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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 10

2717 palavras | 8 |4.56
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Cada ação tem uma reação, e com Renato não foi diferente. Um dia após a DP ele estava indisposto e com dores.

Ao acordar na sexta-feira, eu estava indisposto, com o corpo doendo principalmente na região anal. Fui tomar café, e já na cozinha notifiquei a minha mãe que não iria ir na escola pois não tava me sentindo bem com dores no corpo, ela então preocupada pegou relaxante muscular e me deu. Foi para o meu quarto Afinal precisaria avisar meus amigos da escola e a academia de dança que eu não iria. Depois de ter falado com meus amigos fui no 2 machos e uma puta.

WhatsApp
2 machos e uma puta

Eu: Bom dia! Vocês acabaram comigo! No melhor sentido é claro. Nem fui na aula por estar esgotado e com o corpo dolorido, principalmente lá atrás.

Manuel: Mas você tá bem?

Eu: Estou, já tomei um relaxante muscular. Já já, as dores somem.

Manuel: Se precisar de alguma coisa, avise que mando por delivery.

Eu: Calma, já estou medicado. É só indisposição e dor devido a ontem.

Anderson: Bom dia galera! Quer que eu faça uma massagem? 🤣

Eu: Dispenso, conheço a massagem que você quer me fazer. 😏

Manuel: Esse Anderson é foda. 😂

Anderson: Só tô tentando ajuda kkkk 😊

Eu: Vão trabalhar! Qualquer coisa tô por aqui… Descansando. 😛

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Como era sexta-feira e eu não iria na roda de capoeira, os meninos entenderiam meu lado justamente por estar naquela situação, eu então resolvi maratonar as séries pelo qual eu estava desatualizado.
Hora do almoço meu pai, Ricardo, minha mãe e eu estávamos na mesa, o clima era ainda era um pouco tenso pois eu e meu pai ainda não havíamos nos acertados. Até que Ricardo resolveu quebrar o gelo

Ricardo: Pai e mãe hoje a a Letícia chega, passaremos o final de semana juntos. Ela vai dormir aqui em casa.
Mãe: Tudo bem, foi até bom você falar, vou separar as toalhas e roupas de cama pra ela.
Pai: Que bom casa tá precisando de alegria.

Senti que foi uma indireta pra mim.
Mas não revidei.

Eu: A gente podia comprar pizzas ou fazer um churrasco pra recebê-la.
Ricardo: Aí é com vocês, o que decidirem eu topo.
Pai: Um churrasco não seria nada mal.
Mãe: Ela vai dormir na sala ou no quarto do Renato?

Olhei pra Ricardo que tava surpreso…

Ricardo: Nenhum dos dois, ela vai dormir no meu quarto.
Mãe: Não vai mesmo.
Pai: Qual é o problema dela dormir no quarto dele meu amor?
Mãe: Você sabe o porquê.
Renato: Gente eles namoram, pelo amor de Deus., se eles não transarem aqui, vão transar em outro lugar. Deixa a menina dormir no quarto dele mãe.

Ricardo sorria mas corado de vergonha.

Pai: Só usar camisinha.
Mãe: Fazer o que né… Pode então.

Meu pai e minha mãe foram ao mercado comprar as coisas pro churrasco.

Ricardo veio me agradecer por ajudar a convencer minha mãe. O abracei é reafirmei que assim como podia contar com ele, ele também podia contar comigo, que éramos parceiros. Pensei em chamar Anderson mas por ser a primeira vez de Letícia aqui em casa e Ricardo não tê-lo chamado, achei melhor deixar quieto.

Tudo estava pronto pra começar o churrasco. Só estávamos esperando a Letícia chegar com o meu irmão que foi a buscar de carro.
Chegou sorridente, nos cumprimentou, ajudei ela com as bolsa e fomos pra varanda onde aconteceria o churrasco.
Renato e Letícia de mãos dadas na mesa.
Minha mãe e meu pai ao lado e eu fazendo carreira solo. Depois que minha mãe praticamente entrevistou a nova nora, o assunto da conversa era diverso.
Até que Letícia me fala.
Letícia: E você Renato? Nenhuma namorada, ficante?

Todo mundo olhou espantado para ela, que notou que tinha feito merda.

Eu: Não tenho ninguém não. Mas no meu caso é namorado. Sou gay.

O brilho dela sumiu.

Letícia; Desculpa, eu não sabia.
Eu: Relaxa, fazem dias que me assumi.

Minha mãe foi pra cozinha pegar algo, meu pai foi pra churrasqueira.
Então levantei e fui em direção ao meu pai. Tínhamos que resolver aquela pendência.

Eu:Pai…
Pai: Fale
Eu: Posso pegar uma latinha de cerveja?
Pai:Ué, você não é de beber. Mas pega lá.

Realmente, eu odiava cerveja, era azedo, mas eu precisava de um meio pra me aproximar.
Peguei uma latinha e fui pra perto de meu pai.

Eu: Então pai… A gente precisa conversar.
Pai: Já estamos conversando.
Eu: Não quero que o senhor mude comigo por eu ter me assumido. Eu contei pra vocês justamente porque eu confiei em vocês, porque eu não queria que vocês ficassem sabendo pela boca dos outros.
Pai: Não é fácil Renato.
Eu: Realmente não é fácil, ou você acha que é fácil viver nessa sociedade homofóbica? Mas com o apoio de vocês, te garanto que me ajudaria muito a ser feliz.

Por um tempo ele ficou refletindo…

Pai: Você não tem mesmo ninguém não? Nenhum namoradinho? Então porque você se assumiu então?
Eu: Pai me assumi, não para mostrar que eu estou com alguém, é muito além disso, me assumi justamente para eu ser quem eu sou, na minha verdadeira essência, sem máscaras. Não quero viver uma vida dupla, uma vida de mentira entende?

Ele pareceu entender, assim como o seu pensamento seu olhar também estava longe.

Pai: Eu sou homem cheio de opinião, tenho meus preconceitos, eu sou falho, eu cresci ouvindo muita merda sobre viado, de gente como você. Na verdade, nem sei ao certo que isso de fato era verídico, mas por eu ser o seu pai, e por acreditar que Deus te colocou na minha vida com um propósito, eu vou tentar, não será fácil mas vou tentar mudar este meu pensamento, essa minha opinião, passar por cima desse meu orgulho e preconceito.
Eu: Posso te dar um abraço?
Pai: Deve.

Nos abraçamos, e creio que ao verem esta cena, minha mãe, meu irmão e até Letícia se aproximaram e nos abraçaram. Um abraço coletivo, um abraço de família que me aqueceu a alma. O churrasco fluiu perfeitamente bem depois de ter me acertado com meu pai. Ao acabar o churrasco cada um foi para o seu respectivos quartos, mas de madrugada quando eu fui para cozinha beber água, escutei gemido vindo do quarto de Ricardo, gemidos de Letícia. Acho que a safadeza está no sangue da nossa família, pensei.

Sábadou, já era meio-dia, eu ainda sentia um pouco de dor, não com a mesma intensidade de ontem mas ainda havia dor. Levantei, então tomei o meu banho vesti minhas roupas e depois de almoçar, tomei mais um relaxante muscular.
Olhei o celular

WhatsApp
Anderson

Anderson: E aí primo tá melhor?

Eu: Estou melhor do que ontem, mas ainda há dores.

Anderson: Quer que eu vá cuidar de ti?

Eu: Se quisesse já estaria aqui.
Anderson: Então tá tranquilo.

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Me surpreendi com a preocupação de Anderson, já Manuel provavelmente estaria com a Cristina, a peguete que na minha opinião estava mais pra namorada.

A noite meu irmão e Letícia saíram, meus pais quando não estavam na sala, estavam no quarto e eu no meu, tomei meu banho e comecei a ver séries e falava com povo no WhatsApp. Até que escuto alguém chamando no portão.
Minha mãe me pergunta se eu estava esperando alguém. Digo que não. Então ela desce pra atender. Ela entra com a pessoa, ficam conversando na sala por um momento, até que sobem a escada batem na porta do meu quarto.
Mãe: Renato abre a porta, seu primo tá aqui.

Pulei da cama! Pedi pra esperar ajeitei meu cabelo e abri a porta. Ao abrir a porta vi ele lá, lindo como sempre e com uma sacola.

Anderson: Fiquei sabendo que tu não tá legal, vim saber como está.

Eu ainda sem acreditar, fiquei ali mudo na porta.

Eu: Pois é, mas tô melhorando.
Mãe: Vou deixar vocês aí.
Anderson: Falou tia! Pode deixar que seu filho tá em boas mãos. Hahaha
Eu: Entra Anderson.

Ele entrou e tranquei a porta.
Anderson: Tô achando que vou dormir aqui hoje.
Eu: O que você tá fazendo aqui. (sussurrei)
Anderson: Vim aqui cuidar de você.
Eu: Sei… Você sabe cuidar das pessoas?
Anderson: Você não conhece minhas habilidade primo. Quando eu quero dar carinho e cuidado, eu faço melhor do que muita gente.

Ele me deu a sacola.

Anderson: Passei na farmácia, tem comprei alguns analgésicos e relaxante muscular, e pra te agradar comprei duas barras de chocolate.

Eu: Você fez isso? ( eu disse sorrindo, ainda incrédulo )
Anderson: É tão difícil de acreditar?
Eu: Lógico! Em pleno o sábado, você aqui. Logo você o garoto sensação da capoeira… O que você tá querendo?
Anderson: Já disse primo. Tô aqui pra cuidar de você.

Nisso ele veio até a mim e me abraçou.

Anderson: Não quero nada! Eu já tenho.

Me virei e nos beijamos.

Eu: Sabe, que não vai rolar nada né?
Anderson: Relaxa, eu sei disso.

Afastei a cama, tirei o colchão e arrumei do lado de onde Anderson dormiria. Como Letícia estava com o colchão que havia mo quarto de visita. A Solução foi pegar travesseiros e edredon pra fazer a cama de Anderson. Deitamos e conversamos um pouco, e logo passei um whatsapp pra minha mãe.

WhatsApp
Mãe

Eu: Mãe o Anderson resolveu dormir aqui tá?

Mãe: Tudo bem filho. Que legal ele vir fazer companhia pra você! Só não durma tarde.

Eu: Ok.

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Fui na cozinha preparei 2 baldes de pipoca e resolvemos ver um filme de terror. Comemos pipoca e chocolate, bebemos coca.
Ele ficou todo jogado na cama, mas me abraçou no meio do filme, ficamos assim por algum tempo até que senti algo dar sinal de vida atrás de mim.

Eu: Tem gente que tá dando sinal de vida… (ri)
Anderson: Po cara, eu segurei mas não dá não. Com essa bunda colada no meu pau é foda.
Eu: Safadinho, tira ele pra fora, deixa eu ver ele.
Anderson: Não cara, não precisa fazer isso.
Eu: Eu quero ver ele.

Anderson tirou o pau pra fora.

Peguei o pau dele. E comecei a masturba-lo. De começo fui bem devagar, segurava e apertava aquele pedaço de carne rígido na minha mão, ele gemia baixo.

Falei baixo:

Eu: Essa será a sua recompensa por ter cuidado de mim hoje. Gosta disso?
Anderson: Você sabe que gosto. Tive que vir aqui cuidar de ti porque a razão de você está desse jeito, com o cu doendo é por causa dessa pica que você tá segurando.
Eu: Pica essa que me deixa louco.
Anderson: Deixa é?

Num relance, desci e abocanhei aquele pau. Não dava pra ficar perto daquele pau sem sugar, sem sentir o gosto daquele homem. E eu sei que ele amava ser chupado por mim e a prova disso era ele ali na minha cama delirando e se controlando, gemendo baixinho. Comecei a engolir, ele me deixava a vontade pra fazer o boquete da maneira que eu quisesse.

Andsrson: Cara, essa boca me deixa tarado.

Eu: Calma, macho.

Ele segurou meu cabelo e começou a socar na minha boca .

Anderson: Calma é o caralho! Seu cu que tá doendo não é a boca.

E assim fui chupando aquele homem até ganhar leite quente direto da fonte. Bebi tudinho como sempre.

Quando pensei que a gente ia dormir, ele mandou tirar a cueca. Obedeci, mas com receio dele me penetrar.
Mandou eu ficar de 4 e abrir a bunda pra ele. Como um bom submisso eu atendi seu pedido e de repente senti a língua dele no meu cu.
Anderson: Farei uma massagem nesse buraco gostoso aqui.
Eu: Que delicia! Mas sem penetrar dedo. Por favor.

Anderson De fato tinha aprendido a chupar um cu, ele movimentava e sugava tanto que me fazia parecer estar num sonho erótico…. Ele me chupava, beijava, mordia, ele me deixava maluco como cadela no cio com aquela língua. Tanto que eu me masturbava loucamente e gozei com ele me chupando por atrás.

Ao ver que eu tinha gozado Anderson me deu boa noite, virou para o lado e foi dormir. Eu também, mas escutei Ricardo chegando com a Letícia. Depois creio eu que dormi, porque não lembro de mais nada.

Acordei com meu primo tentando colocar o pau na minha boca.
Olhei pra ele assustado.

Eu: Que horas são seu doido?
Anderson: Seis da manhã. Vou jogar bola, seu com a galera do bairro.

Agora ele segurou a minha cabeça, me fazendo ficar de joelhos e me levou ao encontro do seu pau. E mais uma vez eu tava ali sugando aquele pau, sugava cada líquido, toda baba daquele pau. Do início ao fim. Eu chupa as bolas, eu mordia de leve o mastro e ele em pé só gemia.

Anderson: Será que esse cu tá em condição de levar ferro hoje?
Eu: Não sei… Testa aí.

Virei a bunda pra ele.
Ele arreganhou minha bunda, cuspiu, e colocou o dedo. E aquela dor insuportável não mais existia. Havia sim uma dor de leve. Não dava mais pra negar fogo pro macho que estava ali na minha cama pedindo meu cú.

Anderson: E aí? Minha massagem te melhorou?
Eu: Acho que sim…

Ele deslizava o dedo dentro de mim.

Anderson: Acha ou tem certeza?
Eu: Certeza! Você caprichou na massagem.
Anderson: Eu sei.. Seu cu não para de piscar.
Ele pegou e colocou a camisinha e foi introduzindo aquela piroca dentro de mim.
Doía? Sim, mas nada comparado às dores dos dois dias anteriores. Ele sabia que quando ele estava dentro de mim, ele tinha totalmente o domínio, eu me tornava seu puto de verdade, e como já disse, parecia que meu cu já havia se adaptado aquele pau grosso. Pra abafar meu gemido, eu mordia a fronha, e rebolava pra mostrar meu primo que eu tava gostando de receber aquele pau.
Ele me deitou de lado, e não parava de meter, a ele não socava pra não fazer baruho, mas o bom é que eu estava tendo ele dentro de mim. Me colocou de 4 novamente e começou a colocar seu pau tudo de uma vez, depois tirava tudo, depois colocava, e foi assim por várias vezes.

Anderson: Quer que eu pare?
Eu: Não, por favor continua, tá gostoso. Eu preciso disso.
Anderson: Já que não posso socar. Vou fazer você sentir a minha pica assim.

Ele novamente tirava todo o seu pau e colocava, eu delirava, ele foi aumentando a velocidade até no ponto dele não precisar tirar, entendi que ele estava próximo a gozar.
Ele me jogou de lado e gozou na minha boca, e ainda me deu um tapa.

Anderson: Seu leite matinal.

Enquanto ele se arrumava fui ao banheiro escovar os dentes. Eu queria dar um beijo nele antes dele ir.
Quando eu cheguei no quarto, ao trancar a porta eu o beijei, que me segurou na cintura e retribuiu me abraçando e colocando a sua mão em minha bunda.

Anderson: Você tá me deixando louco, e não é apenas de tesão.

Ele se afastou de mim, disse que precisava ir.

O levei até o portão.

Eu: Obrigado por se preocupar. Me fez feliz essa noite.
Anderson: Não foi nada. Renato você é muito especial pra mim.

Antes que eu pudesse falar algo ele saiu.

Entrei e voltei para o meu quarto, que agora tinha o cheiro dele na cama.

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8 Comentários

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  • Responder Espionando ID:funy3vmmz

    Perdeu a possibilidade de mostrar a transação do irmão com Letícia, também seria legal para os leitores, quem sabe ele assistindo a transação do irmão ( voyeur). Esse amigo dele que transação com alguém seja o irmão, a outra amiga também transar com o Anderson.

    • Espionando ID:g3iwbh49i

      Transa

  • Responder Novinho ID:81ritu0m9b

    Será se o Renato é totalmente passivo? 🤔

  • Responder Humberto ID:8cipmr2e44

    Vou ficar maluco com este conto. Parabéns estou amando cada detalhe. Hoje quase surtei esperando o conto de número 10.
    Beijos

    • PUTOVR ID:8efha5mt0i

      Calma! Kkkk
      É tão bom saber que vocês estão gostando.
      Obrigado pelo seu feedback.
      Beijos.

  • Responder Felipe ID:g630tck09

    Nossa mano o seu irmão precisa participar dessa coisa

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    O que mais me atiça nesse conto é a possibilidade do irmao comer ele.
    A porra da DP é foda mesmo ainda mais quando o pau é grosso eu tive febre a noite toda fiz a tarde quemei de febre a noite toda ai tomei analgesico no outro dia ja fiz sexo normal mas os viadinho foram feitos para isso nada da mais prazer que ve 2 homens sentindo prazer dentro do seu cuzinho

  • Responder Lírio ID:2pe13yboid

    😍Não sei qual o lado que mais me atiça nessa história o romance proibido ou o sexo a 3.