# # #

Minha Primeira Experiência Sexual Depois De Me Tornar Mulher

997 palavras | 1 |4.14
Por

Eu conheci um rapaz numa balada. Uma delícia ele. E eu precisava saber se eu realmente era uma mulher ou se ainda havia algo de homem em mim.

Oi gente! Eu contei aqui como foi que eu deixei aquela vida mentirosa de chefe de família respeitado, para me tornar um brinquedo mas mãos de um jovem, até decidir jogar tudo pro alto e aceitar a mulher que eu sempre fui, por trás da casca de homem que carreguei por três décadas e meia. Hoje eu quero contar como foi o meu primeiro encontrei já como mulher de corpo, aparência e documentos. Assim que decidi que não queria apenas me manter como gay ou bissexual, mas me transformar definitivamente em mulher, a primeira coisa que fiz foi escolher um nome pra mim. E eu escolhi Renata. Ele representa o meu renascimento. E como eu disse eu meu último relato, a minha cirurgia de mudança de sexo foi tão bem sucedida, que o meu caso tem se tornado referência. Na verdade eu me voluntariei como cobaia para um novo procedimento experimental. Assumi os riscos. Podia ter dado muito errado. Mas aqui estou eu. Não apenas muito feliz com a minha vagina perfeita, mas também muito realizada por sentir orgasmo tanto através do estímulo no meu clitóris, como também através do estímulo por fricção mas paredes da minha vagina. Pois prazeres são diferentes. No clitóris é igual a sensação que se tem com o estímulo na glande, principalmente na região do cabresto. Já o prazer através da vagina, esse é muito semelhante ao prazer que eu sentia no ânus, devido a terem sido aproveitadas as terminações nervosas da antiga região da próstata. Mas não vim aqui pra me gabar nem falar de anatomia. Vamos ao que interessa. Eu já tinha sido liberada para fazer sexo pelo Osmar, não apenas meu cirurgião, mas também amigo desde então. Então me produzi toda, quase não conseguindo sair de casa, de tanto que eu me apreciava no espelho. Eu não apenas tinha me tornado mulher, como não aparentava mais de trinta anos. E eu fui para um evento jovem, de música eletrônica, sozinha. Me vesti como uma jovem, mas sem ficar caricata. E um rapaz começou a me chamar atenção. Eu já havia atendido todos os trejeitos femininos e como me portar sem parecer travesti. E não demorou muito para o rapaz vir até mim e puxar assunto. Eu só ficava observando para ver se ele desconfiava. Mas não. Ele me roubou um beijo e me acariciou discretamente, sem muito abuso. E eu me arrepiei toda. Me senti uma adolescente. Me senti tão viva e radiante! De verdade! Então conversamos, mas sempre eu namorando um ar misterioso. Não era fácil manter a voz daquele jeito sem dar bandeira. Então eu ganhava pouco. Ele que sugeriu irmos para um motel. E eu aceitei. Só que enquanto eu dirigia percebi que ele começou a reparar mais em mim, vivo se tivesse desconfiado. O jeito da mulher dirigir é muito difícil imitar. Então ele colocou a mão na minha perna e foi levando os dedos até a minha vagina. Ali eu tive certeza de que ele esperava achar outra coisa. Mas quando ele sentiu a minha vagina, eu dei aquela suspirada e resolvi parar o carro no acostamento. E resolvi que seria no carro mesmo. Cheguei meu banco tudo pra trás e chamei ele. Ele deu a volta e veio. Eu né ajoelhei no banco e ele veio por trás de mim. Foi a minha primeira penetração vaginal. Estava absurdamente sensível, mas bem lubrificada. Até isso. Quando eu senti ele todinho dentro de mim, que percebi aquela sensação pela primeira vez. Uma espécie de coceira deliciosa, quente e de provocar calafrio, eu disse pra ele: “Me fode gostoso, vai!”. E ele estava muito empolgado. Começou a estocar bem forte. E eu não esperava que a sensação de orgasmo pudesse chegar tão depressa. E era tanto devido o contato interno, quanto os impactos no clitóris. E eu cheguei até a soltar um pum, de tamanho prazer. Ele me perguntou se poderia ficar e eu chamei pra ir junto comigo, já que eu já estava quase indo. Ele já estava se segurando. Então ele soltou e eu senti a gozada dele dentro de mim, já gozando junto. Eu até tentei não gritar. Mas não deu mesmo. Aquilo era simplesmente de outro mundo. E depois que fomos juntos, ainda ficamos um tempinho atracados, até eu sentir o piru dele amolecendo. A sensibilidade da minha vagina é realmente incrível. E eu sentia ela totalmente molhada a ponto de transbordar. Infelizmente eu só não consigo contrair ela. Mas o Osmar vai trabalhar nisso no ano que vem. Então eu senti a porra dele escorrendo. Ele tirou o piru e se levantou, saindo do carro e dando a volta. E eu me ajeitei e depois voltei a pegar a estrada. Dizer pra ele que foi bom e perguntei onde ele queria ficar. Mas na conversa deixei claro que era só aquele encontro mesmo. Mesmo assim ele fez questão de me passar o seu contato. Quando eu cheguei em casa, fui ver como tinha ficado. E senti um tesão absurdo em ver uma vagina judiada de piru, ainda com um pouco de porra grudada dentro e fora. O Osmar é um verdadeiro artista e merecia um prêmio. E eu fiz questão de dar esse prêmio pra ele. Ele precisava saber que o trabalho dele beira a perfeição. E quer saber, até o finalzinho de novembro, nós estávamos namorando. E namoro sério. De andarmos de mãos dadas e abraçados por aí.
Acabou só porque eu mesma decidi que queria explorar mais a minha feminidade e encontrar novos parceiros.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,14 de 7 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tenente ID:gnruj2dv2

    Oi Renata! Eu acompanhei a tua estória. E se você está feliz como mulher, parabéns pra você! Eu só fico imaginando um cara do teu passado como homem, sem te reconhecer, de repente te ver na noite, se interessar e te levar pra cama, mas com você o reconhecendo. Isso deve ser muito legal! E tua filha e o tal rapaz? Tua ex mulher? Sabe deles? Eles sabem dessa tua nova vida? Já te viram assim, tão irreconhecível? Também fiquei muito curioso com esse novo procedimento que você mencionou. Não achei nada do tipo em minha pesquisa. Um abraço!