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Eu sou a namoradinha (parte 3)

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Fiquei de quatro e o chamei, ele veio e na entrada do meu cuzinho eu o puxei pela cintura e enfiou seu pau todo de uma vez.

Olá amigos e amigas, estou de volta para a continuação do conto parte 3.
Depois de uns anos que o Vitor mudou, eu não tendo contato com ele, e sem conhecer outra pessoa, tive que me satisfazer sozinho, eu enfiava no meu cuzinho cenouras e brincava com cabos de vassouras.
Eu já estava com 15 anos entrando no último ano do fundamental quando entrou na minha sala um aluno novo.
Ele por ser muito quieto me chamou a atenção, e resolvi ir conversar com ele, e perguntar o porque.
Falei que meu nome é Ricardo mas me chamavam de Ricardinho.
Tudo para puxar assunto.
Eu: Olá tudo bem?
Ele: Tudo bem. (Respondia e ficava quieto)
Eu: Meu nome é Ricardo mas pode me chamar de Ricardinho, é como todos me chamam.
Ele: Legal, meu nome é Bruno.
Ele respondia e ficava quieto.
Eu: Vc mora perto do colégio?
Ele: Sim, já faz um ano que mudei pra cá, mas como não consegui vagas, fiquei sem estudar, e não fiz amigos do meu jeito.
Eu fiquei pensando vários dias no que o Bruno disse até tomar coragem e ir perguntar.
Chamei ele de lado sozinhos e disse:
Eu: Oi Bruno, eu posso te fazer uma pergunta?
Ele: Claro, pode fazer sim.
Eu: Eu fiquei lembrando e pensando no que vc disse naquela nossa conversa.
Ele: Que altura da conversa?
Eu: Quando vc disse” que não fez amigos do seu jeito”, deque jeito vc estava falando?
Ele: Vc não vai querer saber ou melhor, se souber, vai pular fora.
Eu: Eu quero saber sim, e prometo que não vou pular fora.
Ele: vc me promete?
Eu: sim, eu prometo.
Ele: Eu sou gay e escondo isso de quase todo mundo.
Aquilo me ardeu o coração, depois de tantos anos conhecer alguém igual a mim.
Ele esperava uma resposta como sem problemas vc ser gay mas uma escapada e desculpas para não conversar com ele.
Mas falei o seguinte:
Eu: E se eu te falar que também sou gay e ninguém sabe.
Ele ficou aliviado.
Passamos um tempo conversando sobre o assunto de esconder da familia, ter amigos no colégio, esses assuntos.
Trocamos o whatsapp, até contei pra ele que já tinha vivido um ano com Vitor, meu primeiro e único ano, eu tinha 10 anos ainda, que me ensinou a levar uma vida assim, gostando disso, e mostrou pra mim como eu era.
Ele me disse que não tinha conhecido ninguém ainda para viver uma experiência, e que notou que era diferente desde muito novinho, dos 8 9 anos, que os amiguinhos falavam ” que menina gostosinha, que lindinha” e eu não sentia atração por meninas, e aumentava meu gosto, meus sentimentos por meninos.
Mas não conheceu ninguém, nos seus 16 anos.
E passei meu endereço pra ele, ele não morava longe, falei para ir em casa hoje para nos conhecer melhor.
Ele disse que ia de tarde, falei pra minha mãe que um aluno novo ia vir em casa.
Tudo bem.
Depois do almoço eu fiquei esperando ansioso.
Chegou, eu o apresentei para minha mãe, ele é o Bruno, aluno novo do colégio.
Minha mãe fez uns bolinhos e preparou um suco para nós e saiu.
Tava um dia de calor, tomamos um banho para se refrescar e conversamos.
Eu: vc quer saber como é viver uma vida como a nossa?
Ele: eu quero.
Eu: vc quer fazer o que primeiro?
Ele: eu não sei.
Eu: então eu vou começar.
Eu peguei no seu pau, bati uma punheta, chupei várias vezes até ficar duro.
Eu: nossa como eu amo chupar um pauzão gostoso como o seu.
Ele: pode chupar e engolir ele todo, ele é só seu.
Eu chupava com muita vontade até engasgava de tanto engolir.
Eu: vc é virgem não é?
Ele: sim, eu sou.
Eu: vc quer perder a virgindade como primeiro?
Ele: do meu pau é lógico.
Eu: então vem.
Fiquei de quatro e o chamei, ele veio e na entrada do meu cuzinho eu o puxei pela cintura e enfiou seu pau todo de uma vez.
Eu: mete gostoso no meu cuzinho, me deixa todo arrombado, eu estou precisando muito disso.
Ele mandou ver com muita força, eu sentia bater suas bolas na minha bunda.
E disse:
Ele: eu vou gozar.
Eu: goza dentro do meu cuzinho, me enche de porra.
Ele me puxou e enfiou mais fundo seu pau dando uma parada, e gemeu gostoso, eu senti ele me encher com sua porra quente.
Meu pau estava bem duro e gozei.
Foi um momento sem palavras para descrever.
Depois de um tempo, já descansados e limpos.
Eu: agora é a minha vez.
Ele ficou de quatro e de vagar meti no seu cuzinho
virgem e apertado, bombei várias vezes até gozar dentro, ele chupou e limpou meu pau com o resto da porra que pingava.
Depois voltamos a conversar.
Eu: então, vc já sabe o que vai querer ser?
Ele: sim eu sei.
Eu: meu maior prazer é ser passivo, não em todo o tempo mas eu sinto prazer maior.
Ele: eu senti um prazer maior quando fui ativo, mas quem sabe na próxima eu iniciando de passivo pode me satisfazer mais.
Eu: pode ser.
Nos vestimos, esperamos minha mãe chegar logo, ele se despediu.
No quarto pronto para ir dormir, ele me enviou uma mensagem dizendo que foi o melhor dia já vivido.
Eu também enviei pra ele.
Espero que tenham gostado meus amigos e amigas, até o próximo conto.

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1 comentário

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  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Delícia fazer troca-troca com os amiguinhos.
    Adorava fazer e eu era a putinha da turma, adorava chupar,dar a bundinha e com o tempo, deixava os meninos fazerem tudo que queriam comigo.