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O Aroma que Juliana Desejava

3729 palavras | 1 |3.86
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Essa história se passa depois do conto “As Meninas da Recuperação”. Juliana busca reencontrar uma sensação que teve, mas não desperdiçará outra chance

Ela simplesmente não podia acreditar.
Observando sua turma da sétima série, ainda durante a manhã, Juliana fechava suas pernas em sua carteira.
Estavam barulhentos, como sempre, mas a menina de cabelos pretos, lisos e compridos não conseguia se distrair.
Porém, não era por qualquer motivo.
Ali, naquela mesma sala, seu professor de recuperação havia feito coisas nas quais ela jamais conseguiria esquecer, mas o pior de tudo foi o que fez no último dia de suas aulas.
“Ei, Ju! Me passa a lição de geografia? Era pra hoje, né?”
Ao seu lado, sua amiga Vitória a tirou de seus pensamentos.
Juliana somente virou seu olhar franzido para ela, ainda frustrada.
“Hã?! O que foi que eu fiz?!”
Vitória se afastou da menina, assustada com sua cara feia.
Como essa sortuda se atreve? Juliana pensava ao olhar para ela.
No fim das contas, o professor a escolheu…
Depois de tudo que havia feito…
Suas mãos apertaram sobre suas coxas magras e definidas, contidas dentro da carteira.
Mas calma, Juliana. Ela continuava em seus pensamentos, ainda sem responder Vitória, que ainda não sabia o que havia feito de errado.
No fim das contas, aquilo pouco importava. No fundo ela sabia que não queria nada sério com o seu professor de recuperação.
O seu desejo, na verdade, era outro.
Os olhos de Juliana se voltaram para o resto da sala, observando os meninos, que conversavam em outro canto.
Naquela ocasião, com seu professor, ela chegou tão perto…
E agora, provavelmente nunca mais conseguiria, e nem mesmo que fosse com ele, não teria chance, já que ele preferia Vitória.
Então talvez alguns daqueles garotos pudessem dar a ela o que ela queria…
Mas ela não queria namorar. Tinha que focar nos estudos, como sua mãe sempre diz.
A indecisão pairava sobre sua cabeça.
Por mais que sua voz interna soasse como sua mãe dizendo que ela deveria estudar, uma vontade maior reinava ali.
O aroma que ela sentiu quando cheirou seu professor… Ela precisava sentir aquilo de novo.
Mas, no fim das contas, será que todos os meninos cheiravam assim?
Ali, no grupinho de garotos, quatro se destacavam dos demais.
Lucas era um garoto quieto, era bonitinho, mas não fazia o tipo dela, além de já ter uma namorada.
Bruno era o mais baixinho e também, apesar de ser o mais tímido, surpreendentemente também estava namorando.
Victor era o mais alto e com certeza o mais bonito da turma. Ela não estava necessariamente apaixonada por aquele garoto, mas se fosse para escolher alguém, seria ele.
O último era o Renan, o único menino ruivo da sala. Ele chamava atenção, mas não era bem por seu cabelo…
Enquanto Juliana olhava para eles, Renan tirava sujeira de seu nariz e aproximava seu dedo sujo dos outros.
Em meio a risadas, ele ameaçava encostar neles, que fugiam e gritavam com ele.
Renan era o mais chato de todos eles.
E como se isso não bastasse…
Assim que notou que estava sendo observado, o garoto voltou seus olhos para ela e correu até sua carteira.
“Juliana! Namora comigo, por favor!”
Renan limpava suas mãos na calça e entrelaçava os dedos, quase se ajoelhando aos pés dela.
Afastando-se levemente dele, Juliana morria de vontade de gritar e negar com todas as suas forças, mas não podia simplesmente dizer o que vinha em sua cabeça.
“Desculpa, é melhor não.”
Ela evitava os olhos dele, sem levantar sua voz.
Por estarem na mesma turma desde crianças, os dois eram praticamente amigos de infância, mas isso não significava nada, diferente das histórias de romance que ela lia.
Por outro lado, Renan sempre foi apaixonado por ela e a pedia em namoro sempre que a via, mesmo que fosse rejeitado.
Ela talvez não conseguisse conter seus desejos por pensamento naquele momento, mas de maneira alguma ela aceitaria namorar logo ele.
Seu olhar rapidamente se voltou para a calça do moleque. Especificamente o meio de suas pernas.
E em seguida, voltou para os meninos.
A roupa escondia tudo, era como se nada estivesse ali.
Sua curiosidade só aumentava. Ela queria ver, cheirar, tocar…
Era frustrante, mas ela precisava aguentar.
Apesar de ser rejeitado, Renan não insistia. Após a rejeição, ele rapidamente se distraía com outras coisas e seguia seu dia, mas ela tinha certeza que ele a pediria em namoro de volta na próxima vez que se vissem.
Era inevitável. A turma toda já sabia que ele gostava dela.
“Ei, e a lição de geografia…?”
Atrás dela, Vitória insistia, mas Juliana estava muito perdida em seus pensamentos para prestar atenção nela.
No recreio, aquela situação se repetiu.
“Juliana, por favor, namora comigo!”
“Desculpa, é melhor não…”
Sentada no banco do corredor, ela mais uma vez o rejeitava entre mordidas no salgado que havia comprado na cantina.
Renan apertava os olhos e abaixava a cabeça com tristeza, mas logo se levantava e corria atrás de seus amigos.
Na educação física, aquela situação se repetiu mais uma vez.
“Vamos noivar, por favor!”
Ele se ajoelhou diante dela, esticando suas mãos para frente como se segurasse um anel.
“Desculpa, é melhor não…”
Assim que ela o respondeu e seus olhos o evitaram, o menino de treze anos se levantou e correu para jogar bola com seus amigos, como se nada tivesse acontecido.
Mais tarde, no fim da aula, Renan se ajoelhou mais uma vez.
“Juliana!! Casa comigo!”
A menina olhou para ele de cima.
O garoto estava pingando de tanto suor, suas roupas estavam praticamente encharcadas.
Respirando fundo, ela sentiu o aroma entrar por seu nariz.
Juliana havia passado a manhã inteira contendo seus pensamentos e desejos, mas não aguentava mais.
Precisava fazer alguma coisa e aquele cheiro a deixou ainda pior.
Esperando as pessoas se afastarem dali, ela enfim cochichou.
“Olha… se você me mostrar o seu…”
“Hã?!”
Renan imediatamente se levantou, assustado.
“…eu posso pensar no seu caso.”
Juliana não podia acreditar no que estava dizendo.
E muito menos ele.
Sentindo-se até mesmo zonzo, o menino sabia o que tinha ouvido.
Não havia dúvidas.
Determinado, ele imediatamente segurou as bordas da calça.
“Não aqui!”
A menina segurou as mãos dele e olhou para os lados antes de aproximar sua boca da orelha do menino.
“Lá em casa…”
O rosto do ruivo avermelhou-se ainda mais.
Nenhum dos dois podia acreditar no que estava acontecendo.
Mais tarde, em sua casa, Juliana havia acabado de almoçar, e saía do banheiro após um rápido banho.
Estava limpinha e cheirosa, como adorava estar. Seus longos cabelos pretos, que desviavam seu rosto, ainda estavam úmidos e igualmente cheirosos graças ao shampoo que usava.
Terminando de se enxugar, ela vestiu uma camiseta longa e uma calça leggings para ficar em casa.
Seus pais normalmente saíam durante a tarde, o que era perfeito para aquela situação.
Perfeito? Não tinha nada de perfeito nisso! Ela se jogou na própria cama e afogou seu rosto no travesseiro.
Como ela pode falar aquilo?
Renan não era nada atraente, era chato, nojento e insistente. Por que logo ele a pedia em namoro? Por que não Victor?
Será que Victor também ficava suado igual Renan? A mente da menina a levou para outros cenários.
Ela somente o via de longe, os dois não eram tão próximos.
Suas mãos viajaram por seu corpo até alcançar sua calça leggings.
Ali ela acariciava ao redor de sua virilha, massageando sua pele suave antes de chegar no lugar que ela tanto desejava.
Imaginava-se na cama com Victor, com seu cheiro de suor, tirando sua calça e finalmente encontrando seu pau.
Juliana abriu sua boca, gemendo baixinho.
Ela não queria mais suas mãos. Ela precisava da mão de outra pessoa.
Não, a mão não seria suficiente…
O que ela realmente precisava era de um…
“Ô Juli!!! Tá em casa?”
Seu coração disparou, junto com o som da campainha.
Aquele garoto havia chegado.
Ainda não podia acreditar, mas não tinha mais o que fazer.
Até pensou em fingir não ter ouvido e depois mentir que tinha saído, mas algo em seu corpo a impediu disso.
E ela sabia muito bem o que era.
“Oi, entra!”
Juliana abriu a porta para Renan, que entrou tremendo.
Suas pernas chacoalhavam sem parar.
“O… Oi!”
O garoto ainda estava de uniforme e o suor da educação física que já deveria ter secado……
“Ei, você ainda tá molhado. Tomou banho?”
Ela se aproximou dele para cheirá-lo e mais uma vez sentiu aquele aroma.
“Não, isso é porque eu vim correndo…”
Renan respondeu entre suspiros.
“Ah bom…”
Juliana engoliu seco.
Aquele moleque estava duplamente suado e não havia sequer tomado um banho naquele dia.
Ela quase conseguia enxergar a neblina de suor que exalava do corpo quente do menino.
Aquele aroma…
“Vem.”
“Ah! Ok…”
Ela se virou de costas e foi seguida por ele.
Atrás dela, Renan olhava ao seu redor com espanto.
Era sua primeira vez no quarto de uma menina, apesar de já ter ido à casa de Juliana.
Mas estar no quarto da menina que ele gostava era uma novidade ainda maior.
Puxando a cadeira de sua escrivaninha, Juliana se sentou virada para ele.
Suas mãos apertavam seus joelhos com nervosismo.
“Pode começar… mostrando…”
Renan arregalou seus olhos.
“Ah, é sério?! Eu achei que era uma pegadinha, que você tava brincando… Você quer… mesmo ver?!”
Ele não conseguia parar de tremer.
Ouvi-lo falar, estendendo ainda mais sua espera, só a frustrava.
Juliana apertou suas coxas definidas, sentindo seus grandes lábios se massagearem um no outro por dentro da roupa.
Ela não aguentava mais.
“Vai logo, eu tô falando sério.”
Renan engoliu seco.
Fazendo como ela havia pedido, o menino segurou as bordas de sua calça e as abaixou.
Porém, ao contrário do que ela esperava…
“Tá mole?”
Juliana piscou duas vezes ao ver o pênis do menino balançar em sua frente amolecido.
“É por causa do nervosismo, tá bom?!”
A menina ergueu os olhos para ele, dando risada de sua reação.
Ele estava vermelho de vergonha.
Mais uma vez voltando sua atenção para o pau do menino, ela podia ver a pequena porção de pelos ruivos em sua base. A glande estava completamente coberta pela pele.
Finalmente descoberta ao ar fresco, aquela parte exalava muito mais o cheiro que ela tanto desejava.
Aquele aroma a puxou para perto, fazendo-a cheirar o mais perto possível.
Quando seu nariz finalmente tocou sua pele, Juliana sentiu aquele membro contrair.
Na frente de seus olhos, ela o viu crescer de tamanho lentamente. Ele se erguia levemente endurecido, fazendo um formato perfeito para que sua mão o segurasse.
E assim ela fez.
“J… Juli…?”
Renan sussurrou para ela.
Sem dar atenção ao que ele dizia, a menina firmou seus dedos no pênis do menino e puxou para baixo com suavidade.
Em seguida, ela ergueu. Já tinham estudado os órgãos sexuais na aula de ciências, então ela sabia como funcionava.
O que ela estava fazendo ali se chamava masturbação, e se perguntava se estava fazendo direito.
Renan somente suspirava, sem acreditar no que estava acontecendo.
Curiosa, em vez de somente masturbá-lo, Juliana continuou puxando a pele do pênis do menino, trazendo seu prepúcio para baixo de pouco em pouco.
Precisou de mais uma puxada para finalmente revelar completamente a glande do moleque.
Dessa forma, ela viu a cabeça avermelhada na ponta do pênis de Renan, mas não tinha a mesma aparência que ela viu nos cadernos de ciência.
Ao redor daquela superfície avermelhada, pequenos pedacinhos amarelados grudavam por dentro do prepúcio, junto com uma leve espuma branca.
Acompanhando isso, o cheiro que o pau do moleque emanava ficou ainda mais forte.
Juliana sentiu que ia desmaiar. Normalmente ela teria nojo, mas naquela situação…
Suas coxas mais uma vez se fecharam, enquanto ela mordia seus lábios.
Por quê? Por que ela estava se sentindo daquele jeito?
Não importava, ela não conseguia pensar em mais nada.
E agindo de acordo, ela levou seu rosto para frente e abocanhou o pau de Renan.
Ainda se lembrava de até onde chegou com seu professor e quase colocou a boca no pênis dele.
Porém, dessa vez, ela não perderia tempo, precisava aproveitar o máximo possível.
Com sua língua lambuzada, ela deslizou pela glande, sentindo a espuma branca dissolver em sua boca.
Seu tesão por cheiros não parava somente no aroma, ela queria o gosto também. Queria limpar aquele pênis, nem que fosse com sua própria língua, então se esforçava para girá-la por volta da cabeça vermelha até que os pequenos pedacinhos amarelos saíssem junto.
O gosto era amargo, não era algo que ela deveria fazer, ainda mais depois do almoço, mas por algum motivo era bom.
Era gostoso e o cheiro suado do menino, tão perto de seu nariz, a deixava em transe.
Misturando a sujeira com a saliva em sua boca, ela mexeu as bochechas como se estivesse enxaguando quando escova os dentes.
A sensação de Renan com tudo aquilo se intensificava cada vez mais.
O menino perdia as forças, curvando o quadril para trás, mas Juliana não o deixava fugir.
Ele sentia que desmaiaria a qualquer momento, era o primeiro oral que recebia, estava sensível demais.
Se as coisas continuassem daquela forma, ele com certeza iria…
“Juli! Para! Eu vou…”
E no instante em que ele a avisou, a menina se lembrou do que acontecia com os meninos quando atingiam o clímax.
Ela honestamente não se lembrava se foi na aula ou algum vídeo na internet, mas quando o pênis é estimulado dessa forma…
Curiosa, a menina rapidamente tirou a boca do pau de Renan e o segurou com firmeza.
No segundo em que fez isso, o pênis do moleque despejou sêmen para o alto, deixando que caísse no rosto de Juliana sem querer.
Em uma linha reta, o jato acertou de sua testa até seu queixo, desviando entre seus olhos e caindo sobre seus lábios.
O que era aquela sensação molhada e gelada em seu rosto?
Ela tentou encostar, mas antes disso, o cheiro do gozo alcançou seu nariz.
Juliana mais uma vez se sentiu zonza, suas coxas se apertaram, ela já não conseguia se segurar.
Em sua frente, Renan cambaleava. Aquele estava longe de ser o seu primeiro orgasmo, mas receber um boquete logo da menina que ele mais gostava era bom demais pra ser verdade.
Aproveitando-se da distração dele, Juliana o puxou pelos braços e o jogou na cama.
“Hã? O que foi…?”
Renan ergueu o rosto para olhar para ela.
“Fica parado aí.”
Logo em sua frente, a menina puxou sua calça leggings para baixo e atirou para o canto do quarto.
“Hã?! Hã?! Hã?!”
Seus olhos se fixaram nas coxas brancas da menina conforme ela se aproximava e sentava sobre ele.
A camiseta longa escondia tudo acima das pernas da menina, mas ele podia sentir a calcinha dela sentando sobre seu pau, que logo se endurecia mais uma vez.
“Juli…”
“Shhh…”
A menina colocou o dedo na frente da boca e começou a rebolar no colo dele.
O sêmen ainda estava sobre seu rosto corado e ela gemia baixinho sem se controlar.
Aquela era a visão dos sonhos para ele.
Usando o pau do garoto para se masturbar, Juliana pensava se estava mesmo disposta a fazer aquilo.
Seria loucura demais?
Sentiu um frio na barriga só de pensar.
Respirando fundo, ela moveu suas mãos para baixo da camiseta, levemente a erguendo.
Pela abertura concedida pelo braço dela, Renan a viu puxar a calcinha azul para o lado.
Ali naquela fresta, ele viu os poucos pelos pretos acima da vagina da menina contrastando com a pele branca, pouco antes de ela erguer o quadril e encaixar a ponta de seu pau contra a pele macia e molhada que existia entre as pernas dela.
Juliana mantinha um pensamento positivo. O pau do menino não estava mais tão sujo, afinal, ela o limpou com a língua, mas isso, na realidade, estava longe de ser verdade.
Ainda sobrava um resto de gozo misturado com a espuma branca que ela havia encontrado ali. Indo de encontro com a lubrificação natural dela, essa mistura ajudou para que o pau de Renan deslizasse com facilidade para dentro dela.
A menina havia passado tanto tempo excitada que nem dor sentiu em sua primeira vez.
Os dois sentiam seus corpos vibrarem com o tesão enquanto a primeira penetração ocorria, mas eram incapazes de se mover.
O que deveria acontecer agora?
Renan ergueu o queixo para trás, aproveitando o máximo daquela sensação, enquanto Juliana tentava se manter sentada em cima dele.
Suas pernas tremiam, ela queria erguer seu quadril novamente, mas não tinha forças.
Entregando-se àquela sensação, a menina caiu sobre o peito de Renan, que imediatamente se assustou.
“Ju… Juli? Você tá…”
Ele não conseguiu terminar sua pergunta. O rosto da menina estava muito perto.
Seu cheiro era tão bom, mesmo depois de ter sido impregnada pelo dele, ela ainda cheirava a shampoo e um perfume doce.
Ainda conectados por seus órgãos sexuais, Juliana ergueu seu rosto na direção dele e Renan não conseguiu se segurar.
Seu rosto foi de encontro ao dela, chocando seus lábios.
Era o seu primeiro beijo, e ele tinha certeza de que era o dela também.
Não havia outro final, eles realmente acabariam juntos como ele sempre sonhou.
Tomada pelo momento, Juliana o beijou de volta e seu quadril naturalmente se moveu junto.
Acompanhando-a, Renan inclinava seu corpo para baixo e para cima, tentando continuar a penetração.
Os dois permaneceram naquele êxtase, chocando seus quadris sem parar.
Juliana já não se importava se sua cama ficaria suja ou com cheiro de suor, se estavam fazendo barulho ou se ele mesmo estava sujo.
A sensação do pau de Renan entrando e saindo por sua buceta era gostosa demais, ela não queria parar.
No meio daquela sensação, o garoto não conseguiu mais se segurar e levantou seu corpo, segurando a menina pelas costas.
Em questão de segundo, suas posições haviam se invertido.
Ela estava por baixo e ele por cima, sem desconectar seus corpos em momento algum.
Por conta do movimento, a camiseta da menina caiu para trás, revelando a buceta levemente peluda da menina, ainda semicoberta por sua calcinha.
Aquela visão fez seu pau endurecer ainda mais dentro dela.
Com as pernas para cima, Juliana sentiu ele mover seu corpo sobre o dela num ritmo ainda mais rápido.
Ela gemia, enquanto ele ainda contia os gemidos dentro de sua boca, até mesmo erguendo seu queixo.
A energia de um menino da sua idade não podia mesmo ser subestimada.
Um menino…? Ela voltou seus olhos para o rosto do Renan.
Seu ex-professor de recuperação também era um menino, de certa forma, ela pensou.
Então eles provavelmente gostariam das mesmas coisas…
Tomada pelo tesão, Juliana virou seu corpo para trás, deitando de barriga na cama, e levou sua mão para trás a fim de puxar sua calcinha para o lado novamente.
O que Renan viu foi a bunda branca da menina que ele gostava, completamente exposta para ele.
Os pelinhos pretos e ralos ao redor da buceta da menina estavam quase brancos de tão úmidos por conta da quantidade de líquidos lubrificantes que vazavam durante o sexo.
Vê-la naquele estado só o deixou ainda mais duro, e ele foi incapaz de se controlar.
Desta vez, Renan passou a mover seu quadril com mais força conforme metia na buceta de Juliana.
Ser usada daquela forma enquanto se agarrava ao cobertor era ainda mais confortável para a menina, que já estava prestes a gozar.
Acompanhando-a, o menino enfiou seu pau completamente dentro dela e liberou seu gozo mais uma vez, preenchendo seu interior.
Extremamente cansado e suado, Renan deitou sobre ela enquanto suspirava, antes de rolar para o lado.
Para impedir que o gozo do menino vazasse e sujasse sua cama, ela rapidamente cobriu sua buceta com sua calcinha azul e relaxou seu corpo.
Caída sobre seu travesseiro, Juliana refletia sobre o que havia feito.
Finalmente tinha realizado seu desejo, e, no fim das contas, foi tão bom quanto esperava…
…Apesar de tudo.
Ela voltou seu rosto para Renan, o olhando de canto.
Ao lado dela, o menino se sentia confiante.
Era o melhor dia da vida dele e, com certeza, só melhoraria a partir daquele dia.
Depois de não somente se beijarem, como também terem transado, isso sem dúvidas era um sinal positivo.
Afinal, eles tinham um vínculo enorme agora.
Determinado, Renan saiu da cama e se ajoelhou diante dela novamente.
“Juliana, você quer namorar comigo?”
Seus olhos brilhavam com alegria e esperança.
“Hmmm…”
Juliana desviou o olhar, evitando olhá-lo no rosto.
“Desculpa, é melhor não…”
Chocado, Renan inclinou sua cabeça para trás, sem acreditar.
Em seguida, se levantou e ergueu suas calças.
“Até amanhã então, tchau!”
O menino acenou para ela antes de sair do quarto.
Ainda na cama, Juliana observava a porta na qual ele havia passado, sem entendê-lo.
Como ele conseguia sempre agir tão naturalmente depois de ser rejeitado?
De qualquer forma, ela tinha certeza de que ele a pediria em namoro no dia seguinte.
A ela, só restava suspirar.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder ada ID:1cnc3c6wqzgn

    parabéns tippy
    Dei nota 5