# # # #

Patricinha zona sul se aventurando no baile funk parte 1

1437 palavras | 5 |4.32
Por

Menina rica que gosta de ser corre mão de favelado

Vou começar este conto descrevendo-me. Me chamo Amanda, tenho 19 anos, sou loira de olhos verdes, magra, com 1,65 de altura e peso 55 quilos. Possuo seios redondinhos e durinhos, como silicone, e um bumbum bem arrebitado de fazê-los atrair os olhares de qualquer homem, principalmente quando estou vestida com leggings ou biquíni.
Nasci em uma família de ótimas condições financeiras, onde tive tudo o que sempre quis, principalmente por ser filha única. Estudei nas melhores escolas do Rio de Janeiro.

Por ser filha única, meus pais sempre me protegeram muito. Tive poucas chances de sair sozinha quando era adolescente e só comecei a ter um pouco mais de liberdade depois de completar 18 anos.

Eu sempre tive um desejo acima do normal, comparado com outras mulheres, e uma sensação que não consigo explicar, eu posso estar associando a palavra “desejo” por “fetiche”, talvez não consiga explicar ao certo o que sinto.

Perdi a virgindade quando tinha 17 anos com um namoradinho da escola, mas isso só fez aumentar meus desejos, pois eu sempre queria mais e não podia devido à proteção dos meus pais. Quando completei 18 anos e tive a liberdade de sair sozinha, ficando até um pouco mais tarde na rua, foi quando me soltei completamente e comecei a sentir prazer em correr perigos.

Essa sensação de correr perigo sempre acelerava meu coração, e me deixava molhadinha, por isso eu sempre me vestia com roupas bem curtas e provocantes, sempre imaginando ser agarrada a força, e foi em um desses dias que me vesti com uma saia bem curtinha preta, colada ao corpo, uma calcinha branca bem pequena, um top preto e um salto de 10cm e os cabelos soltos, loiros, até o bumbum. Falei para os meus pais que ia para casa de uma amiga para irmos juntas a uma festa, mas menti e fui sozinha para um baile funk na Rocinha.

Chegando na Rocinha, peguei um mototáxi para subir até onde estava acontecendo o baile funk. Ao descer da moto, acabei abrindo as pernas sem querer e mostrando a cor da minha calcinha para um grupo de homens, eu percebi o vacilo que tinha dado ali. Ao passar por eles, um se aproximou e disse: “Adorei a corzinha branca, boa escolha que você fez”. Fiquei sem graça, mas olhei para eles e dei uma risadinha. Acho que não deveria ter rido. Hehehe.

Entrei no baile, som alto, luzes piscando. Percebi que havia muito poucas mulheres, era do tipo 50 homens para cada mulher. Ao entrar, nunca me senti tão observada por olhares na vida, todos me encarando. Eu me perguntei o que eu estava fazendo ali, uma patricinha branquinha de 19 anos, loira, vestida quase pelada no meio daqueles homens, todos com olhares famintos por sexo.

Comecei a dar uma volta pelo lugar, percebendo os olhares voltados para mim. Encontrei um lugar vendendo cerveja, comprei uma e fui caminhando pelo baile. Assim continuei até a terceira cerveja, até que comecei a ficar acesa, comecei a me soltar e a dançar e quando vi, já estava rodeada pelos caras que me viram descendo da moto, um deles chegou perto do meu ouvido e disse: “Está gostando da festa do nosso chefe?” Perguntei: “Chefe?” Ele respondeu: “Sim, o dono do morro, nós somos os seguranças dele”, eu disse “hummm”, e ele respondeu: “O chefe vai adorar conhecer uma gostosinha novinha assim”, eu ri e disse: “Não sou gostosa.” Um dos caras falou: “Ah, e sim, uma gostosinha, deve ser uma delícia também”, e deu um tapa na minha bunda e depois apertou. Quando olhei para trás com uma expressão séria, percebi que ele estava com uma arma na cintura, mudei a expressão na hora para uma risadinha, pois acabei ficando com medo, o outro viu o que ele fez e acabou levantando a minha saia até a cintura deixando a minha bunda à mostra para aquele bando de homens olharem, abaixei a saia na mesma hora, mas outro a levantou novamente, e disse: ‘Relaxa, gatinha, ninguém está vendo, comecei a sentir o coração pulsar tão forte, um frio na barriga, uma sensação que não sei explicar.

Eles se juntaram ainda mais perto de mim, deixando-me invisível para outras pessoas, quando vi, estava no meio de uns 20 homens. Comecei a sentir várias mãos passando na minha bunda, que estava toda à mostra, apenas tampada por uma pequena calcinha que sumia dentro da minha bunda, de repente, comecei a sentir mãos passando na minha bucetinha também, tentei me esquivar, mas em vão. Eram muitos contra mim, indefesa, ali sendo a presa deles, Senti alguém puxando a calcinha violentamente, fazendo-a entrar toda na minha bucetinha e partindo-a ao meio, foi como uma serra cortando, dei um grito e quando olhei, ele estava com a minha calcinha partida em duas nas mãos, passei os dedos na minha bucetinha para ver que não estava sangrando, mas graças a Deus não me machucou, Comecei a ouvir várias palavras vindo deles, como: “Que xereca lisinha essa mina tem”, “Olha como e rosadinha”, etc…, ouvindo isso, já senti três dedos sendo penetrados e fazendo movimentos violentos e rápidos de vai e vem em mim. Nessa hora, me entreguei a eles, deixei fazerem o que queriam. Estava com o top já abaixado até a barriga e a saia levantada até a barriga, e eles me agarrando como se eu fosse a última mulher da Terra, já estava com os seios todos mordidos e roxos de tanto que apertaram e chuparam, e minha bunda vermelha de tantos tapas que levei e apertões.

Quando percebi, o grupo estava andando, eu no meio, até uma parte de trás do baile, onde tinha um quarto para onde fui levada, chegando lá, tinha uma mesa e um colchão no chão. Fui levada até a mesa, onde fui colocada de barriga para baixo sobre a mesa, com o rosto colado sobre a mesa e as pernas separadas, um segurando meu tronco e outro pressionando a minha cabeça na mesa e outros dois segurando minhas mãos. De repente, sinto alguém abrindo as bandas da minha bunda, e falando: “Olha o bucetão que essa novinha tem, olha cuzinho dela rosinha”, outro falou: “Abre mais esse bucetão deixa o buraco bem amostra para gente”. Até que um, que estava bebendo uma cerveja long neck, se aproxima de mim e enfia a parte fina da long neck em mim e começa um vai e vem. Eu falei para ir devagar para não me machucar e comecei a gemer.

Quando comecei a gemer, acho que foi o start neles, onde eles falaram ‘A putinha tá gostando enfia a garrafa toda, eu falei ‘Não agarra toda não, me soltem’, mas foi a mesma coisa que dizer sim, Na mesma hora, senti minha buceta sendo rasgada, não aguentei e gritei “Aiiiiiiii seu filha da puta isso doeu”. Todos começaram a rir e falando: “Caralho entrou quase a garrafa toda na safada a buceta dela e gulosa mesma” outro: “Empurra mais que vai”, eu comecei a gritar, falando “Não, não vai quebrar dentro de mim, e assim, vocês não vão poder mais me usar “. Tive que falar isso para eles pararem, até que um concordou, falando “verdade vamos enfiar o pau nela até essa buceta e o cú pedir arrego”.

Nisso, eles me soltaram. Eu levantei da mesa e dei um gritão, falando “Me escutem!”, todos pararam e me olharam. Eu falei, “Eu topo dar para vocês todos, mas com uma condição: usar camisinha, todos”, e fiquei rezando para que topassem. Nisso, um falou, “Mas vai deixar fazerem o que quiser?” Eu respondi “Sim”. Nisso, um cara chamou o outro, e deu um bolo de dinheiro e disse para ele: “Vai na farmácia e compra todas as camisinhas que você encontrar. E, por enquanto, que ele não volta da farmácia você vai deixar todos de pau bem duro para você”.

Nessa hora, eu já estava a mil por hora, com o coração acelerado no meio daqueles homens todos selvagens, já sabendo que eles não teriam nenhum pingo de amor e carinho comigo, ia ser usada como um objeto, um brinquedo descartável. Só sentia minha buceta encharcada, só imaginando o quanto ela sofreria naquela noite.

CONTINUA….
Meu skype: live:.cid.3f787605c0df83b0

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,32 de 25 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nego v ID:vcx6olvk76x

    Aí sim hein.

  • Responder Nathalia (NATY) ID:830xy01pv1

    AI AI , saudades dos meus tempos de bailes funk , eu adorava ! Conte mais !

  • Responder velho tarado ID:1dgka8aot8cp

    amei quero ler mais

  • Responder Kayser ID:81rf8z0m9b

    Imaginei a Carolina Paiva na hora, aquela escrota bem que podia receber uma lição de humildade que nem essa kkk

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Pelo jeito vc foi “quase” preparada …. Mas….