Engravidei do sogro a pedido do marido – homenagem a sogra P1

Pouco depois que a filha da Suzi com o sogro nasceu a sogra faleceu e Suzi teve ideia de fazer uma homenagem

Depois do meu primeiro desfile de lingerie, Seu Nilson me escalava direto para esse tipo de desfile.

Quando a barriga começou a crescer, Seu Nilson selecionava lingeries e roupas sensuais para gravidas.

Aos 8 meses desfilei um baby-doll aberto na frente exibindo a barriga enorme, a calcinha transparente e sutiã aberto para amamentação, deixando os seios cheios, os bicos crescidos e escurecidos e mamilos eriçados de fora.

Pouco depois da Maya nascer o estado de saúde da D. Iviane piorou bastante, eu sentia um pouco de culpa, traindo ela, e passava boa parte do tempo fazendo companhia.

Uma tarde estavamoe as duas sozinhas, e ela me chamou.
– Vem cá minha filha preciso falar umas coisas para você.

Sentei ao seu lado e ela continuou.

– Fico muito tranquila de partir sabendo que você cuida tão bem dos meus dois homens.
Amei a decisão de vocês deixarem o Nilson te engravidar, vai dar continuidade ao nome e características da família.
Vejo que ele te ama como me amou.
Ele é um garanhão e safado, mas o melhor homem que uma mulher pode querer. Um amante excepcional que sabe respeitar os limites de cada uma.
Beto é diferente, cuidadoso, carinhoso, delicado, herdou muita coisa do pai, também é um ótimo amante, mas é um tanto tímido, acaba não partindo para a ação, eu adorava quando Nilson trazia ele para cama fingindo que eu estava chapada.
Ele te ama incondicionalmente.
Não se prenda em falsos puritanismos, deixa eles te proporcionarem o que melhor existe em termos de sexo, os dois juntos vão te dar toda felicidade do mundo.
Minhas meninas nunca tiveram esse espírito, mas tenho certeza que a Maya vai ser como nós. Deixa o Nilson orientar ela, para ela não exagerar ainda novinha.

Aquela conversa foi surpreendente e libertadora, antes eu me sentia culpada, traindo a D. Iviane, agora sabia que tinha sua benção.

Mas as palavras em relação a Maya me intrigaram.
Com os acontecimento que se sucederam acabei esquecendo aquilo.

Mais leve e sem amarras, permitia mais ousadias do seu Nilson, transamos algumas vezes na cozinha (cozinha americana) enquanto Beto assistia tv na sala.

Apesar de ser bem maior e mais grosso que o Beto, Seu Nilson me iniciou no sexo anal com maestria, acabamos fazendo DP algumas vezes junto com o Beto.

Alguns meses depois D. Iviane faleceu. Todos concordavam que tinha sido melhor, pois não havia possibilidade de melhora e o sofrimento tinha sido curto.

Após a missa de sétimo dia, logo de manhã, deixamos a Maya com minha mãe e levamos Seu Nilson para sua casa,

Estávamos na cozinha tomando um café, ele lembrando das aventuras com D Iviane, contava com alegria e euforia.

Perguntei qual tinha sido mais marcante ou ela tinha gostado mais, e se podíamos fazer parecido em memória dela.

Seu Nilson me olhou surpreso, olhou para o Beto e falou.
– Não sei se vocês concordariam, sua mãe sabia ser bem devassa quando queria.

– Só podemos dizer se concordamos se você contar, pai.

Ele sorriu e começou a contar.
– Uma vez, você tinha 4 anos, eu disse que queria fazer uma coisa bem louca mas não sabia bem o que.
A TV mostravs a torcida do Flamengo entrando no Maracanã para o jogo daquela noite.
Ela sugeriu se exibir um pouco no estádio.
Adorei a ideia.
Ela vestiu uma calcinha minúscula, um shortinho de Lycra e uma regata minha, tão grande nela que parecia um vestido curto, qualquer movimento mostrava os seios inteiros, pra disfarçar ela colocou um top branco, mas era tão fininho que dava pra ver os biquinhos dos peitos.
Deixamos você e suas irmãs na casa da sua avó.
Parei o carro o mais próximo possível da entrada, ela demorou um pouco para descer e saiu enrolada em uma bandeira, sorri e fomos caminhando no meio da multidão, vi muitas mulheres vestidas parecido com ela.
De repente a multidão se dividiu, nós pretendíamos ir para a arquibancada, mas fomos arrastados para a geral, uma área quase no nível do campo frequentado por torcedores de baixa renda, quase 100% homens.
Estávamos espremidos pela multidão compacta no corredor de acesso, Iviane era sarrada, encoxada por todo lado, comecei a ficar preocupado, mas não tinha como voltar.
Passamos o portão, a multidão dispersou, o jogo já havia começado, ficamos por ali assistindo.
De repente o Flamengo faz um gol, o estádio explode de alegria, contagiada pela multidão Iviane começa a pular e sacudir a bandeira, só então vejo que ela tinha tirado o shortinho e o top, conforme ela pulava a calcinha aparecia, e os seios ficavam completamente de fora.
Imediatamente ela foi cercada, foi um tal de agarrar e passar a mão nela.
Pela primeira vez fiquei com medo de ter ultrapassado os limites, achei que ela ia ser estuprada ali, eu tentava protegê-la, mas a multidão era enorme, estavamos muito assustados.
De repente vejo cinco negões enormes com camisetas de torcida organizada cercando ela e afastando a multidão.
O maior deles me chama pelo nome, pergunta se a mulher estava comigo, respondo que era minha esposa, ele me olha surpreso, diz que se chama Marcelão, ele e os amigos são seguranças, e ficariam ali nos protegendo até o intervalo.
Agradeci, mas achei melhor ir embora logo, me ofereci para pagar uma cerveja.
Eles concordaram, fomos até o bar, bemmais tranquilos, ela protegida pelos cinco.
Marcelão diz que me conhecia das festas de fim de ano da fábrica, que é casado com uma das costureiras, que a esposa falava muito de mim.
Conversa vai conversa vem, eles quiseram saber o que pretendíamos nos enfiando ali naqueles trajes.
Olhei para Iviana, os olhos dela faiscavam, conhecia bem aquele olhar, antes que eu falasse alguma coisa ela abriu o jogo.
Disse que gostávamos de aventuras, a intenção era se exibir na arquibancada e ver o que pintaria depois.
Enquanto falava puxava a camiseta exibindo os peitos para aqueles negões já in quietos.
Macelãor rrriudissequesabiaqueeu era um aventureiro, mas não imaginava que minha esposa também fosse.

Sentindol liberdade,falou para os amigos que eu já tinha pego a maioria das costureiras da fábrica, inclusive a mulher dele, que eram todas umas safadas e ele mesmo já tinha pego várias.

Inereccostounacadeira, puxou o vestido mostrando a boceta depilada através da calcinha transparente e disse que ela era uma daquelas costureiras safadas, mas que até antes de casarmos só eu tinha pego ela.

Caímos na gargalhada.

Então na maior cara de pau ela convidou os cinco para continuar a conversa lá em casa.
Assim foi nosso primeiro gangbang.

Beto olhava incrédulo e comentou.

– Eu sabia que você e a mamãe praticavam ménage e swing, mas nunca imaginei ela com cinco negões.

Seu Nilson sorriu e corrigiu.

– Cinco negões e eu. Iviane adorava dar para vários ao mesmo tempo, mas aqueles cinco negros enormes e bem dotados eram os preferidos dela, repetimos muitas e muitas vezes.
Olhei fundo nos olhos do Seu Nilson e perguntei.
– O senhor ainda tem contato com eles? Acho que eles gostariam de participar dessa nossa homenagem.

Seu Nilson olhou surpreso e falou.

– Tenho. Mas você tem certeza, nunca transou com outro sem ser eu e Beto, e eles são bem maiores que eu.

– Tenho certeza que D. Iviane ia adorar isso.

O olhar do Seu Nilson mudou de surpreso para safado e quase eufórico perguntou.

– O que você acha Beto?

Beto estava com a mão por dentro das calcas quase se masturbando olhou para nos dois e perguntou

– Eu posso filmar?
Caímos na gargalhada novamente.

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,73 de 26 votos)