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Ana Paula, putaria dos 7 aos 13 anos (parte 8,5 e parte 9)

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A parte 8 e meio é um pequeno manual de como dar a bunda; a parte 9 é como minha tia tirou meu cabaço …

Parte 8 e meio: técnicas práticas para dar a bunda

Resolvi fazer uma pausa na história da Ana Paula para contar como aprendi a dar a bunda, muitas amigas e colegas me perguntam sobre isso, como vocês sabem, eu tenho 65 anos de idade e mais de 55 de putaria, acho que eu tenho experiência suficiente e posso ensinar alguma coisa para as meninas que estão morrendo de vontade de dar a bunda mas estão com medo. Isso é natural pois se não fizer direito, as primeiras vezes pode doer muito mesmo.
Dar a bunda é como dar a buceta, você tem que estar com tesão se não você vai só ficar cansada.
Se você está lendo esse “manual” é porque ao menos já enfiou um dedinho na bunda e isso deve ter te dado tesão, imaginar como é gozar dando o cú. Se você nunca fez nada, o que é difícil de acreditar, comece lubrificando teu dedo médio com vaselina, deite de barriga para cima, abra as pernas e encolha um pouco. Comece acariciando teu cuzinho com o dedo lubrificado e comece a enfiar devagar. Vá lubrificando com mais vaselina se for preciso até teu dedo entrar todo. Comece a bater uma siririca enquanto enfia e tira o dedo da bunda. Faça isso até gozar. Repita o “exercício” por vários dias, isso faz com que teu dedo na bunda entrando e saindo, se associe ao teu gozo. Isso não quer dizer que seja preciso bater a siririca, já vi garotas gozarem já na primeira vez só de enfiar o dedo, isso mostra que a coisa está mais para a putaria pura que para uma outra maneira de gozar.
Depois que você se “acostumou” a gozar com um dedo, aumente para dois e depois para três dedos ao mesmo tempo. Isso serve para ir alargando teu cuzinho. Fique uns tempos só com os teu dedinhos.
Agora podemos passar para os dildos (que no meu tempo se chamava de “consolo de viúva”). Pode começar com qualquer um que não seja um monstro, pode ter ou não vibrador embutido, se tiver, melhor. Do mesmo jeito, lubrifique bem o dildo vá enfiando, até o talo. Agora que teu cú já está acostumado com teus dedos, fica mais fácil. Vá devagar para não se machucar, o objetivo é fazer você gozar como uma porca, a não ser que você goste de dor e, se for esse o caso, tome cuidado pois você pode se machucar muito. Faça do mesmo jeito que fez com os dedos, dildo na bunda, dedos no grelo, até gozar. Mude de posição, de quatro, de lado, gema e grite à vontade. Aprenda assim sem usar o vibrador, deixe isso para depois que gozar várias vezes com o dildo. O uso do vibrador pode ser de duas formas, ligar antes de meter ou ligar quando estiver todo dentro de você. Você vai ver que são coisas bem diferentes e ambas prazerosas. É claro que você pode ligar aos poucos e ir até o máximo ou ligar no máximo logo na primeira, você vai se surpreender com o resultado de todas essas variações. Se você tiver aqueles dildos para cú e buceta ao mesmo tempo, vale a pena se “exercitar” nesses também. Nesse ponto você vai achar que teu cú já está arrombado mas isso é engano, você só vai ter teu cú arrombado depois que passar por uma pica de, no mínimo, 20cm. Sei que hoje em dia é uma guerra conseguir que um rapaz nos coma, imagine ainda escolher o tamanho do pau do abençoado que queira nos comer. Mas capriche no charme e consiga um comedor de bundas com um pau desse tamanho. Dê prá ele o máximo de vezes que você convencer que ele tem que te comer, aí então minha querida amiga, você vai estar com o rabo arrombado, você será uma mulher completa! Boa sorte e gozem muito!!!

Parte 9: Como minha tia tirou meu cabacinho

Depois daquelas férias passei a frequentar a casa da minha tia Mirtes, minha mãe tinha arranjado um namorado e, para ficar mais à vontade com ele em casa, eu passava quase todos os finais de semana com a minha tia, muito conveniente para todas. Eu que achava que sabia muita coisa, aprendi mais putaria em um mês do que durante um ano. Depois dela me comer de todas as maneiras possíveis ela me perguntou se eu queria perder o cabaço. A possibilidade de dor me dava muito medo mas ela me convenceu dizendo que sem cabaço eu poderia gozar muito mais. Concordei mas ainda estava com medo e é claro que ela sabia disso.
Ela tinha uma coleção enorme de consolos, pequenos, grandes, com vibrador, sem vibrador, com uma ponta, com duas pontas, vibrador com controle remoto, ovinhos vibradores, “plugs” para a bunda. Ela já tinha usado alguns vibradores no meu grelinho e eu sabia que aquilo era muito bom, diferente de dedos ou língua pois enquanto tivesse pilha, não “cansava” e não parava. Eu havia pedido para ela me enfiar na bunda e foi então que ela impôs a condição: “só quando você perder o cabaço”. É claro que eu já tinha enfiado meus dedos, algumas amigas tinham enfiado seus dedos em mim também, mas eu ficava pensando nos consolos de minha tia, guardados a sete chaves. Lembro muito bem daquele dia. Nas férias do meio do ano fui sozinha para a praia com a minha tia, minha mãe tinha ido viajar com o namorado dela. Durante a viagem eu estava meio calada e ela me disse para ficar tranquila que ela ia ser cuidadosa. Depois de nos acomodarmos na casa que ela havia alugado, eu pedi:
“Faz logo tia, eu não aguento mais, estou muito nervosa”.
Ela já havia me mostrado algumas revistas de mulheres se comendo com o que hoje chamamos de “cinta caralha”. Lembrem que no começo dos anos 60 não havia nem videos, nem dvd nem nada disso. De certa forma eu queria perder meu cabaço pois muitas das minha colegas da escola já eram descabaçadas desde os sete anos eu eu já estava com quase nove, estava morrendo de inveja delas. Tomamos um banho morno e deitamos na cama. Ela me abraçou e começou a me beijar delicadamente, me encostei no peito dela e comecei a brincar com o mamilo, ele foi crescendo nos meus dedos, como eu estava de lado para ela, quase de bruços, ela estava acariciando a minha bunda. Comecei a chupar o peito dela, ela enfiou o dedo médio no meu cuzinho, entrou bem fácil.
“Você já andou treinando, né?”
Caímos na risada, isso quebrou a tensão que eu estava,
Ela virou para mim e começou a me lamber, lábios, nariz, testa, orelhas, meu pescoço, meus peitinhos, meus mamilos, minha barriga, desceu pelas coxas, lambeu até a sola do meu pé, me fez cócegas. Voltou lambendo a parte interna das minhas coxas e lambeu bem devagar minha buceta, ela sabia fazer aquilo como ninguém. Mas não me fez gozar e eu sabia porque. Levantou da cama e vestiu a cinta caralha. Olhei para ela e falei brincando:
“Como é grande! Vai me arrombar todinha!”
“Não se preocupe, a tua buceta vai alargar um pouquinho mas vai valer a pena”.
Alargar um pouquinho? Hoje eu sei que não era tão grande assim, mas para uma virgem aquilo era um monstro de grande.
“Vem aqui e chupa, mas chupa com amor porque vai ser este que vai tirar o teu cabaço”.
Chupei, lambi, lambuzei bem mas ela, para garantir enchei a minha buceta de vaselina. Deitou na cama com a pica de borracha ali de pé, dura e macia ao mesmo tempo. Fiquei de pé e fui abaixando, até sentir a ponta. Segurei as mãos dela. Começou a entrar, até que tocou o cabaço. Quando aconteceu isso ela agarrou a minha cintura e me puxou para baixo levantando os seus quadris. É claro que eu não esperava que fosse assim, dei um berro de susto e de dor. Enfiou metade, o suficiente para livrar a minha buceta do cabaço. Minhas pernas bambearam e eu soltei todo o meu peso, sentando. Senti a ponta do caralho de borracha bater no colo do meu útero. Essa última metida doeu pra caramba também. Lágrimas verteram dos meu olhos mas eu aguentei, afinal agora eu era uma mulher completa. Eu me sentia entupida, minha buceta estava super esticada, parecia que ia arrebentar. Tentei me mexer.
“Vai devagar Aninha, se não machuca. Deita no meu peito e fica quietinha um pouco”.
Deitei bem devagar, dava para sentir aquele monstro dentro de mim. A vaselina tinha ajudado bastante. Ela segurou a minha bunda e começou a mexer bem devagar, comecei a gostar daquilo.
“Vamos tirar Aninha, amanhã você vai estar melhor e eu te fodo com ele, deixa eu te lamber para que você goze e relaxe”.
Ela tirou e veio sangue junto, não foi muito mas veio. Ela me lambeu com muito carinho até que consegui gozar. Ficamos deitadas abraçadas até que dormimos. Quando acordei, com fome, já era noite e ela estava no chuveiro.
No dia seguinte acordei com os beijos da minha tia. Achei que minha buceta ia estar doendo e a toquei, enfiei meu dedo, estava um pouco ardida mas consegui enfiar meu dedo médio inteirinho! Ela estava me observando e riu:
“Vai com calma mocinha, temos vinte dias para gozar, vamos tomar um café antes disso!”

(continua)

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1 comentário

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  • Responder dragao vermelho ID:gqbanshri

    Gostei do conto .