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Fodi o macho tesudo, que gostou da minha Pica!

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Meti a rola toda de uma vez e ele deu um grito. Dei-lhe bons tapas na bunda. Depois coloquei-o sobre tapete no chão e o comi de frango assado.

Sou o Bruno 40trão, casado, 1.85mt, 90kg, moreno e 21cm de pica.

Sabe aquele moleque de ombros largos, metido a bravo. Dei-lhe umas porradas bem dadas no meio da cara e lhe expliquei que era para não se meter mais com meu sobrinho. Ele tem 23 anos, mal educado, bronqueou com meu sobrinho por causa da sua garota. Não consegui dormir em paz, até que fui lá e dei-lhe uns tapas. Passaram-se alguns dias ele me ligou querendo marcar um encontro para botar tudo em pratos limpos, que eu não deveria tomar as dores do meu sobrinho, que ele achou jogo sujo, essas coisas que qualquer um faria.

Disse-lhe que por mim já estava encerrado, mas que ele não repetisse a sacanagem, porque a dose seria pior da próxima vez. Ele ameaçou que, se eu não fosse falar com ele, o caldo ia entornar, ele ia arrumar uma turma e dar o maior cacete no meu sobrinho. Acertamos um encontro num barzinho da vila. Às 21:00 horas, pedi uma cerveja e começamos a papear sobre o que havia acontecido. Me mantive calmo sem me alterar, pedi a ele para fazer o mesmo.

A certa altura da conversa ele argumentou: acho que o senhor faria o mesmo, se encontrasse tua mina com outro homem. Respondi-lhe: cara, posso ser teu pai; tenho 43 anos, me respeita. Pra minha mulher ficar com outro homem, só se encerrasse nossa relação antes. Ela é uma pessoa muito especial e não pode ser misturada com as tuas putas.

Tudo bem, disse ele, mas acho que teu sobrinho faria. Respondi-lhe: cara, meu sobrinho não tem pai, mais tem a mim que sou como um pai, que o criei muito bem é um rapaz educado, sabe negociar, resolve as coisas sem agressão. O que você fez é de uma pessoa suja, covarde, mal caráter, sem procedência. Não te conheço, não sei se te deram amor, respeito, e atenção, pra sair fazendo essas coisas, tipo sem mais nem menos. Você tá precisando não é de mulher, mas de pai, de um macho que não somente lhe ensine a ser homem, mas ser gente. Você merece mais, muito mais. É jovem, bonito, tem a vida toda pela frente, pode fazer um monte de coisas sem apelação.

Ele ficou muito emocionado, me olhou nos olhos e começou a chorar. perguntou se eu poderia dar-lhe uma carona. Já era mais de meia noite quando paro o carro à porta da sua casa. Ele me convidou para entrar, pois desejava falar um pouco mais, seus pais haviam viajado, estava realmente abalado com tudo o que aconteceu.

Entramos, depois que ligou o som, veio em minha direção e disse: pode crer; essa foi a melhor noite da minha vida. Eu precisava ter escutado essas verdades há vinte anos, da boca do meu pai. Começou a chorar, apoiou-se em mim e o abracei como faria com meu filho ou meu sobrinho. Abraçados, continuamos falando em voz baixa e mansa. Depois se afastou um pouco, com as mãos nos meus ombros, me olhou nos olhos e falou meio sorrindo: ainda vai me bater? Sorrindo ia lhe responder, mas ele interrompe colando seu rosto no meu, e começou a beijar meu pescoço.

Achei estranho, mas correspondi-lhe. Quando menos esperava o molecão, estava me dando o maior sarro, beijando meu pescoço, meu rosto, mordendo minhas orelhas, alisando meu corpo e, acabou enchendo as mãos com meu saco, meus ovos, minha rola sob a calça… até que não consegui mais me conter. Fez-me assentar no sofá e veio arriando minhas calças, retirando meu caralho duro para fora, abocanhando os 21cm, mamando como um bezerro. Chupava, lambia, gemia. Era algo sensacional como que eu jamais sonhei. Depois foi subindo e me dando aquele banho de língua pelo corpo todo. Desceu lambendo até os meus pés, mamou o meu dedão por um tempo sem fim, depois veio de novo, masturbou-me, lambeu meus peitos, e veio sentando sobre minha pica que parecia estar em brasa, levemente, coloca de leve, me fode devagar quando entrou tudo até o talo, fiquei em pé, fui levando-o até o sofá em frente, onde ficou meio de cata cavacos.

Meti a rola toda de uma vez e ele deu um grito. Dei-lhe bons tapas na bunda. Depois coloquei-o sobre tapete no chão e o comi de frango assado. Ele me beijava, me mordia, chorava, pedia mais. Meti bastante e mandei leite quente dentro do seu rabo, “uma bunda de macho, musculosa”, e ele gozou como uma putinha, sem tocar o caralho duro. O rabo dele dava uns trancos deliciosos com o anel apertando minha rola enquanto gozava.

Ao final nos despedimos, ele confidenciou-me que foi algo impensado, motivado pelo clima que a situação criou e que o ocorrido deveria ficar so entre nós. Deixei claro que aquela cena nunca fez parte do meu imaginário e que realmente morreria ali mesmo e não íamos repetir. Daí, ele perguntou: Posso te dar um abraço? Nos abraçamos, foi uma experiência especial: jamais pensei que um cara macho como aquele fosse sentar na minha rola, me proporcionar tanto prazer, me fazer gozar tanto.

A Namorada dele é realmente linda, e como meu sobrinho tava gamado nela, consegui que os dois fizessem as pazes porque, do contrário, iam brigar novamente, pois a galera agita uma confusão. Sei que prometi de não repetir, mas juro, se ele bombear eu traço ele de novo.

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2 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vc gostou da situação portanto quando vc quiser tem todo o direito de meter no cuzinho dele acho que daqui pra frente quem manda nele é vc

    • Apolo98 ID:h5hn1afic

      Luiz, Es incrível e sabes se posicionar!