Educação faz toda a diferença…
Meu pai sempre dizia: “Não importa o tipo de mulher que você está. Ela pode ser uma puta, mas você tratá-la com educação e respeito. Seja gentil, não frouxo, e você receberá o retorno.” Como aprendi assim, sou o tipo de homem que puxa a cadeira, abre a porta do carro, na rua procuro andar sempre próximo ao meio fio enquanto a mulher anda pelo lado de dentro da calçada, levanto-me para que elas sentem, sempre as cumprimento com sorriso, procuro escutar com total atenção enquanto falam, afinal cada pessoa deve se sentir única. Valorizo suas histórias pessoas e incentivo que me contém sua jornada, acredito que tanto homens como mulheres são seres humanos e por isso não aceito distinção. Uma coisa interessante é que sempre preferi ter executivas nos meus times.
Esta forma de ser e de agir me rendeu excelentes conquistas e trepadas maravilhosas, algumas muito surpreendentes. A maioria das mulheres que trabalham comigo nem sequer imaginam que neste homem educado reside um lobo faminto por uma bucetinha molhada. Recentemente, estive em Recife para visitar uma das minhas lojas e participar de um evento de moda. Eu estava sentado na primeira fileira do auditório, que por sinal estava lotado. Quando olho para o lado vejo uma mulher maravilhosa, linda, loira, cabelo crespo, olhos claros, uma verdadeira beldade. Na hora, como diz um amigo, o meu putômetro foi de zero a mil. Vi que aquela princesa procurava um local para se sentar, como eu era um dos palestrantes e estava num local de honra no evento, sabia que não me deixariam ficar de pé, então levantei e cedi o lugar para aquela princesa.
Logicamente, imediatamente os organizadores do evento ao me verem de pé, me convidaram para sentar-se num outro local. Mais tarde, descobri que aquela linda mulher se chamava Gabriela e era executiva de uma grande organização Pernambucana. Durante o coquetel, ela me procurou e me agradeceu pela gentileza, apresentando-se. Posso dizer que houve uma enorme reciprocidade ao ponto dela me perguntar se conhecia as praias do litoral Pernambucano, lhe disse que havia sido convidado para conhecer o Nannai Muro Alto, pois pertencia ao um grupo de investidores amigos meus e que ficaria hospedado lá o restante do final de semana. Ela me disse que por coincidência, ou providência quem vai saber, que ela e o marido haviam estariam lá também. Uma excelente notícia, o problema seria o marido, nunca se sabe.
Naquela noite, já no Nannai, os encontrei e fui apresentado ao Carlos. Um sujeito agradável num primeiro momento, mas muito desagradável e inconveniente após tomar algumas garrafas de vinho. E o sujeito era uma espoja, bebi com voracidade tremenda sem comer absolutamente nada, ou seja, minutos depois estava muito bêbado. Tão bêbado que maltratava Gabriela e tive que ajudá-la a levá-lo até o seu bangalô. Como dizem a ocasião faz o ladrão, na verdade revela o ladrão. Ajudei Gabriela a colocá-lo na cama, ela me pediu para esperar uns minutos na varanda pois precisa ir ao banheiro. Minutos depois aquela deusa grega aparece vestindo uma lingerie vermelha e mostrando toda exuberância de seu corpo, simplesmente me disse: Quem não valoriza o que tem acaba não aproveitando. Realmente ela era uma mulher que merecia e precisava se valorizada.
Como o marido estava desmaiado na cama, ficamos na varando no beijando e namorando. Certamente por ser loira, Gabriela não tinha o cheiro e o sabor de cravo e canela, mas sua bucetinha era doce como manga e saborosa como caju. Chupei e degustei até o caroço daquela fruta maravilhosa, enquanto ela de debruçava no parapeito da varanda empinando a bunda linda. Ela gozava tanto que mal conseguia parar em pé, aproveitei para meter rola ali mesmo naquela posição, batendo na sua bunda e segurando firme o seu cabelo. Gozamos intensamente, escutando o ronco do corno bêbado. Tomamos mais um vinho e ficamos namorando, ela deitada no meu peito brincando com o meu pau. Como o menino é sensível, logo estava em pé novamente. Então a iniciamos um gostoso pai e mamãe, mas eu queria mesmo era comer aquele cuzinho. Então lhe disse ao pé do ouvido meu desejo, surpreendente mente ela me disse: Sempre tive vontade, mas ele nunca quis. Ali então estava a oportunidade, na falta de uma pomadinha, um pouco de condicionador de cabelo ajuda na lubrificação. Coloquei ela de ladinho, enchi o cuzinho de condicionador e passei um pouco no meu pau. Lentamente fui forçando até o momento que entrou a cabeça, fui forçando até sentir que estava todo agasalhado. Esperei um minuto para depois começar socar, enquanto Gabriela se masturbava lindamente. Gozamos mais uma vez.
O dia já estava amanhecendo, então tomamos uma ducha e fomos caminhar praia. Mais tarde, como se nada tivesse acontecido, tomamos café os três juntos. Até hoje somos amigos e quando o casal vem a São Paulo sempre arrumamos um tempo para tomarmos algumas garrafas de vinho e relembrarmos os momentos que passamos juntos naquele resort maravilhosos. Educação é tudo.
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