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O primeiro namorado 2

1541 palavras | 3 |4.85
Por

Namorando o irmão mais velho do meu melhor, continuação das minhas primeiras experiências.

Eu fiquei uns dias sem ver Denis. Quando Douglas falava para eu ir em sua casa, arranjava uma desculpa. Não imaginava ser isso naquela época, mas naquele dia senti culpa, pois sabia que uma criança não deveria ter gostado daquilo.

No entanto, a saudade que deu de Denis era tão forte que um dia cedi e parece todo o medo se esvaiu na hora que ele me viu entrando na sala. Ele sequer disfarçou diante do seu irmão. Cravou os olhos em mim de maneira séria, mas eu estava muito feliz por olhar para ele. Quando Denis foi ao banheiro, ele encostou perto de mim no sofá e perguntou:

– Você contou para alguém? Fala a verdade.
– Não contei, para ninguém, eu juro – disse eu com medo de ele achar que eu havia contado.
– Eu tô com medo de você falar. Se você falar eu vou ter que fugir daqui senão vão me matar.

Eu toquei nele e ele pegou a minha mão e a beijou. Eu sorri e logo ele a largou quando ouvir a porta do banheiro abrindo.

Douglas e eu saímos. Douglas perguntou o que seu irmão estava falando baixinho, porque não deu para ouvir. Falei que nada, que ele falou que estava com saudade da namorada. Ele caçoou e disse que era mentira porque ele não tinha. Eu disse que era isso que ele tinha falado e pronto. Ele não se convenceu e ficou bravinho por uns instantes e nos distraimos brincando na rua.

Já se havia passado duas semanas desde aquele dia. Ele não havia dito nada para mim quando fui a última vez para sua casa, mas eu já sabia o caminho. Sabia que Douglas não estava lá e fui até sua casa ver Davi. Bati palma e o chamei. Ele saiu meio que descrente que eu havia ido. Ele veio correndo até o portão e me colocou rápido para dentro. Quando entramos, ele se sentou de pernas abertas e me puxou para o meio dele e me beijou gostoso, bem molhado, passando a mão na minha bunda e costas.

– Achei que não tinha gostado,não falou mais nada – ele disse.
– É que fiquei com medo de você ter contado para o Douglas e também estava doendo nos primeiros dias – respondi.

Ele pediu desculpas, mas logo quis saber se não faríamos mais. Minha resposta foi uma risadinha bem sacana, pois mesmo criança, eu sabia que era engraçado ele dizer aquilo, sendo que tudo que eu queria era meu namoradão dentro de mim. Ele entendeu minha risada e me pegou no colo em uma das pernas e ficou passando a mão nas minhas pernas e cintura. Quando olhei para sua calça, seu pau já fazia curva no seu calção. Ele pegou e apertou para eu ver. Eu olhei para ele ele não estava mais com aquele rosto de cachorro pidão querendo namorar, ele estava me olhando querendo me foder. Ele puxou minhas pernas e as entrelacei em sua cintura. Ele me abraçava e fazia movimentos para roçar sua jeba na minha perna e barriga. Eu só deixava ele fazer e admirando aquele macho louco de tesão, se tremendo todo para se segurar e não me arregaçar com força.

Ele então, me abraçou e eu fiquei sentindo seu cheiro encostado em seu peito. Ele estava suado e exalava eu cheiro forte de suor, misturado com o cheiro de desodorante vencido, que grudava em sua camiseta. Ele percebeu que o calor aumentou e se desgrudou de mim e ergueu os braços para tirar a camiseta. Me agarrei suado nele e senti aqueles pelos grossos me arranhando levemente. Senti que ele mexeu a mão atrás de mim, tirando a calça e ficando só de cueca. Bateu o pau na minha bunda ainda dentro de sua cueca e eu senti que dessa vez seria pra valer. Fiquei com medo, mas não iria desistir. Queria muito ele. Então tratei de me conformar e fui tirando minha roupa. Quando fiquei com cada pé em cada lado dele, sobre o sofá, ele tira minha cueca até os joelhos e puxa para frente me fazendo sentar sobre seu pau. Ele ficou esfregando a cabeça no meu rego e fazia um barulho molhado. Ele para como se fosse gozar e diz:

– Eu preciso tomar banho, me espera?
– Vamos tomar juntos depois – respondi.

Ele sorri e fala que eu vou ter que chupar ele mesmo fedido. Eu só me encorajo e desço no chão e fico entre suas pernas, já segurando seu pau e tirando alguns pentelhos que estavam na cabeça do pau. Ele ri, cospe nos dedos e limpa a pica, saindo um pouco de sebo adolescente. Eu coloco a boca e sinto que está mais salgada do que a última vez, sentindo o gosto de xixi que não senti, mas ainda sim, parecia mais gostoso. Eu mesmo tentei ir mais fundo do que minha boca suportaria, ele gemia e quando segurou minha cabeça, não tive medo que ele pudesse me engasgar. Ele puxou minha cabeça com as duas mãos bem devagar e cabeça atravessou minha goela por uns 2 segundos ele soltou, me fazendo engasgar e soltar muita saliva na retirada. Começou a molhar aquele caralho inteiro e ele batia uma punheta lubrificada, que se misturava com seu pré gozo e dava um aspecto branco, iluminando seu pau e seus pentelhos. Quando percebi que aquele líquido ia cair por suas bolas, acabei lambendo, o que fez se contrair no sofá, quase me apertando entre suas pernas, mas ele mandou continuare lambi seu saco por um tempo.

Ele então se levantou e foi ao banheiro, pegando aquele creme. Me arrumou de 4 no sofá de um jeito que eu não ousei relutar. Ele passou no meu cu um pouco e apontou aquele cacete na portinha do meu buraquinho. Ele balançou com força, esfregando a cabeça nas minhas pregas e eu estremeci. Percebendo meu tesão, ele apontou e empurrou. Gemi quando senti entrar, mas ele não se intimidou e rapidamente sua cabeça entrou, o fazendo gemer, enquanto eu segurava para não expulsa-lo. Ele então tirou e meteu em seguida dessa vez mais fundo e pedi pra que ele parasse:

– Assim dói, amor – falei.
– Me chama de amor de novo.
– Amor – eu disse, enquanto ele empurrou mais um pouco, sem dó.
– De novo.
– Amor – ele enfiou o restante sem dó.

Ele não segurava minha boca e me deixou gemer a vontade. Ele rebolou um pouco dentro de mim, mas depois segurou minha cintura e começou a meter que nem um cavalo, enquanto com o dedo, fazia sinal de silêncio, me fazendo soltar apenas gemidos curtos e sussurados no meio daquele barulho de saco nas minhas pernas. Com a outra mãos ele me afundou no encosto do sofá, montando em mim que nem um cavalo. Quando começou a doer, tente ir para frente para fugir e ele me seguiu, nos fazendo deitar no sofá, enquanto ele insistia a meter sem dó sobre mim.

– Não foge, amorzinho. Deixa eu meter nesse cuzinho apertadinho.

Quando olhei para trás, conseguia ver o pau dele sumindo na minha bunda e voltando. Aquilo me deixou com tanto tesão, que arrebitei e ele enlouqueceu. Aumentou o ritmo e me xingava de putinho, viadinho safado. Ele pegou meu pauzinho e fixou mexendo, enquanto metia bem fundo no meu cu. Quando ele sentiu meu cu contraindo com meu gozo, ele me puxou com a mão pela cintura e deu 3 cravadas muito violentas e segurando no fundo, esfregando aqueles pelos na minha bunda, a deixando vermelha e irritada.

Doeu, mas meu macho era o mais importante ali e me senti feliz demais por ter feito ele sentir aquilo. Tomamos banho e ficamos abraçados em sua cama de solteiro descansando. Quando acordamos, ficamos conversando na cama e sarrando um pouco.

– Gostou de me ver metendo, amorzinho? – ele perguntou se esfregando.
– Gostei muito, é bonito você em cima de mim – respondi.
– Você quer mais?
– Ah não, está ardendo agora, vai doer.
– Que pena, mas pode me chupar e deixar eu gozar na sua boca? – Ele perguntou já se posicionando de joelhos na cama, de frente para meu rosto.

Eu só encarei aquela pica e ele segurou minha cabeça. Ele dava umas medidas rápidas mas rasas na minha boca, depois puxava com tudo. Eu ia agentando bem, mas ele acelera e avisa que vai gozar. Tira um pouco e despeja os primeiros jatos no meu rosto, mas logo enfia na minha boca, me lambuzando inteiro. Quando, ele está ali sorrindo e espalhando sua porra nos meus lábios e rosto, Douglas, seu irmão, entra e nos flagra daque jeito.

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3 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Agora vai ser putinha dos dois

  • Responder Cariocaperv ID:40vpli0r20b

    Muito bom, continua @ntsilva1

  • Responder Caio ID:469cz53hb0k

    Continua cara, gostoso demais.