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Comi minha colega no próprio local de trabalho

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Funcionaria civil ela estava carente o marido negava fogo, deixando na saudade, comi em todos os lugares que podemos

Olá pessoal!!
Mais um conto de minhas andanças por este Brasil, após MS fui transferido para Brasilia_DF, onde conheci um funcionária civil do Exército, linda, nordestina, casada, dois filhos o grupo era muito bom de trabalho, ao meio dia reuníamos para descanso, jogava carta, as vezes para não comer no rancho fazíamos almoço e assim íamos levando o trabalho, brincadeiras e sorrisos por todos os lados, as vezes assuntos maliciosos, percebia que a amiga que vou chamar de Gilmara começa a olhar mais carinhosa, a todo instante dava desculpas para ir na minha sala, começamos a almoçar juntos todos os dias, até chegar nos assuntos de relacionamento de casal, ela dizia que seu casamento estava meio frio, seu marido trabalhava demais e de vez em quando falhava, deixando ela na saudade, foi a deixa para eu trata-la com mais carinho, também falava do meu que também não ia bem, assim fomos nos apegando e abrindo as intimidades, como estava perto do fim do ano, ocorreu a tradicional confraternização de fim de ano, alugamos um restaurante a beira do lago Paranoá, onde havia outras confraternizações e o forró pegando solto, bebemos e dançamos, aproveitava a dança para sentir seu corpo e colar meu pau na sua barriga, por ela ser um pouco mais baixa que eu. Em momento em que os músicos pararam par descanso, fomos até um lugar mais afastado, um ancoradouro na verdade, nos sentamos e ali a beijei, no qual fui retribuído, um beijo tão gostoso que meu pau na hora endureceu, sua boca carnuda e sua língua eram coisa de louco, quando retornamos, alguns já tinham ido embora e só restou eu e ela e mais uns casais, que devido a bebida nem se importavam mais com nada, nos amassamos muito, sentia seus gemidos, ela percebia que estava excitado, pois o volume na minha calça mostrava, quando ela disse – Preciso ir, amanhã a gente termina esta conversa, mas termina mesmo, e deu um risadinha.
No outro dia, no horário do almoço combinamos de ficarmos depois do expediente para terminarmos a conversa..kkkk. Falei aos amigos que iria terminar um trabalho de conferência de estoque e sairia mais tarde, avisei em casa, tudo certo, todos foram embora destravei a porta que dava acesso entre a minhas seção e a dela, 18:00 hs, ela entra, apagamos a luzes para ninguém incomodar, e começamos a nos abraçar, beijar e a tirar a roupa o tesão era muito grande, afastei algumas coisas da minha mesa e chupei sua buceta, carnuda e de grelo exposto, fiz ela gozar como nunca, ainda mais que estava na seca, peguei um colchão que usava quando de serviço, ela me deitou me deu um banho de língua bem gostoso, ela fodia muito, chupou meu pau que ouvia o barulho da sua boca, pedi para chupá-la também e fizemos um 69, me segurando para não gozar, mas quem disse que segura com um mulher quente e chupando daquele jeito, chupando a sua buceta e vendo aquele cuzinho rosado, enfiei um dedo e gozamos um na boca do outro. Sem dar trégua ela montou no meu pau e enfiou para dentro, rebolando e mexendo num sobe e desce, enquanto eu chupava os peitinhos dela, com bicos enorme e muito duros, ela gozava fácil, fechava os olhos e gemia segurando o gozo e soltava de uma vez só, molhava muito meu saco. Mudamos de posição coloquei ela de pé, com uma perna sobre a mesa e meti forte com estocadas profundas, ouvindo seus gemidos e pedidos de soca, soca que estava com saudade de um pau, quando meti o dedo no seu cuzinho e ela disse – quer comer ele? – respondi que sim, pois minha esposa não queria mais dar o cu, até hoje. Então chupei e lambuzei bem aquele rabo e meti a cabeça, gemeu na entrada e foi deslizando, tirava e botava, arrancando gritinhos e gemidos, mudamos para a posição de frango assado, onde podia beijar sua boca e chupar seus peitos, ela mesmo massageava o grelo, até atingirmos o auge, gozamos juntinhos e suados caímos abraçados, o local era quente e só tinha ventilador de teto, nos recompomos e preparamos para sair, seu marido corno já havia mandado mensagem que estava esperando lá fora.
Assim passei dois anos com minha colega de trabalho e amante, como fui feliz neste período. Transávamos de manhã antes de todos chegarem, aquelas rapidinhas ou após o expediente, fodemos em todos os lugares, as vezes no horário de almoço íamos para um motel, o que é comum em Brasilia, este horário os motéis ficam cheios.
Mas contarei em outra ocasião, até hoje tenho lembranças dela e de nossas transas, mantenho contato com ela, quem sabe um dia a encontre novamente.
Até a próxima !

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