Me exibindo por aí – estreando sunga nova (com foto e vídeo)

sunga amarela, sem forro, que usei pra me exibir por aí, rs. O conto não tem sexo, mas tem muita exibição

Tenho alguns públicos favoritos pra me exibir – um deles é composto por velhos safados. Não sei porque sinto tanto tesão em me exibir pra eles. Talvez seja porque eles olham com mais desejo, e realmente apreciem a vista, rs. Quando eu morava no centro, tinha uma banca de jornal perto de casa, onde comprava cigarros. O senhor que trabalhava lá gostava muito de manjar minha mala, logo saquei. E obviamente me aproveitava disso. Eu sempre ia lá usando meus shorts de academia, bem fininhos, mais justinhos, que, sem cueca, revelavam bastante coisa. Meu pau e meu saco ficavam bem marcados. Eu chegava lá, entrava na banca, ficava perto do balcão e pedia meu cigarro. Demorava pra eu pegar meu cartão, colocar na máquina e digitar a senha – porque nesse meio tempo, o velho ficava ali, encarando minhas partes, rs. Eu deixava ele bem a vontade, encarando.

Logo mais vocês vão entender o motivo dessa introdução, rs. Prometo.

Vocês que já acompanham meus contos conhecem algumas sungas que eu tenho, que me marcam bastante, tipo a que eu usei pra me exibir pro meu primo poczinha – outro público que eu amo me exibir, as gays afeminadas hahah (o conto tá aqui, pra relembrar: https://contoseroticoscnn.com/2022/01/me-exibindo-por-ai-primo-poc-manjador/). Pois eu fui além: comprei uma sunga amarela neon, sem forro, e que marca MUITO. Muito mesmo! Deixa pouquíssimo pra imaginação, mesmo seca. Quando molhada, fica mais divertida ainda. Fiz um teste antes de usar por aí e vou disponibilizar no conto, pra vocês verem (https://imgur.com/a/bjec0dI).

Ela é tão reveladora que não dá pra usar na piscina do prédio ou do Sesc, que costumo frequentar. Acho que ia incomodar mais gente do que agradar, rs. A estreia foi, então, em uma praia quase vazia.

Fui ao Rio de Janeiro visitar algumas praias, entre elas, a de nudismo. Lá eu nem usei a sunga, já que o objetivo é ficar peladão mesmo. Apesar de ter me divertido muito lá, a graça não foi me exibir – já que lá, tá todo mundo se exibindo mesmo. Eu gosto de me exibir fingindo que é sem querer, ficando exposto em situações que não deveria estar exposto, rs. Mas perto da praia de nudismo tem muitas outras e fiz um grande tour. Uma das praias de lá é conhecida por ser mais gay-friendly e foi nessa mesma que busquei a oportunidade de estrear minha sunga novinha.

Eu fui durante a semana e a praia estava quase que vazia. As poucas pessoas por lá eram homens, o que me deixou mais a vontade pra me exibir. Escolhi um lugar estratégico, perto de umas pedras e de um casal de senhores, acredito que na faixa dos 60 anos. Estendi uma toalha, tirei minha roupa, ficando só com a minha sunga, e comecei a passar protetor solar. Meu pau, mesmo mole, estava muito marcado, pro lado esquerdo, deixando ainda uma segunda protuberância, meu saco. E a minha estratégia foi um grande sucesso: um dos senhores já me manjava, enquanto o outro parecia dormir sob o guarda-chuva. Deitei de barriga pra cima, meus pés virados pros senhores, deixando ele observar a vontade.

Depois de um tempo, resolvi aproveitar o mar – e provocar o senhor mais ainda. Levantei e me aproximei dele, perguntando se ele podia observar minhas coisas enquanto entrava na água. Ele aceitou, super simpático, aproveitando a minha proximidade pra dar uma boa encarada no meu pau, marcadíssimo na sunga neon. Agradeci e disse que deixaria minhas coisas um pouco mais perto deles, e ele aceitou. Mudei as coisas de lugar e fui pra água. Fiquei um tempo por lá. E bom, vocês já sabem como minha sunga ficou – caso tenham visto o vídeo que subi aqui, rs. Depois de um tempo no mar, voltei pro meu lugar, com minha sunga totalmente transparente. Dava pra ver exatamente meu pinto e meu saco dentro dela. O senhor observava, entre tentar disfarçar e não conseguir, rs. Fingi que nem notei, agradeci novamente e deitei na toalha, pernas bem abertas, e fiquei lá de olhos fechados, pra deixar o senhor encarar minha mala bem a vontade – me controlando pra não ter um ereção. Fiquei lá deitado por um bom tempo, enquanto o velho me secava tanto quando o sol, rs.

Depois de um tempo, sentei, pernas bem abertas e esticadas, contemplando o mar. Nessa, o senhor se aproximou e começou a puxar papo, rs. O velho safado queria conferir minha mala mais de perto! E fui conversando com ele, ele de óculos escuro pra poder observar meu pau e meu saco marcadões na minha sunga, e eu fingindo que não notava ali, super exposto, com minhas pernas super abertas, e minha sunga ainda mais reveladora com o meu suor molhando o tecido fininho.

Apesar de ter conversado com o velho, demonstrei não dar muita bola, pra não correr o risco dele dar em cima de mim e “estragar” o meu momento de exibicionismo. Ele e o outro senhor acabaram indo embora depois de um tempo. Mas essa ida a praia ainda me rendeu mais um bom momento de exibicionismo.

Consegui me exibir também pra meu outro público favorito: uma poc, rs. Depois que os senhores foram embora, continuei entrando no mar pra me molhar, deixando minha sunga bem transparente, e voltava a deitar. Algumas pessoas que passavam nem notavam a transparência. Outras olhavam discretamente, rs. Outras nem tão discretamente assim: uma gayzinha, que devia ter seus 20-25 anos, bem magrinho, cabelo liso e shortinho rosa, passou vagarosamente por mim – e bem mais perto do que qualquer outro, olhando pro meu pau sem disfarçar. Até lambeu os lábios, rs. Meu pau continuava muito marcado, pro lado esquerdo, dava pra ver até o prepúcio através da sunga. Me deu tesão demais me sentir exposto pra essa gayzinha. Ele passou devagar, andou um pouco pra frente e depois deu meia volta. Voltou pra olhar mais um pouco, rs.

Resolvi, então, me levantar. Peguei minhas coisas e caminhei em direção às pedras, mais afastadas do restante da praia. Dei uma olhada de relance pra trás e a gayzinha tinha dado meia volta de novo, rs. Estava me seguindo em direção às pedras. Poderia ter rolado algo a mais ali, mas eu só queria mesmo era me exibir. Parei então em um ponto mais reservado, entre as pedras e perto da trilha, e botei meu pau e meu saco pra fora da sunga. Quando ouvi a gayzinha se aproximando, comecei a mijar, rs. Bem de frente de onde ele estava vindo. Quando ele viu meu pinto pra fora, com xixi saindo dele, ele começou a andar mais devagar, passando lentamente por mim, sem tirar os olhos da minha pica, rs. Dei uma boa chacoalhada quando ele estava perto, meu pau meia bomba. Ele parou pra olhar nesse momento. Dei uma esticada no meu pau, balançando ele bastante, fingindo tirar qualquer gota de xixi dali, e guardei-o, voltando pro sentido da praia. Estava mais do que satisfeito com a exibição, rs – apesar que, escrevendo este conto, deveria ter deixado a gayzinha me mamar, né? Mas isso acabaria com a magia da exibição.

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