# #

Cap. 13: Tio Ricardo me arrombou de vez

2552 palavras | 14 |4.69
Por

Mais uma forçada, e sentí minhas últimas preguinhas se rompendo, meu buraquinho estava cedendo, estava se abrindo.

Bom gente…esse é o último capítulo das minhas histórias. Espero que gostem.
Como comentei no conto anterior, eu, o Isaías e o Elias, repetimos algumas vezes nossos encontros, e o interessante, é que o Elias sempre ia me visitar novamente no sofá, acho que era um tesão à parte que ele tinha.
Elias sempre me comia no meio da madrugada, e às vezes voltava e ficava alisando e bolinando minha bunda. Quando estávamos só nós dois, eu dormia no quarto, com ele, e sempre de madrugada rolava mais uma metidinha.
Estava tudo bem, tudo maravilhoso, eu já tinha completado 13 anos, e no final do ano, Isaías recebeu uma proposta de promoção, em uma outra unidade da empresa, só que era no sul de Minas. Ele aceitou, antecipou o casamento com a namorada dele, e assim que virou o ano, eles se mudaram. Para piorar, Elias passou no vestibular em uma universidade um pouco mais distante, em outra cidade. Ele ia morar no campus, e voltaria aos finais de semana. Pelo menos foi assim no início, depois, arrumou emprego por lá, namorada…e foi se distanciando.
Até o Ananias, sempre tão solícito, parecia estar me evitando.
Quando entrou o mês de fevereiro, um vazio tomou conta daquela casa e do meu dia a dia.
Voltava da escola, e vi o Ananias de conversa com um menino que devia ter uns 9/10 anos. Ali entendi o motivo do distanciamento dele. Vida que segue.
Meus tios também sentiram bastante a ausência dos filhos, acho que para compensar, eles passaram a me dar mais atenção, me tratavam como filho. Minha mãe adorava tudo isso.
Meu tio era o mais atencioso, me chavama para jogar videogame com ele, me levava para tomar sorvete, sempre que podia estava por perto. Ele também gostava de me provocar, esparramando e bagunçado meu cabelo, ou me fazendo cócegas.
Num sábado, minha mãe e minha tia, saíram cedo e foram ao centro da cidade, para fazerem umas compras. Assim que saí do banho, sem camisa, apenas com o short do pijama, meu tio entrou em casa.
_Como sua mãe tomou café em casa, imaginei que aqui não tinha nada…então, vim te trazer isso…
Ele carregava uma bandeja com uma xícara de café, e uns lanchinhos.
_Caramba tio…não precisava caprichar tanto assim….
Ele colocou a bandeja na mesa, sentou-se em uma cadeira, e ficou me observando. Ele estava mais alegre que o normal.
Tomei o café, e me sentindo grato pelo que ele fez, não me resumi apenas a agradecer, caminhei em sua direção, e beijei seu rosto. Tio Ricardo aproveitou e bagunçou meu cabelo.
_Tá muito arrumadinho. Disse ele.
_Ah tio pára…só porque o seu não desarruma?
Me virei arrumando o cabelo, e ele agarrou minha cintura, e começou a fazer cócegas. Acabei me desequilibrando, e caindo sentado numa das pernas dele, que estava aberta. Sem se importar, continuou me fazendo cócegas.
De tanto me remexer, acabei sentindo um negócio raspando minha bunda, e não era a coxa dele. Mais alguns pulinhos, e percebo que o negócio está duro, e era algo desproporcional.
Lógico que fiquei com tesão, mas também fiquei confuso, até então, não estava entendendo nada.
Percebendo que eu fiquei um pouco mais contido, meu tio pára de fazer cócegas, mas continua me segurando firme pela cintura, sem deixar eu me levantar. De repente, ele empurra meu corpo até perto do seu joelho, me fazendo deslizar na sua coxa. Depois, me puxa, até eu me encostar no seu corpo. Fez isso três vezes, meu reguinho sentiu bem a dimensão do pau, era algo assustador.
Com o meu corpo colado ao seu, tio Ricardo beija meu pescoço, me arrepiando todo. Sua boca explora meus ombros, minhas costas, minhas orelhas. Fiquei atordoado.
_Ai tio…o quê o Sr está fazendo.
Ele não dizia nada, e agora, suas mãos passam a trabalhar simultaneamente, acariciando todo o meu corpo, apertando minhas coxas, meus mamilos.
Estava entregue às suas carícias, sinto suas mãos tocando meus mamilos, e sua boca sugando meu pescoço. Jogo minhas mãos para trás, e seguro sua cabeça, enquanto minha bundinha desliza suavemente pela extensão da sua rola, que não pára de pulsar.
_Quer ver o quê está pulsando na sua bundinha? Cochichou ele ao meu ouvido.
Me levantei, me virei, e abri o zíper da bermuda que ele usava.
_Não…abre o botão e baixa tudo, senão ela não sai. Disse ele.
Ansioso e afoito, fiz o que ele disse. Quase cai de costas, quando um poste preto saltou à minha frente.
_Minha Nossa tio….o quê é isso? Nunca tinha visto nada assim….
_24,5 cm por 6 cm…e aí…aguenta?
_Na boca eu já vi que não cabe!
Incrédulo, eu a apertava, balançava, beijava, batia no meu rosto, ela era muito pesada, e grossa, tinha que usar as duas mãos.
_O que você acha da gente ir lá no quarto? Disse ele.
Meu tio pegou algo no bolso da bermuda, e fomos para o quarto. Seguia de olhos arregalados, vendo a haste erguida.
_Deita de bruços. Disse meu tio, assim que chegamos ao quarto.
Ele começou lambendo meu pescoço, e foi lentamente descendo. Enquanto descia passando a língua nas minhas costas, suas mãos iam puxando meu short para baixo. Com a bundinha exposta, ouço o comentário:
_Nossa…assim na claridade é muito mais bonita…
Na hora me pergintei: Como assim? “Assim na claridade é muito mais bonita?” O que ele estava querendo dizer?
Não deu tempo de refletir, a língua dele passou no meu rêgo, arrancando arrepios. Em seguida suas mãos abrem minhas bandinhas, e sua língua toca meu buraquinho. Soltei um gemido forte.
Tio Ricardo brincou bastante no meu buraquinho, deixou todo melecado. Depois se ergueu apertou minha bandinhas e falou:
_Nossa….é bem lindinha…cheinha…dá vontade de morder…
E ele não ficou só na vontade. Eu gemia sem parar.
_Coloca o travesseiro embaixo, e empina bem a bundinha. Disse ele.
_Tio….só com saliva não vai dar. Falei preocupado.
_Eu sei…eu sei…trouxe um negocinho para ajudar.
Era o que ele tinha pego no bolso da bermuda, um potinho de vaselina.
Só pude imaginar que meu tio tinha premeditado esse “café da manhã”…estava tudo muito estranho. E como ele sabia que eu ia gostar???
Com as partes lambuzadas, ele se posiciona por cima de mim, e força, sem sucesso. Tenta de novo, e nada. Em seguida pede para que eu fique de quatro. Me segura pela cintura, e volta a forçar, e novamente não teve sucesso. Com tanto tempo sem dar o rabinho, o cuzinho deve ter fechado de novo.
_Acho que não vai dar tio….
_Calma….calma….
Meu tio se afasta, lambuza o dedo, e enfia no meu cú. Mete com força, me fazendo até gemer. Em seguida, ele enfia o segundo dedo, e volta a socar, agora com mais cuidado. Depois de um bom tempo brincando com os dois dedos, sinto uma ardência maior, ele enfiou o terceiro. Cuidadosamente, ele enfia tudo que dá.
_Ai tio…tá doendo…
_Calma….mantenha a calma…
Aos poucos fui me acostumando, e passou a ser apenas um certo incômodo.
_Pronto…pronto viu só…? Agora você está pronto!
Ele tirou os dedos, lambuzou a rola novamente, e segurando firme na minha cintura, foi forçando a entrada da rola. O negócio era descomunal, minhas bandinhas ficaram bem separadas com a passagem da rola.
Mais uma forçada, e sentí minhas últimas preguinhas se rompendo, meu buraquinho estava cedendo, estava se abrindo. Mordi o travesseiro, e me agarrei na beirada da cama, já pressentindo o que viria. Tio Ricardo aumenta a pressão, e me arromba de vez.
A dor era imensa, me sentia sendo repartido ao meio, eu era bem pequeno, não tinha 1,50 m era magrinho, a bundinha é que era gordinha e saliente.
Entalado e sem forças, fiquei sentindo cada centímetro daquela rola descomunal me invadindo.
Uma lágrima desce meu rosto e continuo mordendo o travesseiro, quando sinto uns pentelhos pinicando minha bunda.
_Agora falta pouco. Disse ele.
Meu tio pressiona mais um pouco, e crava a rola, colando o saco na minha bunda, no mesmo momento em que a cabeça bate no fundo do meu reto. Eu que não vinha sentindo nenhum prazer na penetração, senti uma coisa estranha quando a cabeça bateu no fundo. Com o reto completamente preenchido, gozei compulsivamente. Meus gemidos saiam abafados por causa do travesseiro.
Ele ficou um bom tempo com aquele poste enfiado no meu rabo, sem se mexer. Meu cú parecia ter ficado anestesiado, não sentia direito o entra e sai lento no meu rabo.
Quase desfalecido, nem sei por quanto tempo meu tio ficou me fodendo, só me lembro na hora que ele soltou um grunhido, e encheu meu cú de porra, gozou como um cavalo.
Senti a rola murchando, mas o alívio só veio quando do tio Ricardo tirou do meu cú. Nesse momento, caí estatelado na cama.
_Tá tudo bem Israel?
_Tá tio…vou ficar bem. Respondi com a voz embargada.
Ele se levantou, e foi ao banheiro se limpar. Demorou bastante, e quando voltou me falou:
_É melhor se limpar logo, elas já devem estar para chegar…
Tio Ricardo voltou para a casa dele, e eu, caminhei com dificuldade, para tomar banho. Ardeu tudo quando bateu a água.
No dia seguinte, na hora de fazer as necessidades básicas, saiu até sangue. Foram seis dias de recuperação. Mas quando me recuperei, o fogo tomou conta, queria repetir o sofrimento.
Notei que desde o dia dos fatos, meu tio não apareceu em casa, não falou comigo, parecia estar me evitando.
Duas semanas depois, minha tia saiu para comprar tecidos, e minha mãe estava numa senhora faxina em casa. Aproveitei e fui lá falar com meu tio, ele estava na cozinha, e sem rodeios, fui direto ao assunto.
_Porquê o sr está me evitando?
_Não Israel…não é isso…é que estou envergonhado, não devia ter feito aquilo…
_O sr não me obrigou, eu quis fazer…
_Eu sei…mas você é só uma criança…
_Mas eu gostei tio…
_Você não está me entendendo…eu também gostei, mas como continuar com isso? Como vou encarar a sua mãe? E a sua tia…como você acha que vai ficar?
_Ninguém precisa saber…e eu não quero o lugar da minha tia, só quero um pouquinho de você…quero te dar o que minha tia não consegue…é só isso…
Ele parecia não acreditar no que estava ouvindo, mais surpreso ainda, ele ficou, quando eu tirei minha roupa diante dos seus olhos.
_Não faz isso, sua mãe pode aparecer aqui….
_Minha mãe está no meio de uma faxina, e só vai sair de lá, quando terminar…e vai demorar…
Caminhei em sua direção, me ajoelhei diante dos seu pés, abaixei seu calção, e enfiei minha cara nas suas bolonas, enquanto com as mãos, acariciava sua rolona.
_Não Israel…não faz isso…por favor…não…não…
O “não” foi diminuindo o tom, os gemidos começaram a sobrepor. Em pouco tempo, eu estava apoiado na mesa, com a bundinha bem empinada, e meu tio encaixando a rola toda lambuzada de margarina.
Quando a cabeça entrou, aquela dor voltou, com menos intensidade é verdade. Mesmo assim, minhas perninhas fraquejaram, meu tio precisou me segurar para eu não cair. Em seguida, senti meu reto sendo todo preenchido novamente.
Entalado, apoiado à mesa, recebo suas lentas estocadas. Na segunda, eu já comecei a gozar. Diferentemente do que aconteceu da outra vez, agora, eu conseguia sentir prazer, mesmo diante da dor. Mais algumas estocadas, e eu gozei novamente.
Meu tio parou, com a rolona enterrada, e ficou beijando meus ombros, acariciando minhas costas, ficou me tocando. Na pontinha dos pés e com o corpo todo arrepiado, eu me estremecia todo na rola dele, e acho que isso lhe dava um certo tesão. Ele me agarrou mais forte, e passou a meter com mais força, aí a dor aumentou, mas não precisei sofrer tanto, ele gozou logo em seguida.
Depois disso, ficamos conversando um pouco, foi quando meu tio contou que numa noite em que ele ia beber água, viu o Elias me comendo no sofá, disse que depois chegou a mexer na minha bundinha, e que tinha ficado com muito tesão. Falou ainda que passou a me observar mais, e percebeu que rolava a maior putaria quando eu dormia lá.
_Tinha o maior tesão, mas morria de medo de tentar algo, e você não gostar, ou alguém descobrir… mexi várias vezes na sua bundinha durante as madrugadas. Disse ele.
_Em algumas, eu estava acordado, mas pensava que era o Elias, ou o Isaias…jamais pensei que fosse o sr…
Ele riu, e falou:
_Bom…então esse vai ser o nosso segredo, não é mesmo?
_Sim tio….vai sim…
A partir desse dia, ficamos bem mais amigos e mais próximos. Quando estávamos muito tempo sem dar uma, meu tio sempre inventava uma pescaria, um jogo de futebol, sempre arrumava uma desculpa, me levava com ele, e tirávamos o atraso.
Aos quinze anos, perdi minha mãe, e a pedido deles, passei a dormir no quarto que era dos meus primos, foi um período complicado.
Um tempo depois, passei a receber as visitas do meu tio em plena madrugada, já que minha tia dormia igual pedra.
Eles verdadeiramente me adotaram, me tratavam como filho.
Aos vinte e poucos anos, quando ainda estava na faculdade, minha tia faleceu, devido a problemas com o cigarro. Mais um momento complicado, mas juntos, nos ajudamos, e superamos.
Passei a dormir na cama do meu tio, e vivenciei momentos maravilhosos, ali com ele.
Há uns quatro anos, por problemas de saúde, ele já não tem mais ereção, está prestes a completar 80 anos. Não o chamo mais tio, só de Ricardo.
Ele sempre fala para eu arrumar outra pessoa. Na verdade, nesses últimos quatro anos, já tive uns casinhos (que eu não vou contar aqui) mas não comento com ele. Não acho justo.
Gosto do Ricardo, tenho uma imensa gratidão por tudo que ele fez comigo, até mais que pelos filhos, ele bancou todos os meus estudos sem que eu trabalhasse, hoje, exerço cargo de chefia na empresa em que ele trabalhou.
Mantenho contato com o Elias e o Isaías, nos damos super bem, parecemos irmãos. A consideração é tanta, que a casa dos pais dele, eles passaram para o meu nome…
Tenho como obrigação, cuidar bem….desse homem que cuidou de mim, por praticamente 36 anos….
É isso…..espero que tenham gostado!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,69 de 32 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Eli ID:gqb6pxxzl

    Que lindo. Gostei muito do desfecho.
    Lindo conto mesmo.
    Sem humilhações ou depreciações, só prazeres e realizações sem traumas.
    Lindo…

  • Responder Casado_44SP ID:8d5g1xtdv1

    Transa entre machos é tudo de bom,incesto muito mais rsr. Quem quiser trocar ideia..

    • Nelson ID:8cio2sam9k

      Que delícia e que criança de sorte vc foi. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Obrigado pelo conto e não pare de escrever.

    • iago ID:g3jt9n49d

      Eu quero

    • Oportunista ID:1ewg3n3foq6m

      Gente agradeço demais aos comentários e elogios…valeu

  • Responder Afim de foder ID:gysjo0ut7f

    Tenho 37 anos, mow afim de te dar uma surra de rola chutando sua língua

    • Leo ID:1dt77fmst6w2

      E de onde entra em contato, meu insta lunnn916

    • Oportunista ID:1ewg3n3foq6m

      Boa sorte Afim de foder…

  • Responder Edson ID:1d6dx4xus2td

    Adorei seu conto! Teve começo, meio e fim, e com um desfecho gostoso de se ler!

    • Oportunista ID:1ewg3n3foq6m

      Valeu Edson…muito obrigado pelo elogio…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Maravilhoso podia conti

    • Oportunista ID:1ewg3n3foq6m

      Agradeço o comentário Luiz…infelizmente a saga acabou aqui…

  • Responder Kumo ID:on95w2zhr9

    Delícia. Alguém te le: ninos89

    • Oportunista ID:1ewg3n3foq6m

      Obrigado pelo comentário Kumo…