O que faço agora?

Essa é uma minha história real que estou vivendo com uma mãe e sua filha de 11 anos.

Olá amigos do site CNN. Vou contar para vocês minha história. Peço que não me julguem mal. Jamais pensei em viver essa experiência. Por isso, vim pedir a ajuda de vocês.
Meu nome é Paulo, sou divorciado e sem filhos. Tenho 45 anos, tenho um corpo normal. Tenho 1,75 m de altura, um pouco acima do peso e uma barriguinha que o chopp me trouxe com o passar dos anos. Sou branco e levemente bronzeado. Tenho cabelos curtos e um pouco grisalho que não me incomodam e acho que dá certo charme. Kkkkkk!
Trabalho como contabilista em um escritório de renome, o maior de minha cidade. Moro sozinho, num prédio de pequenos apartamentos, poucas quadras de distância do meu emprego. Levo uma vida tranquila.
Após a separação, não quis me envolver num romance novamente. Só dava umas ficadas para transar de vez em quando e nada mais do que isso.
Até que um dia, surgiu Aline, Uma morena bonita. Tinha 38 anos, viúva, com uma filha, Jéssica de onze anos. Começou a trabalhar no escritório como secretária no setor de RH. No mesmo andar em uma sala, próximo onde fica a minha. Começamos a conversar e logo desenvolvemos uma afinidade. Por minha indicação, ela foi morar no mesmo prédio onde moro. Apenas um andar acima.
O marido havia morrido em um acidente de moto, quando saía para trabalhar. Há pouco mais de um ano. E desde então, não teve mais ninguém. Nem mesmo para dar uma “brincadinha.” Se tornou reclusa e só cuidava da vida dela e da filha.
Eu comecei a gostar de Aline. E desde sua mudança para o meu prédio, começamos a nos encontrar. Hora ela ia ao meu apê, outras eu ia ao dela. Ajudava ela no que podia. Que me agradecia exibindo seu belo sorriso.
Para me recompensar pela ajuda, Aline me convidou para um jantar. Que aceitei prontamente. Após jantarmos, ajudei-a a lavar a louça e sua filha Jéssica foi dormir. E nós ficamos na sala olhando um filme. Estávamos sentados no sofá um ao lado do outro, depois de umas cervejas, nossos olhares se cruzaram e nisso rola uma cena picante no filme, com minha mão esquerda, pego a mão dela e com a outra faço um carinho em seu rosto. Nisso, puxo-a para um beijo. Ela hesita, mas não resiste. Beijamo-nos apaixonadamente durante vários minutos. Então, começo a beijar seu pescoço, minha mão esquerda toca os seus seios por cima da roupa, ela suspira, coloco minhas duas mãos nas laterais de sua blusa e ergo e a retiro de seu corpo. Abraço- a com carinho, e abro o sutiã em suas costas e libero seus seios. São lindos, um pouco grandes, e um bico rosado pontudo que não resisto e caio de boca e começo a chupá-los vorazmente. Eu estava na seca já há algum tempo e sabia da história dela. Portanto, queria que fosse um momento especial. Ela gemia, passei a alisar suas coxas por cima de sua calça leg. Pus minha mão no meio de suas pernas, ela se assusta e aperta minha mão com suas coxas. Falo em seu ouvido:
– Relaxa Aline. Dou-lhe um longo beijo. Ela abre suas pernas e passo a explorar com liberdade sua buceta carnuda. Continuo a mamar seus seios maravilhosos e vou com a mão para dentro da calcinha. Ela geme alto quando introduzo meu dedo indicador em sua fenda que está babando de excitação. Aproveito para enfiar mais um dedo. Fazendo-a se contorcer com meu toque. Nisso, pego sua mão e a coloco sobre meu pau que latejava dentro da calça. Ela agarra com força me fazendo gemer. Então, abre a braguilha e vai com sua mão dentro de minha cueca e libera meu membro que salta duro como pedra. Não sou muito dotado, tenho pênis normal na média dos brasileiros. Porém, bem cabeçudo e com veias salientes. Aline começa a me punhetar enquanto introduzo em sua buceta os meus dedos. Nossas bocas se encontram em um beijo ardente. Ela então se levanta, retira a calça leg e fica nua em minha frente. Joga meu corpo para trás no sofá e se ajoelha sob uma almofada no chão e abocanha meu cacete e chupa com vontade me fazendo gemer novamente. Aline sabe o que faz, com sua boca engole a cabeça de meu pau e vai até onde sua garganta aguenta. Depois sobe lentamente lambendo todo meu mastro. E fica fazendo carinho com a ponta da língua em minha chapeleta. Repete esse processo várias vezes por um bom tempo. Segurei até onde pude. Quando chego num orgasmo alucinante. Jorrando jatos de porra quente na garganta de Aline que se engasga com a quantidade. Mas não deixa escorrer nada fora. E com sua boca gulosa fica sorvendo tudo o que sai pelo meu cacete. Engolindo cada gota como se estivesse faminta e me olhando nos olhos com uma expressão de desejo. Ela se senta ao meu lado, nos abraçamos e nos beijamos. Ela segura meu membro com a mão direita e inicia uma carinhosa punheta. Logo ele está duro novamente.
Calmamente, ergue sua perna direita e passa sobre minha cintura. Estou sentado no sofá e ela está no comando. Com a mão, encaixa meu cacete em sua vagina e vai aos poucos deslizando para dentro de seu corpo. Desce até sentir todo ele dentro de sua buceta. Ela geme em meu ouvido e começa a acelerar os movimentos. Nossa que tesão! Essa mulher sabia como satisfazer um homem. Eu era um privilegiado por estar ali.
Em dado momento, ouço um barulho. Olha para porta e vejo Jéssica nos olhando. Cutuco Aline e mostro que sua filha está a poucos metros. Ela apenas sorri para a filha e depois para mim. E fala em meu ouvido:
– Continua. Eu fico pasmo, olho para ela que repete:
– Continua!
Aquilo foi como jogar gasolina no fogo! Fiquei com um puta tesão!
Estava transando com uma mulher fogosa e sua filha de onze anos, nos observava atentamente. Fiquei louco! Socava rápido e com força! Nunca havia feito dessa maneira antes. Aline começa a gemer loucamente e goza intensamente. Então, saio de baixo dela, a coloco de quatro no sofá e soco de uma só vez em sua buceta ensopada. Dou mais algumas estocadas, puxo o seu cabelo e falo:
– Vou comer o seu cú agora! Ela me olha assustada e pede piedosamente:
– Por favor, vá devagar. Meu marido poucas vezes comeu meu rabo. E já faz muito tempo.
Eu estava em êxtase e queria gozar logo. Jéssica continuava parada. Olhando para nós. Então, com calma, ajeitei minha piroca que estava bem lubrificada do gozo de Aline e fui forçando o seu anelzinho.
– Ai, ai, ai, ai! Ela gritou. Não parei. Continuei empurrando, devagar forcei mais um pouco e a cabeça entrou.
-Aiiiinnn! Ela gemeu. Depois, sem dó, empurrei sem parar até entrar tudo! Ela aguentou, mas gritou com a penetração:
– Aiiiiiiiiiiiiiii!!!
– Rebola essa bundinha no pau do teu macho! Ordenei e ela obedeceu. Comecei a socar cada vez mais acelerado. Até que gozei. Um gozo intenso, forte. Tirei o pau do cú que ficou com um buraco onde escorria minha porra. De meu pênis ainda saia esperma que espalhei sobre sua bunda. Tudo isso sob o olhar atento de Jéssica. Quando me sentei no sofá a menina se virou de costas e foi para o quarto.
Depois disso, começamos a conversar. E ela me disse que Jéssica era muito precoce a respeito de sexo. Desde os sete anos ela se toca e se masturba com frequência. Isso foi um problema. Na escola, psicólogos orientaram a conversar com ela. Foi o que eu e o pai dela fizemos. Mas piorou, ela ficou mais curiosa. Até que uma noite, viemos de uma festa de aniversário. Eu e meu marido havíamos bebido um pouco a mais. E começamos a transar. Esquecemos a porta aberta do quarto, e quando demos por conta, Jéssica estava na porta nos olhando. Ela já estava com nove anos. Acho que por causa da bebida não demos bola e continuamos. No outro dia, falamos com ela a respeito e ela queria continuar nos vendo fazendo sexo. Isso por incrível que pareça a ajudou e ela acabou se acalmando. Meu marido sempre gostou de uma putaria e nós já estávamos casados a mais de quinze anos e isso incendiou nossa relação. Que com o tempo havia esfriado. Então, toda vez que íamos fazer amor nossa filha ficava junto. Até que um dia ela pediu para pegar o pau do pai dela. Eu fiquei em choque. Mas meu marido disse:
– Vem filha, pode pegar. Ela foi, pegou, alisou e ficou sorrindo.
– Filha, quer colocar ele na boca como sua mãe faz?
– Quero papai.
– Aline, vem e ensina sua filha a chupar.
Eu não estava acreditando nisso! Minha filha de nove anos queria chupar o pinto do pai dela. Mas o abalo inicial se desfez ao ver minha filha me olhando e esperando que eu mostrasse o que fazer. E meu marido estava muito excitado. Então deixei o pudor de lado e comecei a mostrar a ela como se fazia um boquete. Ela começou a chupar o pai e eu fiquei com muito tesão. Meu marido estava enlouquecido vendo sua filha chupar sua rola. Depois, foi à vez dele. Deitou-a na cama e ele passou a beijar seus lábios. No começo foram alguns selinhos, mas logo estavam se beijando de língua. Creio que nisso, Jéssica já tinha tido alguma experiência. Logo, passou a explorar seu corpo, chupando o pescoço e depois os pequenos mamilos em formação, passou pela barriga magrinha, desceu até suas coxas e virilha fazendo-a sentir cócegas. Então chegou onde queria: sua doce e virginal bucetinha. Linda, branquinha, estufadinha, com lábios pequenos e rosados. Era uma delícia! Caiu de boca, lambeu, chupou. Mordiscava seu pequenino grelinho a menina se contorcia e gemia.
– Hummmm, aiiinnn pai.
– Está gostando filha?
– Sim pai. Continuaaaaa!
Ela gozou. Então meu marido a deixou de lado e me chamou e disse que iria me comer. Eu deitei, ele começou a meter na posição papai e mamãe. Nossa, ele estava louco! Metia em mim com uma vontade que nunca havia feito. Nunca senti seu cacete tão duro. Acho que gozei umas duas vezes até que ele chamou Jéssica para se sentar ao meu lado. Então ele retira seu pau de minha buceta e fala:
– Filha, abra sua boca chupa o caralho do papai.
Assim ela fez. E ele gozou na boca dela. A menina se engasgou, a porra escorria pelos seu lábios e seu queixo. E ela continuou mamando o cacete até ele pedir para parar.
E assim, continuamos até ela completar dez anos. Quando ela fizesse onze anos combinamos com ela que o pai iria deflorar sua virgindade. Ela queria muito isso. Então veio a fatalidade e meu marido faleceu ela já tem onze anos, faltando alguns meses para completar doze. E Jéssica quer muito isso. Eu sei que ela quer. Mas não pode ser com qualquer pessoa. E acho, que você é a pessoa certa.
Paulo você pode fazer isso por ela e por mim? Fazer sexo com minha filha? Por favor, me ajude!

E agora meus amigos? O que fazer? Devo realizar o desejo de uma mãe e fazer sexo com uma menina de onze anos? Mesmo que isso seja uma afronta ao que acreditei uma vida inteira? Nunca pensei que iria passar por esse tipo de situação. Devo fazer ou não?
Por favor, me ajudem. Será que ela aguenta uma penetração? Qual a melhor maneira para fazer isto. Alguém já passou por isso?
Vou deixar meu e-mail. Escrevam-me. Agradeço a ajuda de todos.
E-mail: [email protected]

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