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Marilia, menina de família (4): descabaçada

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Aventuras durante as férias na praia …

Perder meu cabaço foi outro marco na minha vida, ficou muito melhor para gozar, a Alice enfiava os dedos inteirinho em mim e eu nela, os primeiros dias nos comemos como duas cadelas no cio. A Lídia não estava me fazendo falta.
Numa tarde ela me disse:
“Estou com vontade de comer duas bucetas hoje, a tua e de quem nós encontrarmos. Venha que eu te mostro como faz”.
Eu já havia visto vídeos de mais de duas mulheres transando, parecia ser gostoso, fiquei imaginando com seria ser chupada no cu e na buceta ao mesmo tempo que chupavam meus mamilos e me beijavam na boca, só de pensar me molhei todinha.
Nos aproximamos de duas meninas que estavam deitadas na areia se bronzeando, eram mais velhas que nós, deviam ter uns13, 14 anos. Claro que foi a Alice quem puxou papo:
“Oi tudo bem? Vi que você são bem bonitas, nós queremos chupar suas bucetas, vocês querem?”
Eu nunca imaginei que ela fosse ser assim tão direta, nem se apresentou, imagine.
As duas se olharam e caíram na gargalhada:
“Você parece bem louquinha não é?”, disse uma delas.
“Podemos conversar sim, seria bom ter alguém para chupar minha buceta hoje”, disse a outra.
“Quantos anos vocês têm?”
“Nove e doze”, mentimos.
Elas tinha 14 anos e se chamavam Márcia e Cleusa. Nos levaram para uma ponta da praia onde era mais deserto e havia uma cabana de pescador abandonada. Entramos e elas passaram a nos beijar. Era a primeira vez que uma garota mais alta que eu me beijava, achei engraçado ter que levantar a cabeça, elas me percam bem adultas, as duas tinhas seios bem bonitos e quadris e bundas grandes, morri de inveja. Mas o importante é que elas nos quiseram, eu estava muito ansiosa, era a primeira vez que eu iria lamber uma “estranha”. A cabana só tinha quatro paredes sem janelas, devia ter sido um depósito. Elas tiraram somente a parte de baixo do biquíni e ofereceram suas bucetas para que nós chupássemos. As bucetas delas eram bem maiores que a minha ou da Alice e, eram peludas. Fiquei pensando se bucetas de mulheres adultas seriam maiores e mais peludas ainda. Vi a Alice se ajoelhar na frente da Márcia e começou a lamber. Fiz o mesmo. O cheiro e o gosto daquela buceta era mais forte que as bucetas que eu havia trocado até então. Apesar de atrapalhar um pouco, logo me acostumei a chupara aquela buceta pentelhuda. Quando ela gozou, me molhou toda, ela esguichava como uma mangueira. Como fui apanhada de surpresa bebi um pouco mas aquilo não era ruim não. Ela nos deitaram e sentaram na nossa cara esfregando as bucetas. Aqueles pelos incomodavam mesmo, não consegui me concentrar em chupar, os pentelhos eram um tanto ásperos e começou a arder meus lábios. Elas gozaram de novo mas dessa vez não houve o esguicho. Elas nos beijaram e foram embora. Ficamos ali, sentadas, maio tontas ainda.
“Pensei que elas iriam nos fazer gozar também”, reclamei para a Alice.
“É, eu também, são uma putas egoístas mas acho que valeu não é? Mais duas bucetas para a minha coleção, já chupei um montão … Venha aqui Marília, vamos fazer um 69, também estou com vontade de gozar.”
Lambemo-nos como duas cadelas. Depois de gozar saímos dali para passear pela praia. Imaginei que iria ver a Cleusa e a Márcia mas não as vi.

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