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O ruivo e o maloqueiro!

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Ele mamava com vontade e engolia meu pau deixando-o todo babado. Ele descia até minhas bolas e chupava uma massageando a outra.

O ruivo e o maloqueiro!

Eu Paulo Henrique, (PH) tenho 23 anos, ruivo, olhos cinza, sardento, baixinho 1,62mt, 55 kg, meu brinquedo 19cm

Isso aconteceu há 6 anos.

Desde criança moro no mesmo bairro, Sempre fui um moleque muito popular e sempre falei com todo mundo do condomínio e também com alguns moradores da rua, não muitos, pois a maioria mora nos prédios, mas mesmo considerado bairro de bacanas, começou surgir uns garotos a vender drogas, minha mãe já me deu toques para não ficar mais parado em esquina e tal (coisa de mãe né?) “sempre foi considerado o pegador” curtia umas garotinhas aqui ou ali, era fã de bucetas, e por eu ser ruivinhos,” Algo não muito comum” as minas piravam na minha.

Sempre que passava pelos moleques na esquina eu cumprimentava, não ia ser babaca de virar a cara para eles do nada. Sempre que eu parava tinha um garoto (posso dizer assim mesmo, pois ele parecia um garoto), não devia ter mais que uns 16 anos, magrinho, mais claro que eu, cabelo com luzes e tava normalmente sem camisa e com a cueca da Calvin Klein aparecendo, coisa dos malandrinhos mesmo.

Nunca me interessei por homens antes, mas aquele novinho me olhando tava mexendo comigo e eu sentia leve pulsações na minha piroca quando ele ficava me olhando muito, mas passou. Meus pais viajam bastante, pois são diplomatas.

Rolou uma social na casa de uma amiga, fiquei lá até as tantas da noite e depois fui andando para casa, no meio do caminho a chuva resolveu cair e tive que dar uma apressada até em casa.

Ao chegar no portão do condomínio, o tal menino tava se protegendo na chuva na cobertura do meu portão. Cumprimentei ele com a cabeça, e como a chuva tava apertando demais, perguntei se ele queria esperar na varanda a chuva passar. Ele olhou em volta e aceitou com a cabeça. Até aquele momento não estava com maldade em nada.

Entramos, eu tirei meus tênis e a camisa e entrei em casa e o deixei na sacada da varanda esperando. Fui até o armário, peguei uma toalha e levei pra ele dar uma secada.

Valeu mano. Ta chovendo pra caralho.

Tranquilo. Fica de boa aí, qualquer coisa tu me chamas.

Ta suave.

Então fui pro quarto, tirei a roupa molhada e coloquei uma samba canção, e uma regata e fui até a varanda, ele estava sem camisa, sentado no parapeito da varanda deu uma leve assustada com a minha chegada.

Aí mano, tirei a camisa com todo respeito.

Ta tranquilo, so sai daí pois estamos no 25º andar, se tu caíres daí não sobra nem a alma! Olho para fora e a chuva continua muito forte, Relaxa. Não vai chegar ninguém não. Meus pais estão viajando.

Tu podes me arrumar uma água?

Claro. Marca aí que eu já volto.

Trago água para ele e batemos um papo sobre a vida e tal. Desculpa aí brow, me chamo Renato, e tu eu sei que é o PH. Ele me contou que a mãe foi embora e deixou ele cuidando do irmão mais novos e tal, e entrou nessa vida por falta de opção, sorte sua, tens pai e mãe que cuidam de você, valoriza isso PH, olha pra mim e diz: Ap. bacana esse, mas não ligo pra esse luxo não, so quero cuidar do (pirralho) se referindo ao irmão. Entre os papos entramos no assunto “mulher”, ele disse que as minas perdiam pra ele por causa e boca e tal, e eu disse que elas perdiam pra mim por causa do volume da minha pica quando uso shorts de jogar bola, na hora ele deu uma olhada e meu pau deu uma leve estremecida.

Aproveitei que ele estava ali e resolvi ver se rolava alguma coisa.

Eu: E tu já curtiu outras coisas?

Ele: Pô mano que papo é esse? Que outras coisas?

Eu: Sexo a 3, ménage, essas paradas pô?

Ele: Uma vez só com duas minas, e tu já fez?

Eu: Já. Comi uma mina e o namorado de brinde.

Ele: Tu comeste o mano também?

Eu: Comi pô. Ele gostava e eu já tava lá.

Ele: Que doideira.

Depois disso ele não parou mais de olhar para minha piroca. Fomos conversando sobre o assunto e ela foi ficando dura e fazendo volume no short, levantei e perguntei se ele queria alguma coisa para comer ou se queria mais água.

Ele me olhou de cima embaixo e disse que eu já sabia o que ele queria. Na hora ele deu uma segurada na minha piroca que ficou infinitamente dura na hora. Ele começou a mexer no meu pau, nesse momento meu pau já tava muito duro. Não aguentei, coloquei para fora e na hora. Ele ajoelhou, me olhou e perguntou: Posso PH? Eu fiz que sim com a cabeça e ele começou lambendo a cabeça da minha pica e eu indo nas nuvens com aquela boquinha, ele ia enfiando meu pau todo na boca até dar uma leve engasgada, eu não tava acreditando que um Zé droguinha tava me mamando.

Ele mamava com vontade e engolia meu pau deixando-o todo babado. Ele descia até minhas bolas e chupava uma massageando a outra. Puxei ele para cima e dei um beijão na boca dele babada do meu pau ainda, e dei um apertão na bunda que era durinha por sinal.

Arrastei ele pro banheiro e tomamos um banho juntos, aos beijos e pegações. A bunda dele era lisinha com poucos pelos por ele ser bem novinho. Enquanto ele me beijava, eu deslizava sabonete pelo corpo dele e passava no cuzinho bastante sabonete, em uma das vezes, dei uma leve enfiada e ele gemeu no meu ouvido. Isso me deixou doido.

Virei ele de costas e beijei ele de cima embaixo, cheguei no cuzinho e tava uma delícia, era rosinha do jeito que eu gosto. Depois de muita língua ele e ele já estar entregue, me levantei e fui roçando meu pau no cuzinho dele. Até o momento que ele me segurou e disse: PH, mete essa rola nesse cu porra.

Na hora eu comecei a forçar a piroca no cuzinho dele e ele gemendo gostoso, quando de repente eu senti que a piroca entrou todinha e ele deu um gritinho de tesão, fui começando devagar e aumentando o ritmo dos estocadas, ele de cara na parede gemendo e empinando a bunda. Era uma delícia aquela cena do malandrinho de costas pra mim me dando o cu. Ficamos nisso por alguns minutos, até que ele disse que ia gozar e queria que eu gozasse dentro do cu dele.

Comecei a socar forte e senti a porra saindo num jato dentro dele e ele gozando também. Os corpos ficaram arrepiados, ficamos alguns minutos parados, eu pulsando o pau e ele piscando o cu. Terminamos o banho e ele foi embora.

Contei a minha mãe sobre o fata dele cuidar do irmãozinho, o mlk de 18 anos, cuidando de seu irmão de 12, pra isso tinha que vender drogas.

Falei com minha mãe tem muita influência, arrumou um emprego pra ele, em troca como forma de agradecimento, vez e outra meto a rola naquele cuzinho.

Espero gostem, gozem e comentem.

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8 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc é bem viciado num cuzinho mas o dele édireito seu, vc ajudou ele a trabalhar e tem direito de comer o cuzinho dele sempre que vc quiser

    • Apolo98 ID:1erdkiohgts5

      Pode até ser direto, mas na verdade ele acostumou no pirocão do PH.

  • Responder Tom ID:5jych3z3byc

    Eu adoro quando e esses maconheiros que fica com tesão no cuzinho. E bom demais meter no rabo deles .

  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    Gostei do conto Apolo! Adoro esses contos de descobertas, sexo com jovens… Vi que tá publicando na outra plataforma onde eu publico também, vou dar uma olhada em seus textos por lá também. Abraços!

    • Pd19 ID:7r03umn49a

      Qual é a outra plataforma?

    • Apolo98 ID:1erdkiohgts5

      Sim eu faço publicação dos mesmos contos em 2 plataformas.

    • Apolo98 ID:1erdkiohgts5

      A outra plataforma é: casadoscontos.com.br

  • Responder Mamda ID:46kphpcdv9a

    Massa demais