois, começar a força com o meu pau. Meu pau não é grande e nem tão grosso. Fui colocando muito devagar, deixando-a se acostumar. Ela disse que estava com vontade de fazer cocô e eu a levei ao banheiro. Depois, eu mesmo a lavei e deixei o cuzinho limpinho. Chupei aquele buraquinho cheiroso e, em seguida, continuei a introduzir meu pau, até que entrou tudo. Ela ficou todo orgulhosa quando eu disse: – “Nossa, você é muito mocinha: já aguentou tudo. Está tudo dentro. Você está sentindo dor?” E ela respondeu que estava doendo só um pouquinho. Fiquei muito tempo só mexendo devagarzinho para não a traumatizar, até que eu disse para ela que ia fazer uma coisa diferente, ou seja, que eu iria gozar dentro dela. Ela que nunca me vira ejacular, achou estranho, mas ficou quietinha. Aumentei um pouco o ritmo e acabei gozando muito dentro daquele cuzinho gostoso. Ela se assustou, mas me deu um monte de beijo.
Era hora dela ir embora e eu pedi para que ela fosse daquele jeito, todo suja de porra, para casa. E só dissesse para a mãe que brincou muito comigo, mas não falasse nada dos detalhes.
Imagina se a Renata não me ligou depois… Bem, mas isso é outra história.
A saga continua, pode ter certeza.
Este conto é mais uma homenagem à Rafaella, querida e linda.

CASADA

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