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Do nada minha mãe virou puta do vizinho que ela sempre odiou (parte 4)

4986 palavras | 7 |4.36
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Chegando no domingo que meu pai voltaria pra Manaus passar seus 15 dias em casa, mas chegaria apenas a noite seu vôo e como sempre minha mãe planeja deixar preparado tudo pra um café da manhã especial e logo pela manhã seu Francisco com Gustavo falando alto vão entrando pela cozinha procurando minha mãe e ela fica toda risonha pedindo pra eles falarem baixo, em poucos instantes eles ficam tirando sarro dela ainda por ter feito sexo com aquelas duas sapatão, ali fica plenamente claro que não existia sentimentos entre eles e nem dela com eles tudo era apenas uma curtição sem compromisso com ninguém pegando no pé de ninguém, se naquele meio minha mãe não liga pra mim ouvindo aquele monte de horror imagina eles, se bem que aconteceu tanta coisa naquele pequeno espaço de duas semanas que parecia uma eternidade e eu não me surpreendo com mais nada e até minha mãe já estava usando o mesmos termos imorais que eles como se fosse normal pra ela, Gustavo assim como seu Francisco era muito imoral e fala ainda mais besteiras que ele e vendo minha mãe usando aquela pequena camiseta de baby Doll ele fica pegando forte nos mamilos dela de vez em quanto enquanto ela não se esforça tanto pra fazer ele parar dando só uma leve encolhida por causa da cócega que sentiu e seu Francisco sem nenhuma discrição diz que queria fuder com ela antes do meu pai chegar e ela com a maior tranquilidade prometeu que ia chamar eles pra fuder quando chegarmos da feira e eles quase forçaram ela a ir pra casa de Francisco dizendo que ia ser uma pombadinha bem rápido enquanto meu pai não chega, mas ela consegue se manter em casa e tranquilizar eles dizendo que era só de madrugada que o avião dele ia chegar aquilo era como uma coisa engraçada pra eles que ficam rindo tentando convencer ela que não nega em nenhum momento que vai fuder com eles mas eles querem que ela vá naquele momento mas logo se conformam com ela dizendo que não queria uma foda apressada, eles dizem que vão cobrar isso dela e por causa disso eles ia arrombar ela todinha, só de ouvir isso ela solta um berro de risada e para imediatamente segurando a boca se espantando do que ela mesma fez.
Enfim chegando na feira estávamos fazendo as compras e uma das mulheres que estava na casa de Francisco foi falar com a minha mãe e pelo jeito ela era bem mais velha que ela mas até que era bem bonita, ela chamou a minha mãe de doida ainda falando sobre as sapatão e de modo discreta elas usam palavras pra disfarçar mas eu entendo tudo, era se referindo sobre a coragem da minha ter tirado a roupa todinha no meio de tanta gente e as duas se aproveitaram dela como se fosse um show mostrando minha mãe pelada e uma quase ter metido o punho inteiro dentro dela que se abria toda com a ruiva segurando forte o braço dela pra não atrapalhar a feia mas minha mãe não tinha o menor interesse em parar e até dançou pelada pra elas com todo mundo batendo palma em volta e numa risada estérica minha jurava que não lembrava de nada daquilo depois de ter tomado tanta caipirinha e pede pra abafar o caso, a mulher disse que minha mãe teve sorte de todo mundo alí ser parceiro porque ela estava descontrolada querendo correr na rua pelada mas tanto as meninas como os rapazes impediram ela dizendo que o pessoal ia ver ela daquele jeito saindo da casa de Francisco, também diz que minha mãe só foi embora porque as duas sapatão levaram ela que não queria de jeito nenhum vestir a roupa e que elas vestiram de qualquer jeito porque minha mãe estava braba se recusando a se vestir e disse pra que as duas fossem pra casa com ela e só assim ela foi embora, depois de se mostrar chocada minha mãe pergunta de onde elas são e pelo jeito elas não são de muito longe a mulher quer saber o porquê ela tá perguntando e minha mãe disse que era pra conversar mais com elas, a mulher quer saber como foi e minha mãe diz que só lembra de pequenos flash mas quando estava sóbria pela manhã as duas transaram muito com ela e que foi muito e que tinha vontade de encontrar elas de novo e depois de rirem bastante elas duas se despedem com beijos no rosto dizendo que depois iam se falando.
Ainda na feira agora com uma vizinha a conversa foi bem diferente da outra, as duas falam revoltada do barulho que foi a noite toda na casa de Francisco com aquele bando de gente sem vergonha e minha mãe reclama por morar justamente do lado, a mulher disse que não sabe como ela aguenta morar perto daquele barulho todo e minha mãe respondeu que a qualquer momento ia perder a cabeça de novo com ele e dessa vez ela ia parar na delegacia se fosse o caso, ali vi que ela estava fazendo puro teatro pra dizer que ainda era a maior santarrona já que o contato dela com eles era somente pelo pedaço de muro que foi derrubado no fundo de casa pra eles terem esse acesso livre por isso a vizinhança que era repleta de fuxiqueira não tinha ideia que minha mãe era mais uma puta na lista deles.
Chegando em casa foi tudo bem tranquilo com nós duas fazendo as coisas e arrumando a casa e ela falou como se fosse uma coisa qualquer que eu tinha que procurar qualquer coisa diferente pro meu pai não desconfiar de nada e que ela ia pedir pra seu Francisco tapar aquele muro com qualquer coisa pro meu pai não ver aquilo aberto, depois de fazer muita coisa procurando qualquer vestígios que podia fazer meu pai suspeitar ela prepara meu prato mas me pediu pra chamar os dois pra almoçar com a gente, fui lá e estavam só de bermuda, seu Francisco quando me viu parece ter falado alguma coisa que fez Gustavo se afastar rindo dizendo “rapaaz”, como eu falo muito baixo principalmente com ele que passou a mão na minha bunda ele finge na não entender e faz eu repetir até que ele pede pra eu falar no ouvido dele que me abraça e prende sem que eu consiga fazer nada me deixando bem colada no corpo dele me obrigando a beijar seu rosto pra ele poder me soltar mas ele parecia não ficar satisfeito me fazendo repetir o beijo até ele dizer que finalmente eu acertei como ele queria e me solta dizendo que já estava indo, foi estranho sentir aquele medo que não era um medo desesperador mas que me fazia sentir um calor enorme que se concentra principalmente entre minhas pernas, chegando em casa eu consigo comer e digo que vou ao banheiro e lá comecei a me masturbar porque era a única coisa que fazia aquilo sumir, e ouço os dois chegando e seu Francisco querendo saber onde eu estava e minha mãe fala que estou no banheiro, quando vi que já estava bem melhor sai e ele me olha como se soubesse o que eu fiz e como minha comida sem olhar pra ninguém.
Pensei que minha mãe ia pra casa de Francisco fuder com ele e Gustavo mais o clima está ficando quente ainda na cozinha e minha mãe dessa vez que começou a putaria pegando no pau deles pra ver se está duro e eles oferecem pra ela pegar ainda mais, num verdadeiro ato de hipocrisia ela mencionou que não ia pegar porque eu estava olhando mas ela não aguenta e pega com vontade, seu Francisco todo assanhado tira o pau dele e minha mãe dá uma risada enorme ficando na minha frente enquanto Gustavo não sabe se participa daquilo diante de mim e minha mãe provoca querendo saber porque ele tá parado daquele jeito pois ele não era assim, ouvindo isso ele envolveu ela por trás e começou a encochar na bunda dela fazendo ela dizer que agora sim ele estava normal, ainda tentado esconder seu Francisco da minha vista minha mãe começou a punhetar ele tentando disfarçar com uma conversa e coloca a mão dela pra trás querendo pegar também na rola de Gustavo que sem nenhuma discrição abriu o zíper colocando o pau na mão dela e desse jeito foram pra sala mas até chegar lá seu Francisco foi usando sua rola pra bater nela e Gustavo ainda era desconfiado comigo e tenta se manter de costas pra que eu não veja sua rola, minha mãe senta no sofá e começou a se beijar com Francisco e Gustavo metendo a mão dentro da blusa dela ficar apertando os seios fazendo ela suspirar enquanto beija Francisco que começou a pegar na buceta dela por cima do short eu acabei de almoçar e tive que passar perto deles pra subir pro meu quarto e minha mãe diz, “já minha filha, filha bota as coisas na pia pra lavar depois por favor” sem olhar direto pra ela eu voltei pra cozinha e faço mais do que ela pede pra eu não tenha que voltar de novo mas quando eu voltei pra subir ela já tinha tirado a bermuda de Francisco que alisava o pau de erguido duro como aço enquanto ela estava tentando tirar a bermuda de Gustavo que dizia pra esperar eu sair dali e minha mãe fala num tom de voz bem firme “deixa frescura porra ela não é nenhuma criancinha boba não, deixa ela pra lá nem eu que só mãe fico nessas frescura toda” passei sem dizer nada só escuto ele dizendo “então tá” e minha mãe contente diz “aí agora sim” numa passada rápida de vista vi ele pelado e minha mãe punhetando nas duas rola ao mesmo tempo com eles bem largados no sofá deixando ela apreciar seus membros que eram quase do mesmo tamanho e grossura sendo seu Francisco mais avantajado pouca coisa que Gustavo, no quarto fiquei quase tendo uma crise de ansiedade querendo ver e não tinha passado nem três minutos que eu tinha entrado e fui pra escada tentar ficar o mais escondida possível bem no cantinho do primeiro degrau, logo eu vejo minha mãe entre as pernas de Francisco chupando o pau dele sem nenhuma pressa enquanto punheta Gustavo e logo ela passa pra ele fazendo do mesmo jeito e assim ela repete com eles fazendo pouco dela com voz sussurrada e ela olha como um felina voraz prestes a atacar a presa, seu Francisco vai ficando com sua tradicional agressividade fazendo ela sufocar no pau dele que faz ela deixar tudo sujo de saliva que ela mesma tornou a limpar lambendo e sugando inclusive o escorre pro saco dele com uma pegada ainda mais forte Gustavo também procura fazer o mesmo só que ela surpreendeu fazendo aquele mastro escuro sumir completamente em sua boca e Francisco fica admirado dizendo que dava pra ver a garganta dela inflada e eu vejo parte do pescoço dela com veias a ponto de estourar e o rosto dela ficar todo vermelho e quando ela não aguenta mais ela sai prestes a vomitar mas ela mesma volta a fazer o mesmo processo pelo menos mais três vezes e diz que já chega e limpa toda aquela saliva que escorreu mas Gustavo ainda não estava satisfeito e força pra que ela engula de novo e fazendo ela ficar desesperada pra respirar mas quando ele solta ela permanece na frente dele que vendo ela respirar direito puxa novamente a cabeça dela e faz um pequena foda que por pouco ela não vomita, ela continua permanecendo na frente dele e vejo um semblante exausto mas feliz com ela rindo tirando o cabelo do rosto e deixa ele pegar novamente ela pela cabeça pra repetir novamente até que Francisco diz que queria fuder de verdade e puxa ela pra cima dele onde ela senta de buceta aberta no pau dele e logo ela começou a movimentar feito louca levando muita mãozada na bunda dela que logo fica toda vermelha, nessa hora uma vizinha bateu no portão de casa chamando minha mãe que grita pelo meu nome e eu corro fazendo todo mundo ver onde eu estava olhando e ela diz “olha onde tá essa quenguinha” ela disse pra eu ir ver o que era e dizer que eu estava dormindo, chegando lá era só pra dizer que a chave do portão estava do lado de fora e volto tendo que explicar o que a vizinha queria enquanto ela estava encaixada no pau de Francisco mexendo bem devagar, Gustavo já não tinha aquele medo da minha presença e fica batendo uma leve punheta olhando pra mim, quando minha manda eu subir logo ela recomeça sua foda frenética gemendo sem medo nenhum enquanto estou subindo a escada, dessa vez eu não enrolei e fiquei novamente onde eu estava com apenas Gustavo e minha mãe o olhando o que eu fiz mas como não adianta nada me esconder e fico incrivelmente tranquila olhando como se ninguém soubesse onde eu estava e vejo minha mãe balançando a cabeça mas não fala nada e continuou cavalgando em Francisco que brinca como se fosse um vaqueiro jogando a mão pra cima e minha mãe se diverte com ele Gustavo passa a mão na bunda dela e bate chamando ela de safada mas não deixa de olhar pra onde eu estava de vez em quando, pensando em Gustavo minha diz que estava na vez dele e começou a se ajeitar e enquanto isso Gustavo falou baixinho no ouvido dela que “que diz deixa essa porra pra lá se quiser olhar tô nem aí pra ela não tem ninguém obrigando ou apontando arma pra ela”, nessa hora ela começou a cavalgada e seu Francisco fica balançando sua rola completamente brilhante por ter fudido ela como se quisesse mostrar pra mim e minha mãe quando vê olha pra ele e depois pra mim e não fala nada, Gustavo também chama ela de vagabunda puta e outras coisas batendo na bunda dela até mais forte que Francisco e minha mãe pede pra ele bater ainda mais nela.
Como algumas trocas eles colocaram ela de cabeça pra baixo com a costa apoiando o equilíbrio dela e Francisco fode a buceta dela de cima pra baixo dando rapidamente a vez pra Gustavo que também não demora pra sair enquanto minha mãe permanece aberta segurando a perna e rindo muito com aquilo eles fodem muito com ela naquela posição até que mudam com Francisco puxando ela pelo cabelo levando pra ficar de quatro onde ele começou a bombar bem forte nela que geme gostoso, eu não lembro como mas eu estava com a mão na minha xana querendo gemer assim como ela mas tive que ser forte pra não piorar minha situação que já tá bem complicada naquele meio confesso que fiquei assustada em sentir tanta umidade na minha xana porque nunca fiquei tão melada assim, Gustavo foi pra frente dela que começou a chupar o pau dele enquanto leva bombadas fortes por trás e Gustavo alcança a bunda dela e meteu o dedo sem medo da repreensão dela que pelo jeito não ligou pra isso, com apenas uma mão se apoiando de quatro ela chupa o pau de Gustavo punhetando e massageando o saco dele com muita calma apesar de Francisco não refrescar, os dois pareciam querer disputar quem fazia melhor a safadeza com ela enquanto ela colabora com tudo dizendo que ela era uma puta safada e pedia pra eles meteram o pau nela, se Francisco fica ainda mais voraz dizendo “ah tú quer é tú quer então toma” o quadril dele chega a bater forte na bunda dela que arregala os olhos dela a cada bombada dele fazendo ela parar de chupar o pau de Gustavo que se levantou deixando os dois bem a vontade, toda vez que Francisco metia tudo e ficava parado minha mãe rebola gemendo numa voz chorosa enquanto diz ” isso gostoso assim vai come tua putinha, aí que delícia” seu Francisco recomeça a socar como se fosse um cachorro pegando uma cadela e ele fazia até um biquinho ofegante de vez em quando, ele ficou tão empolgado que deixa minha mãe se desmanchando toda completamente indefesa com ele prendendo ela, de repente ela se tremeu toda fazendo uma verdadeira mistura de choro risos e gemidos revirando os olhos mas Francisco não para de socar de jeito nenhum, minha mãe parecia ter ficado tão fraca que foi perdendo a força sendo erguida por ele que não demostra piedade mas aos poucos ela foi se apoiando novamente mordendo os lábios sussurrando que estava uma delícia, ele continua incansavelmente até que ele para tirando rapidamente o pau dele e vai se punhetar diante do rosto dela onde despejou uns três jatos fortes do que parece ser um leite condensado que melou o rosto dela inteiro sendo que ele terminou enfiando o pau na boca dela que começou a lamber e chupar com ele limpando o rosto dela colocando aquele leite pra ela engolir tudo, nessa hora ele olha pra mim como uma fera avistando uma presa indefesa e minha mãe toda desfalecida mesmo percebendo e olhando pra ele se larga no sofá satisfeita respirando profundamente dizendo que era pra ele parar de olhar pra mim, agora Gustavo vai pra cima dela que se abre novamente pra ele que começou a fuder ela mesmo naquela situação ficando de frente pra mim e agora era ele e Francisco me encarando toda hora, de tanto mexer na minha xana senti algo como se fosse um tipo de carga elétrica começar a percorrer meu corpo aumentando conforme eu me tocava afetando minha respiração e consciência e parei com medo sem saber o que era aquilo que não era ruim de sentir mais por ser algo novo fiquei com medo de continuar, mas aqueles dois pareciam ter percebido o que eu estava fazendo e sentindo e se olharam rindo sem falar nada pra minha mãe que estava em êxtase profundo com Gustavo metendo nela, fiquei com tanta vergonha que me levantei pra ir embora mas percebi que até minhas pernas ficaram fracas e continuei sentada no começo da escada olhando pra eles fudendo minha mãe, agora Gustavo coloca novamente ela de quatro e sem perder tempo meteu direto no cú dela que deu um berro dizendo aí meu cú e baixa a cabeça dela como se estivesse chorando, eu olhei tanto que nem percebi Francisco me encarando alisando sua rola e quando vi aquilo me abaixo no canto morrendo de vergonha.
Minha mãe logo para com aquele gemido sofrido pra um gemido de satisfação novamente mordendo os lábios sussurrando alguma coisa bem baixinho, acho que na visão deles do dava pra ver meu rosto e Francisco se afasta pra querer me ver inteira mas minha mãe mandou ele deixar de gaiatice e voltar, Francisco se faz de bobo como se não soubesse do que ela estava falando e os dois riem e ela chama eles de safados, ouvindo isso Gustavo diz socando sem pena “olha só o que esse safado vai fazer no teu cú” ele fez ela gritar loucamente tentando ao máximo se manter parada pra ele fuder mas acabou desabando e ele caiu imediatamente sobre ele pra continuar socando sem parar e alí fiquei imaginando como seria gostoso ter alguém em cima daquele jeito vendo minha dá um sorriso mesmo com uma expressão de dor, sentado no outro sofá Francisco está novamente com pau dele duro alisando sem parar com olhar fixo pra mim até minha olhar pra ele que disfarça mas com certeza ela percebe isso por causa da posição dele, agora foi Gustavo que também correu pra se punhetar na frente dela mas dessa vez ela boca o pau dele na boca antes que o jato branco saia e ele urra profundamente dizendo porraaa caralhoooo e punheta rapidamente enquanto minha mãe parecia sugar toda aquela gosma que deveria ter saído dele.
Todos ficam sentados falando rindo e comentado sobre como acabaram de fuder e tiram sarro da minha quando ela reclama dos momentos de descontrole deles, ficaram nessa conversa um tempinho até que Francisco diz pra ela ir sentar o cú no pau dele e minha mãe rindo enquanto chama ele de folgado vai sem pressa e ajeita o cabelo virando de costa pra ele ficando de frente pra mim e quando me viu olhando ela diz pra eles, “não quero mais ver vcs mexendo com a minha filha tá” eles se fazem de desentendidos e Francisco manda ela parar de falar e sentar no pau dele e de costas mesmo ela vai se abaixando com ele segurando o pau na direção da bunda dela que vai sumindo sem parar com ela fazendo uma expressão de refrescancia e alívio enquanto geme com aquela mistura de choro fino dela, alí mesmo ela começou a mexer sozinha com Francisco todo convencido olhando pra Gustavo se achando o máximo enquanto minha mãe dava o sangue dela sozinha, como a posição cansou ela foi se ajeitando sobre ele e ficou muito aberta pra minha direção e vi o pau dele todo enfiado no cú dela enquanto ela apoia as mãos pra trás no sofá e Francisco segura a perna dela deixando ainda mais aberta e manda Gustavo filmar um pouco pra mandar pra Pedro e Guilherme que eram os outros dois que vi minha mãe vangloriando pra Simone no telefone e era esses dois com quem ela deveria se preocupar de não tocar em mim pois eles eram muito mais impulsivos que Francisco e Gustavo mas ainda não é hora de contar sobre o que eles fizeram, ali era como se não fosse nada demais Gustavo apontando o celular pra ela subindo e descendo o cú dela no pau de Francisco e Gustavo filmar cada detalhe inclusive o rosto e o pau entrando na bunda dela, ele narra dizendo “olha só a cara da safada como tá gostando de dá o cú dela pra gente”, minha mãe fez até uma cara de felina jogando beijos pra câmera dizendo”tá uma delícia aqui ó ” Gustavo deixa de filmar dizendo que já estava enviando pra eles e mencionou querer fuder de novo e minha mãe chama ele que vai se colocando na frente dela fazendo um verdadeiro sanduíche da minha mãe que entrou num êxtase tão profundo que ficou toda mole totalmente entre nas mãos deles que podiam feito louco ela naquela posição, os poucos momento de consciência dela ela olhava direto pra onde eu estava por causa da posição onde se encontra no meio deles e vejo como a expressão de satisfação no rosto dela era enorme recebendo eles ao mesmo tempo, logo novamente ela entrou naquela tremedeira louca gemendo horrores dizendo ia gozar e berra fazendo uma força imensa pra se manter acordada ela respira ofegante e rápido como se fosse uma mulher em trabalho de parto enquanto eles parecem se divertir querendo deixá-la ainda mais ofegante, novamente eles trocam de posição e Francisco deita ela naquele sofá e de forma bruta levantou a perna dela e abriu deixando ela quase de cabeça pra baixo e meteu novamente no cú dela enquanto Gustavo do lado de diverte falando que ela ia sentir muita falta disso quando meu pai chegar e ela mesma confirmar isso numa voz dengosa dizendo que ia ser difícil pra ela esses dias todo.
Francisco novamente fica com sua agressividade fazendo ela ficar presa nos apoios dos braços com as fortes estocadas dele no cú dela e aperta o pescoço enquanto fode minha mãe que parecia está gostando de ter aquela pressão quase sufocando ela deixando ela sem respirar direito e ele só para pra bater no rosto dela perguntando quem era a puta ali e ela que era ela e pede pra ele bater de novo e dessa vez ele chega a cuspir no rosto dela e ela abre a boca pra ele cuspir dentro e assim ele faz várias vezes até sua boca ficar seca, eu não sei o que ela gostava nisso mas eu fiquei sentindo novamente aquela sensação corroendo por dentro do meu corpo e outra vez deixei de pegar na minha xana com medo daquele sentimento estranho, não demorou muito e Francisco novamente começou a se punhetar diante dela e deu literalmente um banho de leite branco nela que recebe tudo com uma satisfação enorme sorrindo pra ele espalhando sobre seu corpo, Gustavo fica ansioso pra fuder ela logo mas minha mãe diz que vai ao banheiro e sai correndo enquanto Francisco descaradamente me mostra o pau dele enquanto se masturba e Gustavo balança fazendo gesto dizendo que quando minha mãe voltasse ia meter aquilo nela e dão muita risada tentando fazer silêncio pra ela não ouvir eles rindo enquanto se empurram e Francisco vai mais além apontando pra mim e pra rola dele como se me chamasse pra ele, eu fiquei imóvel olhando estatalada sem conseguir tirar os olhos deles e de suas rolas, ficaram fazendo essas gracinhas até minha mãe voltar e pegar eles fazendo aquilo mais não deu nenhuma bronca seria neles e apenas diz que ele são muito gaiato, assim que ela senta Gustavo vai pra frente dela que não exitou em começar a chupar o pau dele e ele ficou puxando a cabeça dela sem parar enquanto ela fica apenas chupando o pau dele numa tranquilidade, eles não pararam e ficaram assim até Gustavo dizer que ia gozar e urra profundamente sem que minha mãe se afaste dele, alí ela permanece até cansar deixando de chupar e ficam novamente tirando uma prosa divertida por um bom tempo e eu vou pra dentro do quarto onde me tranco pensando como eu tive coragem de ficar encarando tudo de frente sabendo que estavam me olhando e também lembro deles balançando aquelas toras direto pra mim e foi como lembrar de tudo só mesmo tempo e outra vez aquela sensação corroendo começou a percorrer meu corpo e sabendo que eu estava isolada no meu quarto comecei a me masturbar gostoso e aquela corrente elétrica novamente começou a se manifestar em mim e imagino que aquilo seria o que minha mãe chama de gozo e dessa vez eu vou até o fim e tenho um espasmo incontrolável que me faz gemer muito sem que eu me controle, embora tenha sido algo forte e incontrolável foi muito bom sentir aquilo e quero sentir novamente e ouvir novamente minha mãe gemendo lá em baixo foi como um ponto de ignição pra que eu recomeçasse tudo novamente, quando finalmente aconteceu tudo de novo fiquei exausta como se minha força tivesse me deixado mas era uma sensação diferente e muito gostosa de sentir que eu não tinha palavras pra expressar aquele turbilhão de satisfação.
Não ouvi mais nada lá em baixo e me levantei pra ir ver mais ainda estava trêmula e fraca pra andar e quando consigo dar uns passos com segurança eu saí sem encontrar ninguém lá a não ser às roupas jogadas no chão depois de um bom tempo minha mãe vem andando nua da casa de Francisco e não comenta nada sobre eu ficar olhando descaradamente ela fuder com eles, então logo ouvi eles fazendo um tipo de tapume na entrada do muro por onde eles vivem passando e minha mãe me chamou lá do quarto dela e vejo ela se olhando no espelho e pergunta de mim se tem alguma marca suspeita no corpo dela mas vejo apenas marcas vermelhas que vão logo sumir dela deixando ela aliviada e começar a se vestir e recomeçamos a arrumar a casa, ainda tive que esconder as bermudas daqueles dois no meu quarto porque já tinham fechado a entrada e minha mãe na queria jogar de qualquer jeito, a noite fui dormir com ela me dando seu tradicional beijo de boa noite enquanto ela ia ficar acordada até meu pai chegar.

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7 Comentários

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  • Responder Kd ID:1cpgrmzhs2dl

    KD o conto de hj ?

    • Camilinharosa ID:8d5f2s60qj

      Tô tentando simplificar porque ficou muito grande

  • Responder velho tarado ID:1dgka8aot8cp

    adorei quero ler mais

  • Responder MK ID:1dnbbhxtdfwj

    O conto realmente tem requintes de detalhe e nos deixa com muito tesão, mais acho que a Camilinharosa, não se tornou puta de ninguém, ela agora com 23 anos, deve ter tido sua 1ª relação aos 12 anos, com allgum colega de escola! Mias pela descrição dos detalhes, ela provavelmente morou ou mora na Zona Leste de Manaus.

  • Responder Marco r b ID:y13wfiuqzpy

    Uma das melhores ate agora so esperando ela comecar a ser putinha do francisco e dos amigos imagina ela chupando e sendo chupada que delicia e quando dor enfiar nela vai aer sofrimento e alegria

  • Responder Pedro ID:ufrkr4zl

    Tá muito bom! Já posta a parte 5

  • Responder Pedrobraz ID:8d5f2s60qj

    Eita caralhoooo tá uma delícia acompanhar essa sequência
    Continua