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De mulher a prostituta 20 – A dor da escolha

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Eu estava completamente entregue às vontades do Max, não me opunha a nada que ele me mandava fazer, mas agora eu estava ferida de morte, meu bebê n…

Foi muito bom sentir o paizinho entrando em mim com tanto cuidado e carinho, fomos pra cama e ele me colocou de ladinho e ficou atrás de mim num vai e vem calmo e gostoso apertando meus peitinhos e mordendo meu pescoço. Mas algo parecia não estar certo, aquilo queimava minha pele e quando ele terminou eu avisei que doía muito.

– Tenha calma, princesa, logo sua pele acostuma e fica tudo bem.

– Tá ardendo muito, paizinho.

Ele me abraçou e falou pra dormir logo que amanhã já estaria bom, mas não consegui dormir. Aquilo queimava mais que o chicote ou o cinturão do Max. E quando não aguentei mais comecei a chorar e a rolar na cama em desespero e acabei acordando ele que logo percebeu que eu estava com febre e minha bichinha estava inchada e bem vermelha ao redor do piercing.

Mesmo antes do dia amanhecer ele ligou pro homem que colocou isso em mim avisando que algo estava errado e assim que clareou ele chegou aqui com cara de poucos amigos e eles discutiram.

– Eu te avisei que era pra fazer essa merda de aço cirúrgico e você não quis me ouvir com essa idiotice de que prefere ouro.

– Vamos logo ver como você vai consertar isso.

Max me pegou no colo e fomos pro galpão lá o homem me examinou e logo disse que meu corpo estava rejeitando aquilo e que teria que retirar o mais rápido possível para evitar uma infecção grave. E isso foi insuportável, ele precisou puxar um pouco pra cortar a parte que prendia o M pra puxar o restante pelo outro furo já que tinha as pontas presas a minha carne. Eu cheguei a me urinar quando ele cortou, pois como estava inflamada não tinha como dar anestesia, mas quando ele enfiou uma tesoura estranha no furo e começou a puxar o gancho não aguentei e desmaiei.

Acordei quando Max me levava enrolada na toalha pra cama, ele havia me dado banho e sentou na cama comigo em seu colo e eu comecei a chorar.

– Ainda está doendo, princesa?

– Me desculpa, paizinho, eu não queria tirar a sua marca.

– Calma, foi minha culpa que não ouvi quando ele falou que isso poderia acontecer.

– Mas agora eu não tenho mais sua marca.

– Não se preocupe com isso, vou fazer outra que nada vai tirar de você.

Ele falou sorrindo e me beijando enquanto eu ainda churumingava em seus braços. Ele me arrumou passou pomada em minha bichinha e me levou pra tomar café. Depois fui cuidar do meu bebê e fazer minhas obrigações ainda chorosa. Carregar a marca dele era muito importante pra mim, ainda mais depois de tudo que ele me disse.

Uma semana passou voando e minha bichinha estava curada só tinha dois pontinhos vermelhinhos que ele disse que logo sumiriam. Nessa semana não atendi ninguém e ficamos só namorando pela casa, foi muito gostoso. A noite ele me banhou e me levou pro galpão, chegando lá me deitou naquela cama gelada e amarrou minhas mãos, minha cintura e minhas pernas me deixando completamente imobilizada. E depois me avisou que eu receberia sua nova marca pra sempre. Ele falava beijando meu rosto e alisando minha barriga e peitos.

Eu estava nervosa, pois sabia que tudo que ele fazia envolvia muita dor e quando ouvi a voz grossa de um homem entrando no galpão e perguntando se eu estava pronta, meu corpo estremeceu. Max respondeu que sim, logo o homem tirou da mala umas coisas que não consegui ver, só ouvia o barulho do metal, então ele entregou uma coisa a paizinho e ele sorrindo colocou diante dos meus olhos, na hora eu não entendi, era um M em ferro. E ele começou a explicar.

– Vou marcar você pra sempre como minha propriedade, igual marcava o gado com meu pai. Essa marca nem sua pele pode rejeitar.

Ele devolveu aquilo pro homem que logo acendeu o maçarico enquanto meu corpo tremia sem parar, eu estava apavorada, sabia que aquilo doía muito, pois acompanhava meu pai quando ele ia marcar o gado dos fazendeiros da região. E pensar que aquilo ia ser colocado em minha bichinha me transtornava e eu estava completamente imobilizada, minhas lágrimas escorriam sem controle. Nunca sentir um pavor tão grande, parecia que eu tinha recebido uma sentença de morte.

Enquanto eu vivia meu martírio escutei a voz do homem avisar que já estava pronto, Max mandou eu abrir a boca e logo colocou um pano enrolado pra eu morder e isso só piorou meu estado. Eu olhava pra ele buscando piedade e que ele desistisse desse ato, o que não aconteceu.

– Tem certeza que essa pequena aguenta isso? Já vi muito machão chorando e pedindo arrego.

– Minha mulher aguenta tudo, pode fazer!

Depois de ouvir isso meu coração batia tão forte que doía e no meio daquele silêncio meu grito abafado ecoou pela noite ao sentir minha carne queimando, o cheiro era horrível e a dor muito pior. Eu só conseguia balançar a cabeça urrando enquanto mordia aquele pano. Meu corpo convulsionava de dor e paizinho me beijava e me alisava, mas naquela hora eu não queria seus beijos eu só desejava que aquele fogo em minha pele se apagasse.

O homem então começou a passar uma pomada que me trouxe um pouco de alívio e pegando suas coisas foi embora sem dizer mais nada. Eu urrava como um bicho ferido e paizinho me desamarrava enquanto me alisava. Ele me levou pro quarto e sentou na frente do espelho me mostrando o grande e grosso M marcado a ferro em minha bichinha.

– Agora é definitivo, você é minha e não duvide mais disso.

Minhas lágrimas molhavam minha barriga e me beijando ele me deitou e me explicou que eu só poderia deitar de barriga pra cima e que nada poderia encostar em minha bichinha. Ele me deu uns remédios e me beijou calmamente até que eu dormi.

Acordei com ele me chamando e eu estava com aquele bastão separando minhas pernas e com minhas mãos amarradas na cabeceira da cama, olhei pra ele assustada e ele explicou que eu estava querendo passar a mão na queimadura durante a noite e por isso ele precisou me amarrar, mas enquanto falava já ia me soltando e me fazendo carinho. A dor tinha diminuído bastante, mas ainda incomodava. A hora do banho foi terrível, mas eu fiquei quieta, pois sabia que a paciência de paizinho acaba fácil. Deixei ele cuidar de mim mesmo doendo muito.

Os dias foram passando e logo já estava cicatrizado, e nossa rotina voltou ao normal a não ser pela primeira vez que ele entrou em minha bichinha depois da marca, foi tão bruto e ele dizia o tempo todo que eu pertencia a ele e ninguém ia mudar isso. E eu fiquei feliz, pois o que eu mais queria era ser dele pra sempre. Ele fez tudo o que quis comigo essa semana e depois voltei a servi a quem ele queria.

O tempo foi passando e alguns homens eram os mesmos, outros eram novos e sempre a mesma coisa. Eu já tinha pouco mais de 1 ano nessa vida e já tinha voltado naquela fazenda depois daquele dia mais umas 3 vezes, o viúvo já me conhecia, mas sempre doía muito. Hoje paizinho tá me aprontando pra me levar lá de novo. Ele disse que hoje vai ser diferente, mas apesar da curiosidade não perguntei nada, sei que ele não gosta.

Partimos pra fazenda antes do sol nascer e meu bebê estava animado, pois ele gosta da vó Fátima e de ver os bichinhos. Chegando lá ela já pegou ele e foram pra casa grande onde eu nunca entrei e nós fomos para um lado da fazenda que nunca tínhamos ido antes. Era um domingo e os peões estavam todos lá, e como sempre antes de sair do carro paizinho me colocou em seu colo, tirou meu vestido e me beijou.

– Seja a minha princesa boazinha de sempre pra não precisar apanhar na frente desses peões, entendeu.

Eu só alisei seu peito com meu rosto na dobra do seu pescoço, ele alisou minhas costas e saiu do carro me levando em seu ombro. Passou pelos homens que faziam questão de me apalpar e chegando nos pés do fazendeiro me colocou no chão. Ele alisou meu rosto, enfiou 3 dedos em minha boca e fez sinal com a cabeça pro velho que logo colocou uma coleira em mim e me levou pro meio do cercado onde a gente estava e me prendeu.

Eu olhava pro paizinho sentado ao lado dele sem entender nada, até que o portão abriu e um homem com 4 cachorros enormes entraram. Eu morro de medo de cachorro, pois já fui atacada por um e logo comecei a gritar e puxar a coleira sem consegui me soltar. Paizinho se aproximou e me segurou pelos cabelos e eu só pedia pra ele não deixar aquele cachorro me morder de novo.

– Não deixa ele me morder de novo, paizinho, tira ele daqui, eu tenho medo.

Nem tinha passado pela minha cabeça o que aqueles cachorros estavam fazendo ali, meu medo era tamanho e logo Max percebeu e tentou me acalmar. Meu pescoço já estava machucado do tanto que puxei e ele me sentou em seu colo e com seus beijos me acalmou.

– Princesa, você veio aqui por eles. Eles são treinados e se você for obediente vai dar tudo certo, entendeu?

– Mas, paizinho…

Fui calada por um tapa no rosto muito forte.

– Não tem mais, você vai abrir essa buceta pra eles meterem porque eu quero assim, entendeu?

Ai que minha ficha caiu e eu entendi o que iria acontecer e em lágrimas só concordei com a cabeça. Quando ele ia levantar eu segurei a sua camisa.

– Fique aqui pra me proteger, nem que depois você me castigue.

Eu pedi baixinho só pra ele ouvir e sem me responder ele ficou perto de mim e o fazendeiro veio também e fez sinal pro homem soltar o primeiro que veio direto pra ele. Ele tirou a focinheira do cachorro que já estava com a sua coisa grande e grossa balançando, me mandou abrir a boca e colocar a língua pra fora e olhando pro paizinho obedeci, em uma língua estranha ele falou com o cão que logo começou a lamber meu rosto e enfiar a língua em minha boca. Aquilo era nojento, mas não era o pior. O fazendeiro mandou eu chupar a coisa nojenta do cão que ao seu comando já estava parado ao lado do meu rosto. Sem alternativa eu fiz, comecei lambendo a pontinha e com um chute dele na costela logo o botei inteiro na boca. Era muito estranho e nojento.

Depois de um tempo ele falou outra palavra esquisita e o cachorro veio pra trás de mim me arranhando ao subir em minhas costas e então o homem direcionou aquela coisa pra minha bichinha e entrou num golpe só me rasgando, eu tentei sair, mas o cachorro rosnou pra mim e com medo só me encolhi. Ele metia com força e muito rápido, logo eu senti ele crescendo dentro de mim e aquilo doía.

– Calma, cadelinha, receba o nó do seu macho. Se você tivesse útero ele ia te encher de filhotes agora.

Ele falava e ria junto com Max e os outros. O cachorro desceu de cima de mim e ficou engatado com seu bumbumencostado no meu. O homem soltou o outro que era um pouco maior que esse e enquanto o outro não se soltava de mim eu chupava esse que parecia ser mais arisco. A cara de paizinho era de pura satisfação dava pra ver seu pau estourando na bermuda. Assim que o primeiro se soltou o outro assumiu seu lugar em minha bichinha e o mesmo aconteceu com o terceiro e quando terminaram todos estavam deitados aos pés do fazendeiro, mas ainda faltava um, o maior de todos.

Ele veio andando devagar na minha direção e eu olhava entre ele e paizinho que alisava minha cabeça tentando me acalmar. O cachorro me cheirou e lambeu minha bichinha que escorria o leite dos outros, sua língua era grossa e forte, meu corpo tremia, quando ele lambeu meu rosto eu me afastei e ele rosnou me mostrando seus dentes e num impulso eu abri a boca e coloquei a língua pra fora e ele lambeu e enfiou a sua língua tão fundo em minha boca que quase vomito. Ele lambeu meus peitinhos e montou em mim acertando meu cuzinho diferente dos outros e ele era bem maior. Entrou seco me rasgando e socava forte, enquanto segurava meu pescoço com seus dentes afiados. Quando seu nó foi crescendo dentro de mim minhas pernas tremiam e eu sentia seus jatos no fundo do meu cuzinho, então o fazendeiro falou uma palavra diferente das outras que fez ele sair de dentro de mim com muita força puxando parte do meu intestino pra fora.

Nessa hora eu cai no chão me debatendo de tanta dor e todos falavam sem parar, o cachorro parou rosnando na minha frente e da sua coisa ainda esguichava leite e fui obrigada a chupar por medo de ser atacada.

– Vai lá Max e mete no cu dela estufado assim pra você vê a maravilha que é.

E ele não esperou falar de novo, já estava com a bermuda arreada atrás de mim e sem demora suspendeu a minha perna e entrou em meu bumbum gemendo feito um louco e logo gozou urrando como um animal sem se importar com meu estado. Ainda chupei um pouco mais aquela coisa enorme até que ele se afastou de mim e foi ficar junto do seu dono me deixando jogada no chão. O fazendeiro colocou seu pau meio mole pra fora, balançou e eu me arrastando fui chupar e logo ele gozou e eu desmaiei.

Acordei entre dois peões que metiam sem dó em meu bumbum e ainda tinha uma fila atrás deles que logo que perceberam que eu acordei ocuparam minha boca. Depois que todos já tinham gozado paizinho me colocou no carro onde meu bebê já dormia e recebendo seu pagamento fomos embora.

Já em casa, tomada banho, paizinho não cansava de meter em meu bumbum esfolado que ainda estava pra fora e muito inchado. Parecia uma bola roxa pendurada, ele passou pomada e me botou pra dormir com o bumbum pra cima sobre uma almofada. Quando acordei ele estava passando mais pomada em mim e disse que meu intestino já tinha entrado de novo, mas que meu cuzinho estava em carne viva e realmente ardia muito mesmo com a pomada.

E isso virou rotina, eu sempre ia para a fazenda, mas só aquela. E depois daquele dia com os cachorros o Max resolveu fazer igual o grandão fez e quando ele estava com os culhões e pau dentro de meu bumbum, sem me avisar ele puxou com força tudo de uma vez me fazendo cair sobre a cama me contorcendo de dor enquanto ele ficava em êxtase com meu intestino exposto.

Ele lambia, chupava, enfiava os dedos e o pau e quando entrava ele mandava eu fazer força como se fosse fazer cocô até sair de novo e se eu não conseguisse ele socava minhas costelas e enfiava tudo de novo pra puxar junto com minhas tripas. Ele fazia tanto isso que já saia fácil e os homens gostavam quando saia, às vezes eu nem conseguia controlar mais.

A única coisa que mudou em meu corpo tirando ser marcada a ferro foi o tamanho do meu cuzinho que parecia mesmo uma bucetinha como paizinho dizia e minha bucetinha que estava bem larga e com o grelo pendurado como ele gostava. Sempre ele metia em meu bumbum puxando meu grelinho e eu gostava.

Eu passei por muitas coisas entre cachorros enormes, cavalos imensos, também tive que aguentar porcos gigantes. Apesar de sua coisa fina ela era muito grande eu sentia me cutucar forte bem lá no fundo e eles demoravam muito derramando leite dentro de mim quase 30 minutos às vezes, mas pelo menos eu não precisava chupar aquilo já que só saia quando ele subia em mim.

Os homens também foram os mais variados negros, brancos, morenos, limpos, sujos, a maioria tinham as coisas enormes ou muito grossas e em sua maioria eram muito violentos. Muitos quiseram me comprar, mas paizinho sempre dizia que eu sempre ia pertencer a ele e orgulhoso mostrava sua marca em minha bichinha.

Aquele homem que colocou o piercing em mim também fez coisas comigo, mas não colocou sua coisa em mim. Ele colocou borrachas em meus peitinhos que faziam doer e eles ficaram bem roxos, depois furou os bicos com agulhas e isso doía muito. Ele também colocou uma máscara na minha bichinha que sugava ela fazendo inchar muito, ela ficou enorme e depois ele enfiou muitas agulhas nela também. Paizinho só assistia o meu martírio, aquilo era um inferno. Eu odiava quando ele aparecia, eu ficava tão inchada que mal conseguia andar ou sentar direito, mas paizinho amava porque ele metia em minha bichinha inchada feito um louco. Um dia esse cara disse a paizinho que poderia deixar minha bichinha inchada assim pra sempre se ele quisesse e ele aceitou. Ficaram de acertar depois, pois eu tinha muitos homens já marcado pra atender.

O tempo passou voando e em 3 meses eu faria 18 anos, e eu tinha virado uma boneca de sexo que fazia qualquer coisa, com quem paizinho mandasse e na hora que ele quisesse. O filho bobo daquele fazendeiro trazia ovos de borracha cada vez maiores para colocar em mim e me ver sofrendo pra fazer eles saírem. E depois ele enfiava a mão dentro de meu bumbum até quase o cotovelo pra ver se não tinha ficado nenhum dentro de mim. E paizinho amava me ver pendurada no ombro dele desse jeito e muitas vezes o próprio paizinho colocou o braço dentro de mim.

Com esse movimento todo nesses anos nunca mais voltamos na casa do vô Juarez e cada vez menos a vó Juju e a Clarice vinham aqui, apenas no nosso aniversário e no Natal. O paizinho continuava me castigando e depois me fazia muito carinho, eu amava isso. Nós fomos a fazenda novamente como combinado e depois de ter servido aos homens e aos animais que eles escolheram quando já estávamos indo pro carro um dos peões viu meu bebê que já ia fazer 5 anos correndo perto do carro e apertando sua coisa falou com Max.

– E aquela putinha ali quando é que você vai liberar pra gente também.

– Já estou pensando nisso, em breve ele já aguenta cair na pica igual a mãe.

Ele falava rindo e apertando os culhões e isso partiu meu coração, ele podia fazer tudo comigo, mas com meu bebê eu não iria deixar. Peguei meu bebê no colo e entrei no carro com muita dificuldade pelas dores no corpo e fomos dormindo abraçados até em casa. Meu filho era fraquinho, pequeno pra sua idade e já não tinha uma vida de criança normal, eu não iria deixar que ele vivesse como eu. Comigo era diferente, eu amava o paizinho e escolhi viver assim com ele, mas meu bebê era puro e inocente, e eu iria salvar ele dessa vida.

Eu andava pensativa, pois aquela conversa de Max com o peão mexeu comigo e uma semana depois encontrei Max no quarto do meu bebê olhando de uma forma estranha pra ele. Isso me deu um arrepio na espinha, pois eu sabia que não tinha como ir contra ele, mas eu tinha que fazer alguma coisa logo. Ele me pegou no colo e fomos pra sala.

– Sabe, princesa, a partir de agora quando você for pro galpão ou pra fazenda ou quando eu for te foder vamos fazer tudo na frente do ratinho pra ele já ir se acostumando.

– Mas paizinho…

– Sem mas, é assim que eu quero e é assim que vai ser. Logo, logo ele vai tá caindo na pica igual você. Já pensou vocês dois sendo enrabado juntos, que tesão não vai ser?

Eu chorei, pois meu coração sangrava ao ouvir isso. Nunca pensei que ele pudesse pensar em fazer uma coisa dessa com seu próprio filho, mesmo que ele não o trate assim, meu bebê é filho dele também. Ele me levou pro quarto do meu bebê e disse que eu iria me acostumar logo com isso e iria gostar também. E me penetrava forte enquanto falava isso e chamava a atenção dele pra ver a gente juntos e quando gozou pegou um pouco do seu leite de dentro de mim e enfiou os dedos sujos na boca dele que chorou. Ele saiu do quarto me deixando chorando abraçada ao meu bebê o consolando e limpando a sua boca. Naquele momento eu vi que não tinha saída, eu teria que fazer algo urgente.

O dia amanheceu e enquanto tomávamos café ele me avisou que amanhã aquele ex-presidiário iria vir aqui igual da outra vez, chegaria ao escurecer e iria embora antes do nascer do sol. Eu ouvia calada, então ele me deitou com a barriga na mesa penetrando na minha bichinha e me levantou segurando atrás dos meus joelhos me deixando bem aberta e eu gostava, mas quando percebi que ele estava me levando pro quarto do meu bebê me desesperei e tentei escapar dele sem sucesso.

Ele parou na frente do berço e metia com força me balançando enquanto eu me debatia pedindo pra ele parar e num descuido dele eu escapei e corri pro quintal. Ele foi no quarto pegou o cinturão de couro e me chamou com calma da porta de cozinha.

– Volte, princesa fujona, ou você quer que eu vá te buscar.

Eu sabia a besteira que eu tinha feito e que seria pior irritar ele ainda mais e de cabeça baixa voltei devagar já chorando. Cheguei perto dele, ele me beijou calmamente, e com a mão enrolada em meus cabelos me arrastou pro quarto do bebê de novo. Me jogou no chão e me bateu como nunca tinha feito antes. Até no meu rosto tinha marcas do cinturão, minha bichinha e meu bumbum estavam esfolados assim como minhas costas e pernas. Meu bebê chorava junto comigo e eu não podia fazer nada.

Depois da surra fui pendurada naquele anzol gigante que ficava na goiabeira e com a mangueira ele me lavou, pois alguns lugares estavam sangrando e ardeu muito. Ele me deixou pendurada até depois do almoço quando ele me soltou e me penetrou com violência, ele parecia possuído pelo ódio, me bateu mais com socos pelo corpo já machucado e tapas no rosto. Ele já tinha me dito pra nunca fugir dele, mas eu não queria que meu filho visse aquela cena, ele é só um bebê. Eu tava muito machucada e ele me amarrou no pé da cama e eu apaguei, acordei no fim da tarde com ele pisando em meu rosto.

– Acorde, vadia! Amanhã você tem macho pra servir e se você não aguentar eu deixo ele te arrebentar na porrada e sirvo aquele ratinho no seu lugar.

Na hora meus olhos se encheram de lágrimas e mancando eu fui tomar banho como ele mandou e fazer a janta. Cuidei de meu bebê e com o coração doendo mais que o corpo machucado eu fiz uma escolha.

Continua….

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4 Comentários

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  • Responder Gabriel ID:1evmlr3eelf7

    meu Deus, que ele tenha piedade de vossas almas

  • Responder Digao ID:1duxofjzgtiv

    Essa é a melhor série de contos desse site… Ansioso pela continuação… Tomara q ela não fuja

    • Furyadanoite ID:on909l0fia

      Obrigada!!! Vou continuar 😃

    • Júnior ID:gqbuwq20k

      Caraí ki história kkkkk …..