Natan e sua incrível habilidade de parasitar o piru de outros garotos

Ele então começava a drenar a energia sexual do primo, sugando o volume do piru dele para si.

Em um mundo onde a realidade vai muito além do que os olhos podem ver, existiam pessoas portadoras de dons especiais, alguns de nascença, outros posteriormente adquiridos. Devido à sua raridade, isso não era algo amplamente difundido. Pessoas como essas poderiam ser chamadas de heróis ou até mesmo de vilões. Mas como nem tudo na vida é tão simples a ponto de se enquadrar num padrão de 8 ou 80, muitos poderiam ser apenas pessoas do dia a dia, com seus próprios interesses.

Essa história é sobre um garoto chamado Natan, um jovem rapaz que morava numa cidade comum. Branquinho, de cabelo loirinho e olhos azuis Natan tinha sua beleza, porém muito pequeno e magrinho, sua aparência franzina passava a ideia de que estava sempre necessitando de vitaminas e nutrientes. Apesar de sua mãe tê-lo levado ao médico algumas vezes, os nutricionistas não detectaram nada de anômalo, limitando-se a receitar apenas abridores de apetite. Porém, o biotipo e a fome não eram as únicas coisas pequenas no jovem, Natan também tinha um pintinho minúsculo, como se lhe faltasse testosterona suficiente para o desenvolvimento.

Desde pequeno Natan já se sentia diferente dos outros meninos por outro motivo tb, apesar de não pensar muito em conceitos ou rótulos, no fundo no fundo, ele sabia que era gay, na escola sempre gostava de observar o corpo dos outros meninos, em especial os mais velhos de séries a frente. Estes em plena puberdade, produziam testosterona em larga escala, seus corpos apresentavam uma certa definição: braços, pernas e até barriguinha chapada quando a camiseta levantava. Porém o que Natan mais gostava de observar, era o volume nos calções. Aquele tecido elástico típico dos calções escolares era perfeito pra marcar o piru dos marmanjos, principalmente aqueles que tinham um piru um pouco maior. Natan olhava toda aquela fartura nos calções daqueles meninos bonitos com admiração e desejo dada a sua característica genital.

Porém Natan era um desses raros casos que nasciam com habilidades específicas, no seu caso tal habilidade poderia ser considerada um dom ou talvez uma maldição, mas inquestionavelmente poderia ser a resposta do porquê de certas coisas. A primeira vez que sua habilidade se manifestou foi aos 11 anos, dormindo na casa de um primo um pouco mais velho chamado Kauã. No meio da noite Natan acordou sentindo uma sensação estranha que se parecia com fome, porém não de comida, uma fome diferente. A sensação era estranha e nem o próprio entendia aquilo. Se pôs sentado na cama ao lado de Kauã que dormia profundamente de barriga pra cima e olhando para o short dele, percebeu o volume acentuado da rola do primo marcando para o lado. Com 13 anos Kauã começava a entrar na puberdade, ainda não possuía pentelhos, voz grossa ou pelos nas pernas, mas já possuía um piru grande que ficava maior a cada típico de um menino na pré-adolescência. Vendo aquilo um sentimento de desejo e safadeza se misturou a fome que estava sentindo, pela primeira vez Jean se deparava com uma oportunidade como aquela. Ele poderia esticar a mão e sentir o piru volumoso do primo por cima do shortinho de dormir sem ele saber, coisas assim passavam pela cabeça dele.

Fazia um certo tempo que eles não tinham mais se visto e Natan sentia que tinha alguma coisa diferente no corpo do primo. E não era apenas o piru que havia crescido, era como se pudesse sentir o corpo do primo exalando uma energia gostosa ou algo assim e o piru parecia ser a fonte seja lá o que fosse. Um instinto primitivo guiou sua mão até o short de Kauã e quando se deu conta, já tinha entre os dedos o dote do primo, sentindo pela primeira vez o piru de outro menino.

A adrenalina e a excitação eram demais e ficava melhor ainda quando Natan se concentrava em sentir o tamanho da rola que o primo tinha, que mesmo molinho parecia bem maior que o seu com uma boa vantagem. O pintinho diminuto de Natan dificilmente ficava ereto, mas naquele momento estava completamente durinho, como se estivesse se alimentando do libido e da energia sexual do primo. O garoto nunca tinha experimentado aquela sensação de forma tão intensa assim, já nem sentia mais aquela fome. Apesar do medo do primo acordar, Natan não conseguia mais parar, a sensação era gostosa demais, seguindo com aquela apalpação de piru por vários e vários minutos como se Kauã estivesse sendo anestesiado.

Kauã estava naquela idade de ver com orgulho as mudanças do próprio corpo, em especial sua rola que parecia ficar maior a cada dia. Porém ele jamais poderia imaginar que naquela noite seu priminho mais novo bolinava o seu piru grandinho enquanto dormia. Na verdade mais do que isso, que algo extremamente precioso era constantemente sugado a cada espremidinha sem que se desse conta.

Houve um momento porém em que Natan se assustou vendo algumas partículas no ar, e o que chamava sua atenção era que emitiam um pouco de luz, onde juntas formavam uma corrente que parecia estar entrando em seu pijama. O garoto nunca tinha visto algo como aquilo, tanto que acabou optando por parar e ir dormir pensando estar alucinando.

No dia seguinte pela manhã, Natan tinha lapsos de lembranças o fazendo duvidar se realmente havia sonhado ou não com aquilo, mas feliz por ter apalpado o piru volumoso do priminho mais velho. Porém ao ir urinar pela manhã, percebeu algo de diferente eu seu próprio pinto, estranhamente parecia mais bonito, não tão mirrado como antes e o que mais chamou sua atenção, seu pinto parecia… ligeiramente maior. Natan achou aquilo estranho, mas algo em seu interior lhe dizia que aquilo tinha alguma relação com a noite anterior, como se tivesse roubado um pouco do volume do piru do primo.

Natan ainda não sabia, mas estava prestes a descobrir um meio de ficar obtendo prazer quase que ilimitadamente, e prazeres que nem o seu corpinho ainda era capaz de gerar.

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