Minha Bruninha 3

Bruninha gozou pela primeira vez em minha boca.

Nos dias seguintes encontrava Bruninha na pracinha, aproveitava para ler um pouco enquanto ela brincava com outras meninas da sua idade, quando estas iam embora, se sentava ao meu lado e nossas conversas acabavam sempre por falar no dia do joguinho, ela queria repetir.
Não me convida mais para um jogo e um sorvete, perguntava ela com voz queixosa.
Quando quiser, mas você está sempre ocupada com suas amiguinhas que ficamos sem tempo.
Ela ficou pensativa e de seguida falou.
Amanhã?
Se quiser.
Quero sim, eu vou direta a sua casa, não precisa vir aqui na pracinha a que horas posso ir?
Eu chego em casa por volta das 6 da tarde.
Tá eu tou lá nessa hora.
Continuamos conversando até que ela teve de voltar a casa.
No dia seguinte voltei para casa mais cedo e a esperei.
Passava pouco das 6 horas quando a campainha soou.
Abri a porta, Bruninha vinha linda, desta vez não usava short, usava um vestidinho branco apertadinho ao corpo que contrastava com a sua pele morena, o cheiro adocicado de perfume de menina revelou que ela se aperiquitara para mim.
Está linda e cheirosinha, falei enquanto ela entrava e fechava a porta.
Gostou ?
Muito.
Sem cerimónias entrou na sala e se sentou no sofá, enquanto fui na cozinha e tirei dois sorvetes da geleira, sentei-me num puff defronte dela, começou a lamber o sorvete enquanto olhava para mim, um tesão ver sua linguinha lamber em toda a volta.
Como correu seu dia ?
Bem, falou ela continuando a lamber o sorvete.
Foi assim vestida para a escola ?
Ela riu e de um jeito quase a roçar o desdém respondeu: Não… Acha que ia? Fui em casa primeiro e vesti assim.
Hummm fiz eu. Porquê ?
Para estar com você, falou ela.
Olhou meus pés descalços e perguntou:
Posso descalçar também ?
Pode, ponha os pés aqui no meu colo falei eu puxando o puff para mais perto dela.
Bruninha esticou as pernas e as colocou sobre minhas coxas.
Tirei-lhe o sapatinho e de seguida o soquete branco e depois repeti com o segundo pé.
Bruninha deixou ficar os pés e olhou para mim.
Tenho pé grande ?
Não, tem pé de menina, falei eu começando a acariciar um dos seus pés o que a fez rir.
Faz cócegas.
Continuei a acariciar o pé e puxei o puff mais para a frente, até estar quase junto dela, até ficar no meio das suas pernas e comecei a beijá-las uma e depois a outra, Bruninha soltou um suspiro e senti suas pernas tremerem, beijei o interior das pernas desde os joelhos até perto da sua calcinha, , abriu as perninhas como que me convidando a continuar.
O cheiro da sua bucetinha era um tesão que fez minha vara endurecer.
Beijei a xerequinha sobre o tecido da calcinha, Bruna respirava forte e segurou minha cabeça, lambi o interior das suas pernas, fazendo-a soltar gemidinhos, com a mão afastei um dos lados da calcinha e beijei os lábios escuros da xerequinha.
Bruninha gemia e levantou o corpo esfregando a xerequinha na minha boca.
Bruninha estava a ficar doidinha de tesão e sem que eu pedisse, segurou o elástico da calcinha e tentou puxar mas com as pernas abertas não dava jeito aí ela falou: Tira minha calcinha.
Foi a minha vez de segurar o elástico da calcinha, fechou as pernas e fiz a calcinha deslizar até aos joelhos, puxando-a até a tirar.
Olhei a xerequinha era linda, já tinha uns pelinhos a cobrir mas os lábios de cor de chocolate eram uma tentação.
Beijei a xerequinha, estava molhadinha.
O tesão de ter esta menina levou-me a pedir-lhe que tirasse o vestido.
Ajudei-a a tirar e seu corpo nu levou-me ao paraíso.
Quase a arranquei do sofá passou as mão em meu pescoço e levei-a no colo para o meu quarto, deitei-a na cama abriu as perninhas e comecei acariciando e abrindo os labios da xerequinha bem devagarinho até sentir o grelinho dela durinho de tesão, ela só dava uns suspiros e gemia, baixei minha cabeça passei a língua na fenda da xerequinha até a ponta língua entrar dentro e tocar o grelinho duro, gemia de prazer ao toque da minha língua, não parei de lamber, sugar rodar a língua em suaves rosquinhas no seu grelinho, sentindo o seu corpo vibrar de prazer, os gemidos lânguidos de tesão deliciaram os meus ouvidos, não tinha duvidas que era o primeiro a inaugurar com a minha língua aquela xerequinha quente.
Não parei quando Bruninha estirou o corpo em espasmos de prazer, gemendo alto e agarrando com força os meus cabelos enquanto pressionava minha cabeça de encontro ao seu corpo, depois foi amolecendo soltando pequenos gemidos que mais pareciam miados de gatinha.
Deixei a minha boca sobre a bucetinha, sugando o mel que escorrera da grutinha obrigando-a a pequenas convulsões de gozo.
Deitei-me ao lado dela, estava de olhos fechados mas com a felicidade estampada no rosto.
Gostou queridinha ?
Simmmmmm, murmurou ela baixinho.
Vamos jogar agora ?
Ai…me deixa descansar pediu ela com voz melosa.
Tou brincando, falei eu, temos todos os dias do mundo para jogar

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