‘FIRMA’

Explicação sobre a ‘FIRMA’ empresa que já apareceu nos meus contos, e vai aparecer mais por aqui. Aqui tambem vai ter minha primeira vez como cliente.

Isto é uma obra de ficção.
Esta empresa não existe na vida real!
Este conto é apenas para contextualizar contos já escritos por este autor e contos que virão.
‘FIRMA’ ou ‘FIRMA’ Models, é uma empresa especializada em:
Agenciamento de modelos infantis;
(Agenciamento para desfiles, fotos e afins, gerenciamento profissional, venda de packs e vídeos e fotos com nudes)
Treinamento de meninas;
(Treinamento para meninas rebeldes, submissão com pais ou clientes, como satisfazer clientes, gangbangs, treinamento para sadomasoquismo. Nossas treinadoras são chamadas de Mother Controller)
Importação de meninas;
(Importação de meninas de outros países para o Brasil tanto para trabalho dentro da ‘FIRMA’ quanto para clientes dispostos a pagar, tudo de forma legalizada e as meninas recebem treinamento e aulas de português)
Gerenciamento de Bordeis infantil;
(Gerenciamento de Casas de Prostituição infantil, com segurança para as meninas e clientes)
Intercambio de Filhas;
(Pais que desejam trocar de filhas com outros pais para abusarem de meninas. São aceitas apenas filhas de sangue ou adotadas a mais de 5anos. Não são aceitas, irmãs, sobrinhas, primas etc.)
Compra e Venda de meninas;
(Compramos e vendemos meninas de todas as idades, compramos tanto para usarmos dentro de nossas estruturas com ou sem pagamento de royalties dos serviços provenientes das meninas, como para venda imediata a clientes finais através de casamento ou não. Somos contra raptos e sequestros, os pais devem ser recompensados por suas filhas)
Leiloes de virgindade;
(Meninas Virgens são leiloadas em desfiles de moda infantil, este serviço é exclusivo para membros da ‘FIRMA’)
Casamentos de Meninas com adultos;
(Legalizamos casamentos entre meninas e adultos através de nosso cartório. Mas só aceitamos casamentos com comunhão parcial ou total de bens, pois alguns homens se separam quando a menina atinge uma idade que não o agrade mais, para evitar esse tipo, o casamento com comunhão de bens o homem perde parte de seu patrimônio. O marido não pode prostituir a menina, sua esposa é para uso próprio.)
A ‘FIRMA’ trata tudo diretamente com os pais das meninas, para garantir a segurança de todos e a legalidade sempre que possível. A recusa em irmãs, primas, sobrinhas etc, é devido a não termos como ter certeza que as meninas não foram raptadas ou sequestradas, desta forma torna nossos serviços mais difícil.
Todas as meninas são selecionadas a dedo, são escolhidas apenas meninas que se encaixam em alguns padrões de beleza. Todas as meninas, clientes e servidores da ‘FIRMA’ fazem exames periódicos contra IST (Infecções Sexualmente Transmissíveis) e todos os outros tipos de infecções e doenças. Temos nosso próprio centro médico com um médico pediatra que trabalha diretamente pra nós, e outros médicos que trabalham sob demanda. Junto com alguns enfermeiros e enfermeiras.
Eu Pedro, fui um dos primeiros clientes da ‘FIRMA’ e comprei parte da empresa para ajudar a estruturar essa ideia incrível. Fui atendido pela Lele na Casa das Priminhas, como é chamado carinhosamente nossos bordeis. Lele ou Letícia, é uma menina de 7anos, linda, cabelos curtos de cor castanho, olhos castanhos, narizinho pontudinho, lábios finos e um sorriso encantador. Seus mamilinhos são bem pequenos, uma delícia para chupar, uma bundinha grandinha e super redondinha cabendo toda na mão, cuzinho rosadinho, uma bucetinha pequena e macia com grelinho minúsculo.
Lele era uma menina tímida, era difícil de aceitar comandos, foi vendida pelos pais que passavam por dificuldades financeiras e viram na filha e na ‘FIRMA’ um jeito de ganhar um dinheiro fácil. Os pais de Lele venderam sua virgindade por um bom valor, e depois de usarem todo o dinheiro em sapatos, bolsas, joias e um carro esportivo, tiveram que manda-la para Casa para usarem novamente e lucrar com os royalties de seu corpinho. Apesar de não ser mais virgem, a menina tinha medo de adultos, e veio daí a ideia de treinamento das meninas. Procuramos várias mulheres com conhecimento em psicopedagogia que compartilhasse de nossos sentimentos, não foi tão difícil de achar, após algumas consultas descobrimos que muitas psicopedagogas compartilham de nossos sentimentos e assim encontramos nossas “mother controllers”. O treinamento de meninas mais novinhas não é para tirar o delicioso chorinho na hora do sexo, é somente para as meninas aceitarem melhor os comandos de seus clientes. Lele chorava gostoso, a cada estocada que eu dava, o choro se misturava com gemido e isso deixa qualquer um com mais tesão. O treinamento de algumas meninas era para aprender a satisfazer seus abusadores tanto com suas vontades e taras, quanto dos jeitos mais simples.
Minha primeira vez como cliente da ‘FIRMA’ com a Lele.
Cheguei na Casa, havia ela e mais três garotas, todas em torno dos 7/8anos. Mas Lele mexeu com meu coração, sua carinha de medo e choro me fez me apaixonar por ela, fazendo até pensar por um segundo em compra-la para uso exclusivo, mas o cafetão da Casa na época me disse que nenhuma garota ali estava à venda exclusiva.
Apontei para menina, que desabou em choro. O Cafetão a mandou para seu quarto e pediu para eu esperar um momento me servindo um uísque. As outras meninas ficaram me olhando com cara de desaprovação, tanto elas quanto eu sabíamos que a menina não queria estar ali. Após uns minutos de espera, o cafetão abre a porta do quarto da Lele e me autoriza a entrar. Lele estava sentada na beirada da cama ainda chorando. Ela ainda estava com seu moletom amarelo de manga comprida e calcinha. Me sento ao seu lado, ponho minha mão sobre seu joelho dou um beijo em sua testa e falo: “Não precisa chorar, meu amor. Mas se continuar chorando vai ser mais gosto”. A garota se afasta e me empurra, eu a seguro pelos braços e a puxo dando um abraço falo: “Calma amorzinho, eu só quero meter na sua bucetinha”. Mando a menina levantar e tirar a roupa, chorando ainda, Lele tira seu moletom e sua calcinha, a bucetinha dela era tão pequena que meu pau começou a doer de tão duro só admirando a pequena. Mandei ela se deitar na cama, abrir as perninhas e cai de boca naquela pequena e linda bucetinha, comecei passando a língua bem lá dentro de seu canalzinho, chupando cada lado de seus lábios vaginais, brincando com seu grelinho. Ainda escutava seu chorinho, mas agora se misturava aos suspiros e pequenos gemidos me enchendo de tesão. Sua bucetinha era deliciosa, ficava muito molhada só de brincar nela. Fui subindo pelo seu corpinho beijando cada centímetro de seu corpo. Suas mãozinhas tentavam se segurar, mas a tirei e cheguei nos seus pequenos mamilos, comecei a chupa-los, era tão pequeno, mas ficou muito durinho assim que comecei, (as peitudas gostosas padrãozinhas que me perdões, mas é muito mais gostoso chupar um peitinho assim lisinho com um mamilinho minúsculo). Enquanto eu chupava um peitinho, eu acariciava e apertava o outro. Lele ainda chorava e soltava pequenos suspiros, fui beijando-a até chegar no seu pescoçinho, dei uma cafungada sentindo o delicioso perfume infantil, então a olhei nos olhos, e dei um selinho.
Tirei minha roupa, e assim que ela me viu pelado voltou a chorar copiosamente. Me aproximei, abri as perninhas dela novamente, e me posicionei no meio delas, fazendo Lele me abraçar com as pernas, peguei no meu pau e o encaixei na pequena bucetinha da menina e comecei a forçar. Lele grita e berra com a entrada da cabeça do meu pau em sua bucetinha, eu tiro um pouco e a garota volta a chorar, então começo a introduzir novamente fazendo ela garota gritar. Os gritos eram tão altos, que as outras meninas e o cafetão escutavam pela Casa. Lele apenas gritava e chorava, não pedia para tirar ou parar, mas tentava me empurrar com seus braços. A cabeça do meu pau entrou em sua bucetinha, então começo a bombar devagar, tirando metade da cabeça e metendo novamente até o fundo, sua bucetinha era tão apertada e seu chorinho e gemidos eram tão gostosos que me fizeram gozar imediatamente preenchendo aquela pequena buceta de porra.
Só tinha se passado 25min desde quando entrei no quarto, ainda tinha tempo com a Lele. Me deito ao seu lado, e começo a massagear a bucetinha dela com minha porra, pegando e levando até sua boquinha, Lele se recusa a tomar, então vou lambuzando seu rostinho. Lele ainda chorava, seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar, então me levando, me ajoelho em cima da garota, mas com as pernas apoiadas na cama, e limpo meu pau no seu rostinho e cabelos. Lele tenta me empurrar sem sucesso, então fico esfregando meu pau meia bomba sobre o rostinho e boquinha da garota até que ela abre a boca, então começo a bombar meu pau em sua boquinha, não demora para meu pau ficar duro novamente, então seguro a cabeça da Lele e começo a bombar em sua boquinha. Me levanto de cima da garota, e a puxo para fora da cama, a mando sentar na cama e chupar meu pau, Lele engolia quase todo ele, então a seguro pelos cabelos e começo a bombar com força novamente, fincando meu pau lá dentro de sua goela, Lele engasgava a cada estocada funda, até que a segurei com força e comecei a gozar lá no fundo de sua garganta. Lele tentava me empurrar, assim que acabo de gozar solto a garota que cai para trás na cama. Lele se encolhe na cama chorando, vou até o banheiro tomo uma ducha, quando saio a garota não está mais no quarto. Na cama uma possa de porra e outra de vomito com suco gástrico e porra. Saí do quatro e na porta mesmo fui recebido pelo cafetão da Casa, o paguei e pedi para conversar com o gerente, pois queria entrar como sócio.
E assim nasceu a ‘FIRMA’.
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