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Minha mãe gostava de me fazer chorar 3

1429 palavras | 10 |4.40
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No terceiro dia minha mãe me acordou com café da manhã na cama e muitos beijinhos, me colocou entre as pernas dela e deixou que eu assistisse tv enquanto comia. Era estranho estar sendo coberta de carinho enquanto ainda sentia as dores de ter levado tapas, sido queimada com vela e ter sido estuprada. Mas procurei aproveitar o momento, pois sabia que ainda tinha mais doze dias sozinha com ela e passaria por muita coisa.
Depois de comer, minha mãe foi me dar banho e depois me deitou sobre a cama dela ainda nua e começou a fazer massagem em mim com hidratante pra cuidar das queimaduras e aliviar minha dores, mas enquanto fazia isso ela falava coisas como “você é tão linda, anjinho, mal posso esperar pra te machucar de novo” e “como eu quero te fazer chorar”.
Eu comecei a tremer de medo porque sabia que ela faria mesmo isso mais tarde, me faria chorar e sentir dor sem ninguém pra me proteger, então perguntei “porque, mamãe? porque você me machuca?”
Ela sorriu com paz e serenidade e me olhou no fundo dos olhos “porque você é linda, porque eu te amo, e porque você merece” e me beijou na boca sem forçar a língua pra dentro como sempre, dessa vez foi um beijo terno e cheio de carinho. Me senti tão confusa, eu não entendia como aquilo podia ser verdade, mas acreditei nela, afinal ela era minha mãe e eu, apenas uma criança de sete anos.
No restante do dia minha mãe me tratou como uma princesa, assim como no dia anterior, mas ao cair da noite quando ela começou a acender as velas eu me encolhi no canto do quarto abraçando minhas pernas e tentando não começar a chorar.
Ela se aproximou de mim com um sorriso sádico, completamente diferente daquela manhã, e me perguntou de novo “com medo?”, como na noite anterior eu não respondi, só fechei os olhos esperando pelo tapa, que logo veio. Sua mão estalou em meu rosto com uma força que me fez tombar pro lado, ela riu e me puxou pelos cabelos até a cama.
Não tentei resistir quando ela pegou minhas mãos pra amarrar, só queria que aquilo acabasse logo. Dessa vez ela me deixou de barriga pra baixo, pegou algo na gaveta e me mostrou. Era um tipo de chicote com várias tiras trançadas, o que descobri depois também graças a minha mãe que era mais doloroso que tiras comuns.
“Não se esqueça de contar, meu anjinho. Chegando a dez, eu paro” ela dizia enquanto deslizava as tiras trançadas pelas minhas costas, fazendo meu corpo inteiro arrepiar de medo, e então deu o primeiro golpe que me fez gritar e me contorcer. “Vamos, conte.”
“U um” ofeguei com a voz trêmula e ela deu uma segunda chicotada ainda mais forte, meus olhos já estavam cheios de lágrimas “Do do dois”.
Mas é claro que lá pela quarta ou quinta chicotada a dor embaralhou minha mente e eu perdi as contas, então minha mãe me forçou a recomeçar. Ela ria e se abaixava pra falar no meu ouvido o quanto meu choro era gostoso e eu estava linda toda cheia de vergões vermelhos. Não sei quantas vezes me perdi, mas em algum momento consegui terminar a contagem. Ela se abaixou de novo e disse no meu ouvido “é gostoso, não é, amor?” eu balancei a cabeça em negativa enquanto tremia e soluçava, então ela me deu mais uma chicotada e disse “não me contrarie”, eu não disse nem fiz nada.
Ela abriu a gaveta e guardou o chicote, em seguida tirou de lá nem um nem dois, mas vários pacotinhos como o que tinha tirado na noite anterior bem diante dos meus olhos. Eu tremi ainda mais, imaginando que ela ia enfiar os dedos na minha bucetinha de novo e aquilo doía demais, mas foi pior. Ela tirou de dentro da gaveta um dildo liso e em um tom de azul transparente.
“Eu enfiar isso aqui bem gosto em você, amor. Vou te fazer gritar e se contorcer de dor tão gostoso que você nunca vai esquecer.” ela estava certa.
Olhei aquilo e parecia enorme já que era muito maior e mais grosso que os dedos de minha mãe, que já me rasgaram dolorosamente na noite anterior. Meu coração disparou e eu queria fugir, mas não só estava amarrada, mas também paralisada de medo.
Ela deixou aquilo bem à minha vista e começou a beijar e mordiscar minha bunda antes de separar as duas bandas com as mãos e começar a lamber meu cuzinho. Eu estava com um misto de medo e nojo, mas ao mesmo tempo a sensação era gostosa, eu não sabia o que fazer ou sentir, meu corpo reagiu antes de mim, empinei minha bunda involuntariamente e soltei uns gemidinhos baixinhos entre os soluços do choro recente.
Minha mãe deu um tapão sem dó na minha bunda e murmurou “putinha” logo em seguida voltando a me lamber. Foi a primeira vez que fui chamada assim, não sabia o que significava, mas me perguntei o que tinha feito de errado, anos depois que percebi que na verdade ela havia gostado.
Depois de me lamber o quanto quis e me dar uma última mordida, dessa vez bem forte, ela pegou o dildo e os pacotinhos. Logo senti o geladinho em meu cuzinho ainda virgem, meu coração disparou e cerrei os dentes, minha mãe não teve dó e começou a enfiar um dedo em mim sem pausas e com força, até estar inteiro dentro e logo em seguida mais um. Nesse momento eu lembro de gritar até a garganta arder, mas logo ficou pior, ela estava tentando abrir os dedos dentro de mim pra alargar, mas eu estava travando de dor.
“Eu tentei te ajudar, neném, mas você não quis. Vai assim mesmo.” e então senti a ponta do dildo tocar meu cuzinho e ser forçado pra dentro.
Parecia tão grande e grosso, eu sentia que estava me rasgando por dentro. Hoje sei que devia ter uns 15cm apenas e uma grossura normal, mas pra uma criança virgem era enorme e doía. Ela enfiava e forçava sem um pingo de pena, cheguei a perder a voz de tanto gritar e minha mãe dizia “isso, grita, meu amor. Grita pra mamãe, anjinho gostoso”.
Quando estava tudo dentro ela passou a me foder com força e rápido, não tinha pena da minha bundinha de neném, não atendia minhas súplicas pra que parasse ou fosse mais devagar, vez ou outra ela se inclinava e lambia minhas lágrimas que escorriam sem parar. Ela me fodeu até eu apagar àquela noite, não sei se me continuou enquanto eu estava apagada, só sei que acordei já de mãos desamarradas com ela me dando tapas no rosto.
“Te quero acordada pra sentir isso, meu amor” e então ela me botou deitada de barriga pra cima e me mandou por a língua pra fora, eu não era nem doida de desobedecer, mas quando ela colocou a buceta na minha cara e começou a esfregar eu senti tanto nojo daquele melado que achei que ia vomitar e fechei a boca. Minha mãe me beliscou com força e mandou eu por a língua pra fora e lamber como uma gatinha. Não queria apanhar mais então obedeci e nesse momento percebi que o gosto não era ruim como eu pensava, só era estranho ter aquilo na minha boca.
Mas não tive tempo de refletir sobre isso, logo ela estava se esfregando tanto na minha cara que estava me sufocando. Tentei empurrá-la com minhas mãos, mas não tinha força pra isso aos sete aninhos, então aguentei ali achando que a qualquer momento ia desmaiar de novo. Ao invés disso fiz desajeitadamente minha mãe gozar, lambuzando toda a minha cara.
Depois disso ela me recompensou chupando minha buceta e dessa vez não parou até que eu gozasse e aí sim apaguei porque não tinha forças pra lidar com isso.

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10 Comentários

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  • Responder F ID:1d216zwz6pya

    Nojento e asqueroso isso!!

  • Responder Vaisefuder ID:6su7apkqrk

    Incrível

  • Responder Gabriel santos ID:1d6d7tmyk8ic

    História bastante excitante, com certeza a criança cresceu com trauma😁😁😁

    • Taradao ID:hedpket0b

      Uma mãe sádica dessas deveria arrumar um marido sádico como eu kkkk. A questão do trauma é saber adestrar bem a putinha.
      Tele procurobdsm2

  • Responder Pedro1123 ID:81rd32bfv4

    muito bom… queria uma esposa dessa… ia adorar ajudar…

    • Gabriel santos ID:1d6d7tmyk8ic

      Ainda chama-se uma amiguinha kkkk

  • Responder Quick2003 ID:1dawlybm9d

    Delicia mano
    Tele: Quick2003

    • Safadex ID:1dhmqthm3d4m

      Amei

    • . ID:1evpchoynkyj

      Nojento.

  • Responder Yktyuuo ID:g3jbi1iv1

    Faz scat tbm