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O Diário de Tico – Dia 5

3103 palavras | 14 |4.81
Por

Um diário se tornou o melhor amigo de um menino de 12 anos.Mas ele não esperava que sua mãe lesse secretamente suas íntimas confissões e postasse aqui

Ei, diário!

Quero começar dizendo que você é meu melhor amigo! É impressionante como sinto vergonha das outras pessoas, mas fico muito seguro em te contar tudo.

Eu acordei hoje morrendo de fome. Depois do que aconteceu ontem, eu fiquei com vergonha de ficar perto da minha tia e da Sara na hora de jantar. Comi só um pouquinho e vim pro quarto.

Mas eu não podia fugir delas pra sempre. Levantei vestindo apenas short do pijama. Escovei os dentes e fui tomar café. Estava torcendo pra ninguém comentar nada sobre o que aconteceu ontem.

Mas minha esperança não durou muito. Estava de pé na pia misturando toddy no meu leite e a tia Silvana se aproximou de mim, falando alto:

“Bom dia, Tico! E o pintinho, está melhor?”, foi falando e puxando meu short pra pra frente. Ela e eu olhamos pra dentro do short e vimos meu pinto pequeno e mole.

“Ah, Tico, a pomada foi ótima, ele já voltou ao normal”. Disse soltando o meu short.

Pelo menos a Sara já estava sentada à mesa e não conseguia ver. Apenas riu da cena. Mas durante o café, nenhuma das duas comentou mais nada, graças a Deus! Até porque nem deu tempo pra muita coisa. Foi um café da manhã corrido. Eu tinha treino no futebol e minha tia iria levar a Sara numa consulta médica.

Minha mãe mandou eu apressar e ir tomar banho. Enquanto eu estava no chuveiro, a porta do banheiro abriu. Estava tranquilo achando que era a minha mãe, mas era a Sara!

“Saia daqui, estou tomando banho!”, eu disse com raiva e já cobrindo meu pinto.

Mas ela não saiu:

“Minha mãe mandou eu escovar o dente. Estamos em cima da hora pra sair pra consulta. Além do mais, esqueceu que eu te vi pelado um tempão na sala ontem. O que tem demais eu te ver de novo?”

Ela disse com um ar de superioridade, o que me deixou mais irritado. Fiquei parado, cobrindo o pinto com a mão enquanto ela estava ali.

Mas minha mãe também chegou no banheiro e me xingou por fazer hora:

“Anda rápido filho, não podemos atrasar”.

Ela então pegou o sabonete, afastou minhas mãos, me deixando exposto pra Sara e começou a me ensaboar apressadamente. Meu pinto estava bem molinho e pequeno, o que me deu mais vergonha.

A Sara escovava os dentes sem nenhuma pressa. Ela fazia de propósito, só pra me ver tomando banho. Mas a minha tia também chegou xingando a menina:

“Sara, até agora você não trocou de roupa! A gente vai perder a consulta!”

A tia Silvana já foi puxando a camisola da Sara e tirando pela cabeça. A Sara ficou só de calcinha. Agora foi a vez dela sentir vergonha. Foi gostoso ver a menina apenas com uma calcinha de algodão azul claro, as mãos cobrindo os carocinhos de peito que ela tem e o rosto todo envergonhado. Claro que eu estava numa situação pior, já que estava totalmente pelado, mas já foi alguma coisa.

Enquanto minha mãe me secava, a tia Silvana vestia um short e uma blusa na Sara. Fiquei torcendo pra minha tia ter trocado a calcinha da Sara, mas isso não aconteceu.

Minha mãe foi me levando pro quarto, enrolado na toalha. No corredor, ouvi minha tia falando:

“Madalena, ainda tenho que me arrumar. Você pode pentear o cabelo da Sara, por favor?”

“Claro. Venha cá, Sarinha”. Minha mãe chamou a menina para o quarto. Pronto, agora eu teria que trocar de roupa com a Sara me vendo. Pra diminuir minha vergonha, corri até a gaveta gaveta de cueca pra cobrir pelo menos meu pinto. Mas pra minha surpresa, só tinha meias.

“Mãe, cadê minhas cuecas?”. Perguntei já com a mão no pinto pra Sara não ver.

“O Daniel pediu pra eu guardá-las, pra você se acostumar a ficar sem até você aceitar melhor seu corpo”.

“Mas eu não posso ficar indo pra escola ou pro futebol sem cueca!”

A Sara ria da situação, o que me deu mais vergonha.

“Não se preocupe, o Daniel disse que será só por uns meses, até você…”

“Meses?! Não posso ficar meses sem…”

“Ah, Tico, chega! Vá se arrumar logo, não temos esse tempo!”.

Minha mãe disse nervosa. Quando ela fica assim, eu já aprendi que não adianta falar nada. Ela só me xinga e no final tem que ser tudo do jeito dela. Então deixei pra lá por enquanto. Abri outra gaveta pra pegar meu uniforme de futebol, mas não estava lá.

“Meu uniforme não está aqui”

“Então está no varal. Devo ter esquecido de pegar. Vai calçando a meia enquanto eu termino o cabelo da Sara”

Tive que sentar na cama pelado. E fui colocando a meia. Quando eu inclinava meu corpo pra frente pra abaixar até meu pé, meu pinto se afundava no meu corpo ficando menor ainda. A Sara olhava pra ele sem se preocupar em esconder sua cara de contentamento.

“Mãe, já pus a meia”

“Agora vai calçando a chuteira pra não perdermos tempo”

“Mas vou por a chuteira sem short?”

“Não tem problema. O short do futebol é largo, dá pra vestir sem problemas”

Então calcei as chuteiras. Estava ridículo, usando apenas meia e chuteira e mais nada.

“Acabei, mãe! Quero minha roupa!” Disse novamente cobrindo o pinto.

“Ai Tico, esse cabelo da Sara está bem embaraçado, vai arrumando a sua mochila”

Ela estava brava por causa do horário. Não podia desobedecer agora. Tive que descobrir meu pinto pra arrumar os cadernos e livros na mochila. Toda hora eu olhava de relance pra Sara e sempre via ela olhando pra mim sorrindo da minha humilhação.

Finalmente o cabelo da Sara estava penteado. Então minha mãe pediu pra menina pegar minha roupa no varal.

A Sara foi correndo. Quando ela voltou, minha mãe estava se maqueando no espelho e pediu pra ela me ajudar a vestir o short sem sujá-lo com a chuteira.

Então a Sara se abaixou na minha frente, ficando com o rosto na altura do meu pinto, e segurou o short bem esticado na minha frente. Completamente humilhado, enfiei os pés no short que a menina segurava, e ela subiu o short em mim. Nem parecia que eu era dois anos mais velho que ela. A Sara parecia a adulta e eu um menino pequeno. A garota percebeu que eu continuei parado, totalmente sem reação, então pegou a blusa e me ajudou a vestir. Eu era mais velho que ela, era pra eu tomar a blusa da mão dela e vestir sozinho, mas, não sei porquê, deixei ela vestir a blusa em mim, como um garotinho pequeno. Depois, ela me mandou sentar, pegou o pente e penteou meu cabelo.

Minha tia chegou e falou que estava na hora de irem. E minha mãe e eu fomos para o futebol e depois fui pra escola. Na saída aula, novamente fiquei surpreso ao ver minha mãe me esperando:

“Veio me buscar de novo?! Vamos ter que ir no Daniel novamente?”

Mas aí vi que ela não estava sozinha. O namorado da minha mãe estava com ela. E o filhos do André também. O Bernardo estava com o uniforme da escola dele e a Bruna estava usando um vestido amarelo.

Todos me cumprimentaram. E minha mãe falou:

“O André nos chamou pra irmos tomar um sorvete!”

Eu fiquei feliz com a surpresa. Eu adoro sorvete e já tenho uma certa amizade com o Bernardo por causa da escolinha de futebol.

O André nos levou numa pracinha que tinha um playground e a sorveteira ficava em frente. Depois de tomarmos sorvete, minha mãe e o André sentaram num banco da pracinha. E os filhos deles e eu ficamos nos brinquedos da pracinha.

Mesmo de vestido, a Bruna escalava os brinquedos, sentava de perna aberta e uma hora até virou de cabeça pra baixo se apoiando no alto de um brinquedo se segurando apenas com as pernas. Nesse momento seu vestido foi até a sua cabeça. Sua calcinha de algodão branca com vários desenhos de flores ficou totalmente exposta, assim como seus mamilos, mas ela não tinha nada de peito.

Eu fiquei impressionado como ela não sentia vergonha e nem o André se importava. Apesar dela só ter 7 anos, confesso que estava gostando de ficar olhando pra calcinha dela. Mas não demorou muito e minha mãe me chamou para ir embora.

À noite, meus tios e minha mãe estavam assistindo novela. A Sara e eu estávamos jogando dominó no chão. Ela estava de camisola branca e dava pra perceber que sua calcinha era azul através do fino tecido da camisola. Depois de um tempo na mesma posição, ela afastou um pouco as pernas e deu pra ver a calcinha dela. Aquela visão me excitava. Mas eu tinha que me controlar porque esses shortinhos que eu usava quase não cobriam meu pinto.

A gente estava se divertindo com o jogo, mas o tio Jorge xingou a gente por estar falando alto e atrapalhando eles verem a novela.

Então chamei a Sara pra jogarmos no quintal. Íamos ficar na mesa da piscina, mas parecia que ia chover. Então fomos para garagem.

Sentamos no chão, atrás do carro do meu tio. Lá a Sara parecia mais à vontade, foi deixando a perna mais aberta. A sua calcinha ficou totalmente à mostra. E o elástico parecia um pouco frouxo, aí dava pra ver um pedacinho da perereca dela.

Aquela visão me deixou doido. Não consegui me controlar e meu pinto ficou duro na hora. Ele acabou saindo pela perna do short. A Sara riu e eu o guardei correndo.

“Tico quando sua coisinha fica grande assim é porque vai sair aquela coisa branca dele?”

Eu fiquei com um pouco de vergonha da pergunta. Mas também excitado.

“Tem que ficar mexendo nele pra sair”

“Você faz pra eu ver?”

O pedido dela me surpreendeu. Pensei um pouco e falei:

“Se eu fizer, depois eu posso ver sua perereca?”

Me parecia uma troca justa. Mas a Sara fez uma cara de espanto quando perguntei.

“Lógico que não, Tico. Você é menino, você não pode ver uma menina pelada!”

“Então como você pediu pra eu te mostrar meu pinto?”

“É diferente. Você é menino. Meninos não precisam ter vergonha. E eu já estou cansada de te ver pelado”

Eu achei muito injusto. Até estava com vontade de me exibir pra ela, parecia muito excitante. Mas achei ela muito folgada e recusei.

Voltamos a jogar. Mas a Sara nem prestava atenção no jogo. Ela estava muito pensativa. Aí finalmente falou:

“Está bem, mas você mostra o seu primeiro”

O meu coração bateu mais acelerado só de ouvir ela dizendo. Meu pinto ficou duro na mesma hora. Abri um pouco minhas pernas e meu pinto já pulou pra fora pelo buraco do short.

A Sara olhava fixamente, segurando pra não rir. E falou:

“Agora faz aquela coisa sair dele”

Comecei a empurrar meu pinto pra frente e pra trás. A cabecinha ficava entrando e saindo da pelezinha que o cobre. Vendo a calcinha da Sara aparecendo e eu mexendo no meu pinto na frente de uma menina foi me dando um prazer muito forte. Aí rápidão saiu um jato de leitinho do meu pinto.

A Sara arregalou os olhos e começou a rir mais alto. Fiquei com medo dos meus tios escutarem e mandei ela falar baixo.

Falando baixinho, ela pediu:

“Tico, eu posso pegar nele pra sentir como é?”

Novamente senti uma mistura de surpresa, vergonha e tesão. E fiz que sim com a cabeça.

A garota foi aproximando a mão lentamente até que pegou no meu pinto. Na mesma hora senti um choque de prazer percorrer todo meu corpo.

Ela comentou, surpresa:

“Nossa, ele é quente, parece que tem um ossinho dentro… e credo, está tudo pregando”, disse afastando a mão e limpando na camisola.

“Agora é minha vez”, eu disse com o coração quase saindo pela boca.

“eu não quero, estou com vergonha”

“ah não Sara, você prometeu. E eu fiz a minha parte”

Então ela concordou. A menina deitou na minha frente, pegou sua camisola pela barra da saia e levantou até sua cabeça. Ela usou a saia pra cobrir o rosto dela, de tanta vergonha que sentia.

Ao levantar a camisola, seu corpo ficou todo exposto para mim. O corpinho dela era muito branquinho, então a calcinha azul que usava tinha muito destaque. Fiquei doido pra abaixar aquela calcinha rápido, mas outra coisa me chamou atenção primeiro.

Os peitinhos. Ou melhor, os dois carocinhos que ela tinha. Eu nunca tinha visto de pertinho. Era muito pequeno, mas pontudinhos. Só tinha o biquinho rosadinho. Não resisti e passei os dedos nele. Eram durinhos. Mas a Sara disse que doia quando eu pegava, então parei.

Voltei minha atenção pra calcinha. Queria muito tirá-la rápido pra ver sua perereca. Mas fiquei com medo da menina desistir por vergonha, então fiquei só passando minha mão por cima da calcinha. Dava pra sentir sua perereca carnudinha. A Sara soltava risinhos com o rosto ainda coberto.

Ela então colocou sua mão sobre a calcinha tentando impedir meus toques. Mas eu peguei a sua mão e a arrastei para o lado do seu corpo. Nesse movimento, o elástico da perna da sua calcinha foi um pouco para o lado, mostrando um lado da sua perereca. Aquela imagem me deixou doido, então peguei no elástico e puxei todo pro lado, deixando sua perereca totalmente exposta.

Era a coisa mais linda do mundo. Branquinha, bem carnudinha e totalmente lisinha. Comecei a passar meus dedos nela. No primeiro toque a Sara soltou um gritinho e começou a se contorcer.

Estava curioso para saber como era por dentro. Usando as duas mãos, abri a perereca dela puxando cada metade para um lado. Por fora era branquinha, mas lá dentro era tudo rosado. Tinha uma coisa pontudinha lá dentro na parte de cima, parecendo uma bolinha e um branquinho mais embaixo. Toquei nessa bolinha pra sentir como era e a Sara deu uma gemidinha. Ela parecia ter gostado, então continuei passando o dedo ali. Ela finalmente destampou o rosto e olhou pra ver o que eu estava fazendo. Sua cara estava muito vermelha, ela estava gostando, mas também estava muito envergonhada.

Meu pinto estava tão duro que chegava a doer. De repente senti uma vontade muito forte de enfiá-lo naquele branquinho, igual eu via nos filmes. Peguei no meu pau e tentei colocá-lo lá dentro. Mas o buraco era muito apertadinho, tentei forçar um pouco, porém a Sara reclamou “ai, assim dói!”.

Então parei de tentar penetrar o branquinho, fiquei só passando meu pinto entre os lábios da perereca da Sara e encostando minha cabecinha naquela bolinha. A Sara estava fazendo uma cara de quem estava gostando, e eu também. Comecei a sentir um tesão mais forte, comecei a fazer movimentos mais rápidos, até que espirrei meu leitinho no meio da perereca da Sara. A menina fez cara de nojo, mas riu em seguida.

Vi o caldinho escorrendo dentro dela, entrando no buraquinho. Ficou tudo lambuzado e escorregadio. Então resolvi tentar enfiar meu pinto naquela branquinho de novo. Coloquei a pontinha dele lá dentro e comecei a empurrar devagarinho.

“ai Tico, está doendo de novo”

Pensei em parar, mas a cada pedacinho que meu pinto avançava ia me dando um prazer ainda mais forte. Então enfiei de uma vez, antes que a Sara desistisse. Ela deu um gritinho, olhou assustada para mim, mas não pediu pra eu parar. Aquilo estava muito bom. Então comecei a fazer movimentos pra frente e pra trás, igual via nos vídeos. A Sara tentava conter seus gritinhos, mas não conseguia. Nós dois estávamos sentindo muito prazer. Então a menina soltou uma gemida mais alta e começou a contrair o corpo. Acho que ela sentiu aquele prazer mais forte igual quando sai o leitinho do meu pinto. Será que as meninas também sentem essas coisas?! Eu comecei a enfiar mais rápido também, o prazer foi ficando mais forte, estava ficando ofegante e meu corpo ficando todo arrepiado, até que senti outro jato saindo do meu pau ainda dentro daquele buraquinho. Meu pinto começou a doer, mas era tão gostoso que não dava vontade de parar.

Mas meu tio chegou e pegou a gente no flagra! Ele chegou gritando e minha mãe veio logo atrás. Eu quase morri de susto e medo. Levantei correndo. Mas eles viram meu pinto duro todo lambuzado e a Sara deitada com a calcinha abaixada e a perereca vermelha e lambuzada. Não tínhamos como negar nada.

Meu tio avançou pra cima de mim gritando e querendo me bater, mas a minha mãe tentou segurá-lo. Com toda aquela gritaria minha tia veio correndo, e sem entender direito a situação, tentou conter meu tio. Então eu saí correndo. Mesmo de longe, eu ouvia meus tios gritando com a minha mãe.

Nos dias seguintes o clima na casa ficou horrível. Meus tios não conversavam com a minha mãe e eu, e proibiram a Sara de ficar perto de mim. Então minha mãe me contou que iríamos nos mudar:

– Filho, você sabe que a mamãe está namorando com o André. E ele está muito preocupado com a gente vivendo aqui e os seus tios desse jeito. Então ele generosamente nos convidou pra morarmos com ele!

***
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Adoleta
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14 Comentários

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  • Responder anônimo ID:1d2x45kjxpg0

    muito tesão, faz o tico foder a tia dele no banho

    • Adoleta ID:1decha4k4hb7

      Obrigada por comentar!

  • Responder Pródigo Sinistro ID:on913yexii

    Adoleta sem dúvidas a pródigo dos contos eróticos, os contos são tão top e tão bem produzidos que deixa a pessoa ansiosa pra saber os próximos capítulos, 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 sem dúvida a melhor entre os melhores do ramo.

    • Adoleta ID:1decha4k4hb7

      Muito obrigada! Adorei saber que você fica ansioso para os próximos capítulos!

  • Responder ada ID:1cnc3c6wqzgn

    Mais um conto maravilhoso

    • Adoleta ID:1decha4k4hb7

      Obrigada, Ada!

  • Responder Roger ID:81rco5r6ij

    Eu também gostei muito da parte em que a Sara vestiu ele. Estou ansioso pelos capítulos na casa do André, provavelmente a interação do Tico com a filha dele vai ser bem interessante. Já quero ver a mãe humilhando ele na frente da nova família logo no começo kkk.Claro que os filhos do André também não podem ficar impunes. Pelo que lembro o André é bem safado, afinal ele tirou uma foto da Sara peladinha em um dos capítulos kkk As consultas também devem ficar muito interessantes, acho que já está na hora do tratamento do Tico contra a vergonha que ele sente do corpo ficar mais intensivo kkk Esse shortinho que o psicólogo mandou ele usar ainda me parece muita roupa rsrs

    • Adoleta ID:1decha4k4hb7

      Ei Roger!
      Achei o seu comentário muito rico! Obrigada!

  • Responder Felipe ID:jsm9mq7yb5a

    Muito bom, adorei quando a Sara vestiu ele!

    • Adoleta ID:1decha4k4hb7

      Ei amigo! Obrigada! Bom saber que gostou dessa parte!

  • Responder Tiago Silva Santos ID:1dfmgpj4t7sl

    Adoleta, fico impressionado com o seu repertório muito vasto! Como sempre, só tenho elogios pra te dar. Aproveitando a oportunidade, respondi ao seu e-mail. Confira lá, por favor, assim que possível. Beijos!

    • Adoleta ID:1decha4k4hb7

      Ei Tiago!
      Te respondi! Obrigada!

  • Responder Seila ID:2pdvucf38l

    Capítulo maravilhoso como sempre adoleta, eu estou ancioso para os novos capítulos inéditos na casa do André, eu espero que aconteçam muitas coisas com os filhos dele, por favor faça isso acontecer mesmo isso não sendo o foco da história, seria muito interessante abordar esss tipo de coisa. Um grande abraço, sou um grande fã das suas histórias

    • Adoleta ID:1decha4k4hb7

      Obrigada, Seila! Pode deixar, vou fazer! Rsrs