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Escravas sexuais do sistema – parte 4 – As seguidoras de Cecília e o paraíso para homens

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*Quem leu os 3 primeiros contos, deve estar se perguntando, e as rebeldes do grupo, o que aconteceu com elas. Trago agora um pouco do que elas estão vivenciando.

Todas as 21 mulheres do grupo de Cecília foram marcadas com ferro quente, tiveram piercing colocados em suas genitálias e mamilos, e foram retiradas do galpão onde Cecília e a mãe estavam, aguardando pelo momento delas sofrerem a marcação e a implantação dos piercing nos mamilos. Uma a uma foram sendo levadas, e sumindo das vista de mãe e filha. Mas onde elas foram? Edna não encontrou nenhuma em seu galpão, e Cecília, ainda presa em sua cama do mal, também não viu nenhuma passar por onde poderia enxergar. Mas elas estavam na fazenda, todas reunidas em um só lugar, para serem preparadas para o treinamento de submissão.

Em fila indiana, todas com as mãos presas atrás das costas, e seguras por um guarda que tinha uma coleira em seus pescoços, elas foram levadas pela trilha. Porém no bosque, elas foram conduzidas por um caminho de terra, em meio as árvores, diferente de Cecília e sua mãe que seguiram para os galpões, elas foram levadas para uma gruta que existia após o bosque, a caminho do riacho da fazenda. Era um local isolado, distante do restante da fazenda, onde nem mesmo mulheres sendo castigadas podiam ver ao redor. Era como se fosse um local de mata virgem, com apenas uma trilha espinhosa, que para aqueles corpos nus machucava, mas que estava muito melhor que as torturas que presenciaram no caminho.

Ao chegar na gruta, existia uma cachoeira, onde todas foram postas em fila lado a lado, e puderam ver uma linda morena de seios fartos, que estava amarrada na queda d´agua, com as pernas e braços bem abertos, quase sufocando com aquela água gelada, enquanto levava tiros de paintball de um dos guardas. Ela já estava toda marcada com vergões em formato de bola pelo corpo, que mesmo com a água eram evidentes para as garotas olharem.

Ali mesmo, naquela água gelada, todas tiveram que se lavar, limpar umas os corpos das outras com a língua, enquanto os guardas riam da situação. As risadas se misturavam com o choro da morena na cachoeira, e o tempo que não deve ter durado mais que 15 minutos pareciam horas para aquelas garotas em humilhação.

Foi então que da gruta saíram dois homens, um negro forte e um branco de mais idade, com um semblante cruel, que ao olhar as garotas elogiou o material que iria ter para trabalho, tocando a buceta de cada uma delas com suas mãos secas. Separou ele as 21 garotas em 3 grupos de 7, onde as loiras foram levadas primeiro, pois nesse grupo estavam 5 delas, e duas orientais. Esse grupo sumiu dos olhos das demais, indo para o fundo da gruta. Em seguida ele separou mais 7, todas entre 20 e 30 anos, com corpos bonitos. A maioria morenas, peitudas e com bundas grandes. Elas foram postas em uma jaula que ficava atrás de uma das quedas d´agua, um local úmido e gelado para garotas nuas, mas que pela necessidade elas ficavam abraçadas para se aquecer. E o último grupo, feito das mais velhas, onde tirando 2 gordinhas, as demais todas acima de 35 anos, eram milfs belas e de corpos gostosos. Esse grupo foi levado por um dos guardas para um casebre que ficava uns 100m da gruta, e o homem negro que tinha saído da gruta deu uma recomendação ao guarda, apontando as duas gordinhas, mas que não foi ouvida pelas garotas, que seguiram para o local que foi ordenado.

O grupo que ficou na jaula sobre a cachoeira, iria passar a noite naquele local, pois ficaria aguardando a chegada no dia seguinte de ordens da administração da fazenda para verem onde seriam usadas. O primeiro grupo, com as loiras foi preso nas paredes da gruta pelos punhos e tornozelos, como nas masmorras medievais, onde passariam a noite imóveis como objetos na parede daquele lugar frio e sujo. No fundo da gruta elas viram a morena que estava sendo castigada na cachoeira quando elas chegaram ser estuprada em um cavalete por nada mais, nada menos que 12 homens, que abusaram dela de todas as formas durante a noite. De madrugada, uma das orientais do grupo e uma loirinha jovem, de peitos bem pequenos, foram soltas das paredes para lamber toda a porra que estava no corpo de morena que havia sofrido o estupro. Após isso, foram recolocadas na parede, e a morena amarrada pelo pescoço no chão, igual um cão raivoso, no fundo da gruta.

Enquanto isso, o grupo das mais velhas, que foi levado para o casebre, ao chegar no local, tiveram uma visão dantesca. Era um consultório médico macabro, com vários objetos para machucar, e de um odor de medo e terror. No fundo do casebre, um quartinho com janelas internas mostravam uma bizarrice saída de um filme de terror. Eram 3 mulheres presas umas as outras, com a boca de uma, presa ao cu da outra, como uma centopéia humana. O guarda riu ao ver que as garotas estavam assustadas com aquilo, e mandou elas relaxarem, pois aquilo era punição para quem tentasse fugir, e se elas não tentassem, estariam livres daquilo. Mas isso não quer dizer, enfatiza o guarda, que elas não teriam que passar por castigos.

Chega ao casebre os dois homens que as separaram em grupo na gruta. O negro pelo que se percebia, era apenas o ajudante, e o idoso era quem realmente decidia os castigos. Eles informam a elas que elas precisam ser triadas para serem usadas como mão de obra na fazenda, e que algumas ali não serviriam para nada, então seriam objetos para testes de novas torturas e métodos utilizados na fazenda reformatório. E que ali, algumas por estarem velhas demais não poderiam se tornar vacas leiteiras, outras pelo corpo que tem, não serviriam para serem éguas de arado, e que só restaria a elas serem usadas como experiências sexuais para aprenderem a disciplinar novas mulheres que chegariam ao local.

Foi então que um dos guardas pegou uma das gordinhas, e prendeu ela em um aparelho com duas barras, que a mantinha agachada, e nesse aparelho, um conjunto de ferros horizontais colocados no tronco da triste garota, começou a ser apertado, prensando seus peitos entre aqueles ferros, fazendo eles ficarem roxos, enquanto ela chorava. Mal sabia ela que aquela noite passaria naquele objeto de maltratar seios. As demais mulheres olharam com medo e espanto o que estava acontecendo com sua amiga, mas nada puderam fazer, pois elas tinham certeza que elas também sofreriam ali.

A outra gordinha, ao ser arrastada pelo pescoço, gritou, mas foi em vão, foi levada a um canto do casebre, onde teve seus peitos amarrados por cordas, ficando tão roxo quanto a de sua amiga na máquina, e foi pendurada ao teto por um gancho preso nas cordas, entre seus peitos. Ela esperneou, mas não adiantou, foi içada pelos peitos e ali passaria sua noite de terror.

Duas morenas e uma ruiva, todas com corpo bonito, foram presas em uma sela, sentadas sobre imensos paus de borracha, um em cada orifício, que ligados em série, serviriam de vibrador, ineterrupto durante toda a noite. E não demorou muito, pois com menos de 5 minutos elas já gozavam, o que depois de algumas gozadas, virou um tormento para elas. Enquanto as duas ainda sem serem castigadas olham para aquilo, com inveja e medo. Pois ainda era melhor sofrer por excesso de orgasmos, que por ter seus peitos prensados, ou estarem ligadas ao cu de alguém pela boca.

Foi então que viram o que as esperavam. Uma caixa foi trazida para o centro do casebre por 2 guardas fortes, e elas puderam ver que eram caixotes de formiga. Não formigas quaisquer, mas formigas cortadeiras. Então um dos homens pegou um pote de mel, passou nos mamilos das duas, e encheu com sua mão suas bucetas e cus de mel. Elas foram colocadas sentadas dentro daquelas caixas, enquanto o homem negro avisava elas que as formigas só morderiam se fossem ameaçadas, mas que elas seriam atraídas pelo doce do mel seu seus corpos. Então ele falou que se elas ficassem imóveis, não seriam picadas. Mas antes de fechar a caixa, ele amarrou os mamilos de uma das mulheres no mamilo da outra, e introduziu um vibrador no cu de cada uma, e um imenso vibrador de duas pontas entre as bucetas delas. Com isso elas não iriam conseguir ficar imóveis, pois iriam gozar em algum momento, e uma gozando, a outra teria que se mexer, pois estavam presas uma na outra. Trancou a caixa e ligou por controle remoto todos os vibradores. Não demorou muito para elas sentirem formigas passeando por seus clitóris e bunda.

Enquanto isso, o grupo que estava na jaula, mesmo com frio, dormia um pouco, vencidas pelo cansaço, enquanto conversavam pelos olhos umas com as outras, buscando entender o que estava acontecendo, e procurando uma forma de sair desse pesadelo. Já o grupo da gruta, foi acordado com chibatadas nos peitos, uma a uma, e após serem soltas da parede, foram presas por uma longa corrente com cadeados que ia perdendo uma a uma pelo piercing do clitóris. Era uma fila que mal conseguia andar, pois aquela corrente ia esfregando nas bucetas delas, impedindo elas de andarem corretamente.

Ao clarear o dia, o grupo que já estava preso na corrente por seus clitóris, foi levado para o jardim, onde tomariam um banho de Sol, presas por barras, conhecidas no BDSM como one bar prison, onde uma estaca de metal presa ao chão, e enfiada em seus orifícios, serviria de impecílio para elas fugirem ou saírem do lugar. Todas receberam uma bota com salto altíssimo, e isso fazia com que aquelas garotas literalmente fossem empaladas por ferros frios. E Foram informadas que passariam o dia ali, em pé, penetradas, para pegarem um bronzeado. Mas todo mundo sabia que era somente para serem humilhadas e convencidas que não eram nada além de objetos nas mãos dos guardas da fazenda.

Ao ser presa na barra, uma das japonesas cuspiu em um guarda. Esse foi seu pior erro, pois ela ao invés de receber o ferro na buceta, foi empalada pelo cu, e ficaria o dia todo com aquela ferro gelado em seu rabo. Para piorar a situação, um dos guardas pegou duas pedras, fez uma coquedama com elas, e pendurou uma em cada mamilo da japinha, forçando seus peitos para baixo, o que tornaria o dia dela muito mais difícil que de suas amigas.

Com o tempo as pernas começam a doer, a buceta resseca de ficar aberta, o corpo dói, dá sede, e elas nada podem fazer, pois levantar as pernas machucaria seus úteros, cair para a frente seriam empaladas de verdade, e o tempo naquele martírio custava a passar. Nuvens apareciam no horizonte, e caso chovesse, tudo iria ficar ainda pior, pois com frio a hipotermia poderia deixar o corpo mais dolorido ainda.

O grupo do casebre ainda estava na mesma situação da tarde anterior. Quando um guarda chega, olha para a gordinha com os peitos roxos, praticamente sem passagem de sangue para eles, solta a prensa e ela cai de rosto no chão de dor e cansaço, mas seus pés ainda estão presos ao aparelho. Ele baixa a sua amiga pendurada pelas tetas, que cai de joelhos. Então pega seu punho e prende a uma argola no chão, fazendo ela ficar de joelhos, onde ele solta as cordas de seus peitos. As 3 que estão no sybian estão praticamente desmaiadas pelo desgaste dos orgasmos, então ele joga água para acordá-las, e uma a uma vai tirando elas de cima do aparelho e prendendo elas pelos pulsos a um gancho no teto. Elas estão arrombadas dos vibradores gigantes, dá para ver que o cu da ruiva tinha saído para fora, e ela tinha uma couve flor vermelha no seu rabo, enquanto as outras duas não conseguiam fechar seus cus mais, ficava aberto.

Ao tirar as duas mulheres da caixa de formigas, seus corpos estavam com várias picadas, e inclusive uma delas desceu da caixa com uma formiga presa em seu clitóris. Ela chorava, tremia muito, já a outra estava praticamente em choque, não tinha nenhuma reação.

Foi a pior noite daquelas mulheres, todas passaram por sofrimento e prazer, todas estavam exaustas, mas o dia estava raiando, e elas não poderiam descansar. Foi ordenado a elas tomarem um banho gelado na cachoeira, e depois todas foram levadas por um caminho que seguia depois da cachoeira, para um vazio no meio daquela floresta, onde foram obrigadas a podar a grama com a boca, todas de 4, sem reclamar, sendo as vezes chicoteadas pelos guardas, outras vezes abusadas por eles.

O grupo que estava na jaula, de manhã foi retirado de lá, todas ganharam botas de ferro pesadas nos pés, um arreio que passava por suas bocas, prendia os mamilos pelas argolas que foram nelas colocadas, e levadas em fila para o campo de arado. Lá foram postas em dois arados, um com 4 delas, o outro com 3, e presas por seus arreios, com uma haste do arado que possuia algumas reentrâncias parecidas com cacetes gigantes, presas em seus cus e bucetas, amarradas ao piercing do clitóris. Elas teriam que dessa forma, arar uma terra dura, puxando os arados com seus corpos, como animais.

A força necessária para arrastar aquela coisa pela plantação era muito grande, e elas sentiam muita dor e cansaço, mas não tinham como parar, pois se uma parasse, as demais arrastariam, sem contar que seriam duramente punidas por isso.

Foi então que viram a morena que estava sendo castigada na cachoeira passar, ela estava presa a um arado sem lâmina, pelos pés, e era arrastada por outras 4 mulheres, servindo ela de peso para nivelar a terra. Temendo sofrer o mesmo castigo, ninguém arriscaria não cumprir a tarefa.

Enquanto isso, o que estaria passando Cecília e sua mãe?

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2 Comentários

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  • Responder João ID:46kphpcdv9j

    Krlh que delícia

  • Responder Giuseppe Kadura ID:46kphpcdv9j

    Mundo perfeito