Comendo os menininhos da minha rua

Aos 13 anos eu já comia muitos putinhos. Vários foram iniciados na rola por mim e amigos em comum que tinham o mesmo objetivo.

Eu tinha 13 anos; branco, pele raiada de sol, magro, 1,68. Como todo moleque eu também fazia minhas travessuras descontando na molecada menor e pra isso contava com o auxílio do meu amigo, Azevedo que aprontava 10x mais que eu chantageando pivetes só pra se amostrar em sua casa. Um desses casos eu lembro bem. Normalmente eu ficava de olho em algum menino recém chegado na vizinhança e que tivesse os traços perfeitos de viadinho. Sacava de longe qual era a real desses meninos já encaminhando um por outro pra casa do meu amigo em brincadeiras consensuais de punho “inocente”, mas.que pudéssemos tirar aquele gostoso proveito. Era meninos fáceis de conquistar e reutilizar do jeito que Azevedo bem quisesse. Eu comia de um a três por semana sem nunca me apegar. Às vezes as coisas corriam mais longe e acabava tendo uma aproximidade mais legal do que só interreses sexuais. Nunca fiquei atrás de Azevedo, eu escolhia bem a safra sem passar a perna. Nisso fui entendendo como cada pivete funcionava e o quanto o que se dava em troca os fazia curtir mais por um tempo. Peguei vício. Sem os intimidar eu pegava o putinho que bem queria só para me amostrar tanto quanto Azevedo. Gostava dos agitadinhos; aparência boa, pouca crise de querer botar os pés na rua. Esses eram meus favoritos e eu sempre os convencia de passarem uma tarde descontraída na minha casa. Nessa faixa etaria tinha bos escolhas. Putinhos entre 9/10 anos já aprendendo bem o que queriam. Por isso eu arrisquei tudo por aquele menino, Thiago (10/11). Franzino, bundinha levantada; short acima da linha dos joelhos. O pivete tinha uma timidez braba, ficava apenas de espião do portão de sua residência vendo a molecada zoar atrás de bola, pega-pega e pique-esconde. Alguns menores até tentavam o enturmar, mas nunca conseguiam o retirar de dentro de casa. Perto de completar 11 anos sua mãe fez um puxa sacrifício pra ele bater perna e convidar a criançada pro festejo que aconteceria a duas semanas no mês de fevereiro. Fiquei bem empolgado com a novidade que resolvi me meter em o ajudar visto que ele tava tendo dificuldade com a distribuição dos panfletos; sem contar o suor que escorria da pele só de estar trocando uma palavra por outra comigo. Passamos em várias casas e numa praça onde ficamos um tempinho descansando. Pude conhecer bem ele que aos poucos foi se soltando um pouco. Ele vivia só com a mãe, o pai havia ido embora ainda cedo. Eu me comovia bastante por ele. Perguntei de vários parentes; quase todos negavam ajuda e o trabalho da sua mãe era bem puxado já que ela chegava lá pelas 21h da noite em casa enquanto Thiago, após a escola, se recolhia pra casa da vizinha. Essas brechas foram ótimas pra mim. Fui mostrando interesse e com o passar dos dias me mostrei mais solicito ainda oferecendo companhia até o caminho da escola. Em 1 semana já estávamos bem íntimos, até sua mãe já estava gostando do entusiasmo dele em ir pra minha casa onde tinha muita coisa para o envolver desde patins, bola, brinquedos, jogos de tabuleiro e videogame. Meu quarto era quase um palácio para ele e eu gostava de o tratar feito um príncipe comprando guloseimas no barzinho da esquina. Assim que ele se sentiu mais seguro comigo fui o apresentando a outros moleques de idade variada a sua e minha. Fui trazendo de um a dois moleques pra passar a tarde com a gente no quarto. Yuri (14) sempre dava umas olhadas de canto tentando uma aproximidade com Thiago, mas o moleque já tava muito apegado a mim que onde eu ia sempre ia atrás. Até do lado de fora do banheiro o danado chegou a me aguardar. Dois dias antes do seu aniversário Thiago já conhecia boa parte dos meninos. Mas foi no sábado enquanto batia bola na rua que o escutei me chamar pra dentro de sua casa, que sua mãe queria falar comigo. Entrei, dei oi tia e aguardei o que ela tinha pra falar que nada mais era uma voluntariedade da minha parte em o hospedar a noite na minha, pois ela ia chegar muito mais tarde do serviço e nem sabia se iria voltar ainda hoje. Logo aceitei não vendo problema, expliquei a situação pra minha mãe e mais tarde levei Thiago pra minha casa. O garoto já conhecia tudo, sem rodeio foi pedindo tudo que bem queria e eu apenas acatando. Fiz todas as vontades dele contanto que me obedecesse quando eu o mandasse para o banho ou botasse o pijama pra dormir. Por volta das 23h meus pais se recolheram. Eu fiquei um tempo no celular enquanto esperava Thiago sair do banho. Quando o pivete saiu só de bermudinha meu pau subiu. Não parava de olhar para a bundinha visivelmente apertada na cuequinha. Ele passava muito a mão por trás na tentativa de soltar a cueca do rabo que acabei sugerindo que ele dormisse apenas de bermuda. O olhar que me devolveu era pensativo. Mas como Thiago lembrou que devia me obedecer, acabou abaixando o calção e a cueca revelando uma bundinha empinada, cuzinho fechado. Como iríamos dormir juntos na cama discretamente fui pro banheiro e fiz o mesmo retirando a cueca. Tudo parecia ganho. Sai e encarei seus olhos de avelã; mexas curtas e pretas platinada nas pontas. O convidei a se deitar na minha cama e antes que dormisse perguntei se não queria mais alguma coisa onde me disse que queria outro cobertor por cima. Respondi que estava para lavar. Torcendo pra que não estranhasse, involuntariamente prenso meu corpo no seu alegando que o esquentaria, que estávamos sozinhos. Pra minha sorte Thiago sentiu um pouco de cócegas contraindo a bundinha pra trás. Ele disse que já havia dormido com os primos assim algumas vezes o que me deixou mais aliviado. Nisso meu pau tava latejando e sem saber o que fazer começo a roçar no bumbum do Thiago ainda resguardado no short. Ele agia bem desconfortável, acredito que entendesse bem aonde eu desejava chegar. Com o pau em volume crescente fui roçando mais fundo prensando a piroca mesmo na sua bunda. O pivete não dizia nada, ia pra frente e pra trás só com a pressão dos meus movimentos que a essa altura já estavam bem frenéticos. Passei a deslizar os lábios pelo contorno das suas costas; as mãos deslizando desde os cabelos ao peito magrinho; calor delirante. Fui investindo mais até que tomei coragem. Com uma mão abaixei seu short enquanto com outra fazia presença pelo contorno do seu pau que já estava bem durinho. O arrepiei com vontade. Quando enfim abaixo seu short sua mão pulsa pra trás pegando no meu pau meio que tentando evitar a entrada. Mas como eu era mais forte sibilei em um chiado de silêncio pelo o seu ouvido o fazendo estremecer com meu arrepio. Passei uma cuspada discreta no pau e meti de ladinho arregaçando suas perninhas por cima da minha cintura. Logo dei ritimo as bombadas tendo certeza que se meus pais estivessem acordados sem dúvidas terem ouvido e talvez nos pego de supetão em pleno ato. Não demora muito e eu gozo entre as bandinhas de Thiago fazendo o garoto ficar lerdinho lambuzado com o esperma fresquinho do meu pau. Depois do urro ainda continuei gozando na portinha do cuzinho de Thiago. O pirralho tava suado, escorregadio no meu pau. Com a rola meio murcha prensei mais pra dentro e fiz o garoto se debruçar com o meu pau endurecendo enquanto era mastigado pelo seu cuzinho. Sem pena meti tudo; Thiago deu um berro que rapidamente foi contido pelo travesseiro. Enquanto fazia carinha de choro, aproveito e começo no vai e vem alucinante. Sua bundinha ardia com a.batida das minhas bolas. Quando estava prestes a gozar o ouvi gemer baixinho; o cuzinho piscava só de eu botar e retirar meu pau. Me mantive cauteloso. Por ser madrugada meus pais podiam ouvir algo e eu não podia correr nenhum risco. Mais uma metida e eu seguro os lençóis enquanto o alerto de que vou gozar. Não dá outra e meu pau espirra todo o leitinho que ainda tinha sobrando. Cai do ladinho errando o controle da minha respiração. Comi o pivete todinho sem acreditar. Ele ainda mijou nos lençóis, mas aquela altura nada mais importava além da minha sede agora melhor saciada. Ao acordar no outro dia espiei o cuzinho de Thiago todo oriçado com o meu esperma desleitado por dentro e por fora. Se pudesse repetia mais uma.naquela manhã, mas eu sabia que tinha ir com calma para não o apavorar. Assim que o fiz levantar para escovar os dentes olhei para o contorno da sua bundinha melecada e o fiz tomar banho. Monitorei passo a passo. Depois que enfim parei de pegar no seu pé o levei para casa. Sua mãe havia informado que iria demorar mais um pouco. Como estávamos relaxado perguntei se ele havia gostado da noite anterior e a resposta foi muito sincero com um simples aceno de cabeça e um sorrisinho encabulado no canto da boca. Só para ter certeza dei uma apertada no meu pau por cima do calção onde ele se abriu todo sorridente. Nesse piscar de olhos minha língua residiu em sua boca. E eu me distanciei com o gosto adocicado do seu hálito que me lembrava do sabor açucarado de algo que quase havia dado em sua boca no café da manhã. Ao o soltar para respirar o fiz me levar para o quarto de cima. O quarto de Thiago era bem humilde, nada que eu já não tivesse visto na casa de outros garotos. Mas ao o jogar de bruços na cama me deliciei com uma chupada gostosa pelo o seu cuzinho. O garoto ficou mudinho e eu aproveitei para tirar outra casquinha descendo os lábios até o calcanhar do seus pés. Acho que foi uma das partes mais prazerosas para ele, pois Thiago ficava todo encabuladinho quase não dando um aí. Ao subir direciono meu pau já engatilhado na portinha e início o vai e vem rangendo as pernas da cama. A penetração quase o desmaia e eu rola mais ainda meu pau. Ao cadenciar as estocadas seu cuzinho enche e eu implodo de gozo no garotinho de 10 anos. Só paro de leitar ao desabar por cima viciando o garoto no meu corpo espumado de suor e leite que escorre de ladinho do seu cuzinho. Descontraído Thiago relaxa nos meus braços com o cuzinho todo revirado de gozo. Ficamos deitados por meia hora. Ainda antes de sua mãe chegar lhe dei um beijo durante uma enchugada rápida e fui pra casa. Só faltava Thiago fazer mais uma coisa pra mim e ai eu poderia apresentar ele a Azevedo. Mas é claro que meu amigo se antecipou e botou logo o garoto pra gemer.

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