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Comendo a Colega de Trabalho Casada

1483 palavras | 2 |4.40
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Comendo a casada safada no trabalho, uma das experiências mais gostosa que vivi. Tudo que é proibido é mais gostoso.

Meu nome é Marcos. Tenho 37 anos, 1, 87 de altura, moreno dos olhos castanhos. Sou casado, mas minha vida sexual é muito ativa, pois eu sou muito safado. A história que vou contar aconteceu comigo quando eu tinha 2 anos de casado. Eu sempre trabalhei com vendas, em lojas e em shoppings, principalmente com tecnologia.

Sempre tive amizade com as mulheres com quem trabalhava, pois sou muito comunicativo e simpático, mas nunca dei em cima de nenhuma colega.

Tinha uma vendedora dessa loja que eu trabalhava, Manoela, ou Manu, como a chamávamos. A Manu também era casada e de vez em quando ela contava para mim e outros colegas (a maioria mulheres) algumas histórias do marido na cama (posições que faziam, o jeito que ele a chupava e que ele implorava pelo seu cuzinho, mas que ela não liberaria), e eu me pegava imaginando varias coisas com a Manu, do jeitinho safadinho que ela contava as histórias, sempre sorrindo e se gabando de ser boa de cama.

Certo dia a Manu chegou irritada ao trabalho, dizendo que o marido havia a traí­do e que ela tinha descoberto e acabado tudo na hora da raiva, que ele era um babaca, mas que ainda ia conversar com ele pra tentar resolver essa situação, que ela ia matar ele, mas a raiva foi passando ao longo do dia.

Nesse dia fomos almoçar juntos e ela desabafou pra mim o que tinha ocorrido. Eu morria de tesão pela Manu, ela era linda (morena dos olhos verdes, tinha um corpo maravilhoso, uma bunda grande e seios fartos. Uma boquinha que me deixava imaginando várias coisas. No meio da conversa eu disse que jamais trairia uma mulher linda como aquela, que eu sempre trataria bem e cuidaria dela, dizia que ela era o sonho de consumo de todo homem e que o marido dela era louco por procurar outra, esse tipo de coisa pra tentar consolar ela, mas no meio da conversa ela pegou minha mão e disse: Por que todos os homens não são assim como você? Nesse momento o meu pau ficou duro muito rápido, latejando e implorando por uma transa com a Manu, mas eu precisa disfarçar o meu tesão e disse que eles iriam se acertar, que ia dar tudo certo, mas ela me disse que mesmo se acertando com ele, ele merecia uma lição.

Quando ela disse isso, Já sabendo o que ela queria dizer, eu fiquei com o pau mais duro ainda, semtia ele quase rasgando minha cueca e minha calça, aí­ eu tive que colocar a mão nele pra disfarçar o volume, pois estávamos no meio da praça de alimentação do shopping.

Ela começou a me elogiar e dizer que era uma pena eu ser casado, porque a vingança seria comigo mesmo. Na hora eu fiquei sem resposta, pois queria muito pegar aquela mulher de jeito e transar gostoso com ela em todas as posições imagináveis. Aí­ eu respondi: Ah, mas se for pra ajudar uma amiga, eu faço esse sacrifí­cio, se você estiver falando sério.

Ela riu, me chamou de safado, e disse que eu era igual ao marido dela, mas aí­ eu peguei na sua mão, e disse que eu sempre senti atração por ela, que desejava ela, e que eu me imaginava fazendo as coisas que ela dizia que fazia com o marido, que imaginava qual seria o gosto da sua bucetinha, e que queria muito gozar na boquinha dela, então ela revelou que também sentia atração por mim, e que as vezes já pensou em mim quando transava com o marido.

Foi aí­ que eu não pensei duas vezes e disse pra gente marcar um dia e um lugar, mas ela disse que queria hoje, e que já estava toda molhadinha, e então ela não parava de olhar pro meu volume, dizendo que queria sentir ele todo dentro dela.

Eu perguntei: mas hoje? Como? Quando? Aonde? Ela me respondeu: no banheiro da loja. A gente entra, ninguém vai ver, você me come gostoso lá e volta pro trabalho. O meu coração acelereou, o tesão falou mais alto e eu concordei sem nem pensar direito.

Fomos ao banheiro da loja disfarçadamente, eu entrei primeiro e deixei a porta aberta, ela entrou um minuto depois, eu já estava com as calças no chão, quando ela entrou e disse: Nossa, que delí­cia Marcelo, do jeitinho que eu imaginava esse cacete, essa cabeça roxa, e começou a me chupar ajoelhada no chão sem pudor nenhum. Ela parecia uma devoradora gulosa com fome de pica e eu em pé com as mãos para trás segurando na pia, me contorcia a cada manada que recebia.

Ela me chupou de um jeito que eu munca tinha visto, colocando o meu pau latejando todo dentro da boca, subia e descia o comprimento dele todo e ainda dava umas lambidas nas minhas bolas, então ela começou a me punhetar e chupar as minhas bolas, e ficou revezando, ora chupava o meu pau duro e acariciava o meu saco já inchado de tanto gozo que acumula, ora ela chupava as bolas, colocando as duas na boca e brincava com o meu cacete duro e latejando, até que eu não aguentei e disse que iria gozar, então ela colocou a cabecinha toda dentro da boca e eu jorrei muito dentro daquela boquinha carnuda, e ela engoliu tudo sem pudor, escorrendo um pouco pelo canto da boca, mas ela puxou pra dentro com o dedo e engoliu também. Aí­ ela me falou: Agora me come gostoso, come.

E levantou a saia, enquanto eu mesmo abaixava sua calcinha com força, e foi aí­ que eu vi aquela bucetinha inchada, toda meladinha, quase pingando. Peguei bem forte na cintura dela, empinei sua bundinha, coloquei o meu pau bem na entrada da bucetinha dela, puxei seu cabelo, trouxe o rosto dela perto do meu e disse: É isso que você quer? Então toma. Comecei a colocar tudo dentro dela devagar, e quando entrou tudo, que eu senti meu pau todo dentro dela encostando no útero comecei o movimento bem rápido de estocada, e ela começou a gemer, então eu tive que tapar a boca dela e continuar metendo.

Ela mordeu a minha mão de tando tesão, e eu sentia aquela bucetinha molhada dela apertando o meu pau enquanto eu a comia por trás, até que ela falou pra eu gozar, mas como eu não tinha camisinha, falei pra gozar na boca dela de novo, já que eu adoro gozar dentro da boca, mas antes eu precisava fazer o que o marido não tinha conseguido, eu precisava comer aquele cuzinho apertadinho.

Então eu fiz o que o marido não fazia, eu não pedi permissão, simplesmente tirei o pau de dentro da bucetinha rosada e carnudinha dela e coloquei na entrada do cuzinho sem penetrar ainda.

Ela se assustou, pois meu pau não é tão grande assim, mas é bastante grosso e veiudo. Ela perguntou se eu ia gozar, mas eu disse ainda não. Então comecei a enfiar devagar no cuzinho dela, e ela se assustou um pouco mas disse: você quer comer meu cuzinho? Nem meu marido faz isso. Então respondi que a vingança tinha que ser completa, e ela deu uma risadinha safada e só pediu pra eu ir com calma, pois ela não estava acostumada com aquilo, aquele negócio duro e grosso entrando nela daquele jeito, ragando ela por trás. Como eu já estava quase gozando, tinha que aproveitar esse cuzinho delicioso então comecei a meter devagar, pra prolongar o tempo ali, e ela começou a gemer de novo, então novamente eu tapei a boca dela e comecei a acelerar o movimento, estocando mais rápido naquele anel, e mais rápido, e mais rápido, até que não aguentei e jorrei o leitinho quente dentro do cuzinho dela, e ela começou a rebolar no meu pau enquanto eu gozava de novo, me levando a loucura e quem acabou dando uma gemidinha foi eu.

Foi a melhor gozada da minha vida, aquela moreninha rebolando o rabinho gozado no meu pau, aí­ a gente colocou a roupa de novo, voltou a trabalhar como se nada tivesse acontecido, No começo era estranho, a gente meio que se evitava, mas voltamos a conversar normal, e ela acabou saindo da empresa dois meses depois, mas não antes de repetimos a dose, claro, umas duas vezes. Espero que tenham gostado como eu gostei.

Até a próxima.

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2 Comentários

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  • Responder Voyeur em casa ID:1cw89evpwlpt

    Conto muito bom, totalmente acontecível. Pena que não tirava foto dela escondido.
    Zangi 1053633787 pra quem curte

    • Comedor de casadas ID:1ck7wqtedge0

      Muito bom já aconteceu algo parecido comigo bom demais uma foda assim