Aprovado o Projeto P.E.D.O.S.I.M.

Um projeto inovador criado por especialistas em sexualidade infantil recebe autorização especial.

É um fato comprovado que as crianças estão desenvolvendo sua sexualidade cada vez mais cedo. Esta é uma preocupação crescente entre pais, educadores e especialistas em comportamento e psicologia infantil. Os pequenos estão cada vez mais cedo sendo expostos a fotos e vídeos de sexo, o que faz aflorar o desejo de se masturbar e eventualmente, se relacionar sexualmente com outros indivíduos. Mesmo com observância dos responsáveis, as crianças encontram maneiras imprevistas de assistir ao que elas querem. Algum amiguinho ou adolescente com celular acabará mostrando o que elas querem ver. Se a ideia for impedir completamente o acesso das crianças a conteúdo sexual, então é um problema sem solução. Mais cedo ou mais tarde, a criança encontrará o que procura, estimulada por conversas com outras crianças que darão ideias de como fazer isso escondido dos pais. Proibir não é a solução, pois quanto mais brigar e castigar a criança por algo que ela quer experimentar, mais ela ficará curiosa e pensará em maneiras de driblar a vigilância.

O argumento de que todas as crianças são seres puros e inocentes, anjinhos sem desejo sexual é uma bobagem. Embora haja crianças que não demonstrem qualquer interesse em sexo, este comportamento não se aplica a todas. Aquelas que começam a se masturbar cedo agem por instinto, sem entender o motivo. Pais despreparados brigam com seus filhos sem necessidade, pois masturbação é autoconhecimento. Eles deveriam estimular que seus filhos descubram seus corpos com naturalidade. Idealmente as famílias deveriam adotar o estilo de vida naturista dentro de casa, onde todos podem ficar sem roupas, ver uns aos outros nus, tomar banho juntos etc. Numa família assim, não há motivos para haver vergonha ou fazer algo escondido. Num lar naturista liberal em que os filhos são criados com amor e compreensão por suas necessidades, todos podem dar e receber carinho da forma que desejarem. Praticamente todos que são atraídos por menores desejam a normalização da pedofilia, para que pessoas como elas não sejam mais perseguidas por sua preferência sexual, mas compreendidas e aceitas como são. Igual ao que aconteceu com os homossexuais, que no passado eram perseguidos, depois passaram a ser tolerados e hoje são glorificados na mídia.

Pensando em compreender melhor a sexualidade infantil a fim de adotar políticas públicas com relação ao assunto, o governo aceitou a proposta de um grupo de especialistas em comportamento e psicologia infantil para abrir centros de estudos avançados no tema. Hoje há unidades experimentais em duas grandes capitais e o plano inclui a inauguração de mais 25 centros para estudos da sexualidade infantil. O nome escolhido foi P.E.D.O.S.I.M. (Programa de Estudo para Desenvolvimento e Orientação Sexual na Infância Melhorada). Cada capital terá pelo menos um centro PEDOSIM no plano piloto, com previsão de expansão para outras cidades com mais de 500.000 habitantes a médio prazo. O projeto tem o propósito de estudar o comportamento sexual de crianças de várias faixas etárias, onde serão monitoradas se masturbando e tendo interação com outras crianças de idades próximas, adolescentes e adultos em locais seguros, com toda a regulamentação aprovada para tal. Testes para ISTs são realizados regularmente, a fim de garantir a não proliferação de doenças. Meninas que menstruam e meninos com capacidade de ejacular assistem a vídeos educacionais que ensinam como evitar gravidez precoce.

Os especialistas concordam que mesmo crianças muito pequenas são capazes de dar consentimento para toques em seus corpos, desde que compreendam que “sim” dá essa permissão e “não” a retira. A expressão “quem cala, consente” não se aplica a crianças nesse caso: ficar em silêncio não é considerado “sim” automaticamente. A permissão precisa ser evidente, podendo ser um aceno positivo com a cabeça. A criança tem que dar um sinal inequívoco de que está tudo bem prosseguir com toques em seu corpo. Por isso, não há uma idade mínima fixada para inscrição no programa: desde que ela saiba compreender a pergunta se pode ser tocada e responder de maneira clara, sua participação será aceita. Há especialistas que defendem a aceitação de crianças de colo, sob argumento de que mesmo sem capacidade de compreender o conceito de consentimento, este pode ser dado pelos responsáveis que assim desejem. Aqueles a favor de incluir crianças de colo defendem que há muito o que se aprender sobre os futuros impactos em suas vidas, quando submetidas a práticas sexuais bem mais cedo. Recentemente, foi concedida autorização extraordinária para testes com crianças de colo. Basicamente, qualquer atividade sexual com elas será permitida, desde que não provoquem dor.

As interações acontecem em ambiente refrigerado, com temperatura agradável para que todos fiquem confortáveis sem roupas. Há diversos ambientes com temática infantil com telas que reproduzem vídeos de crianças brincando nuas, tocando umas às outras e também adolescentes e adultos. Tudo é feito para ensinar aos pequenos que sexo é gostoso e natural. Naquele ambiente, elas podem praticar com quem quiserem, desde que seja recíproco. Todas são orientadas a perguntar se podem tocar no corpo de outra pessoa e se a outra pessoa quer tocar nela. Crianças sabem ser persuasivas e em algumas são insistentes, pedindo “por favor” várias vezes até serem atendidas. Os mais velhos podem tirar vantagem disso para ficarem ainda mais excitados, negando acesso aos seus corpos apenas para ouvir as crianças implorando. Os responsáveis que preferem acompanhar através de monitores ficam numa sala à parte. Para participar, é obrigatório nudez total e passar pelo exame médico, que inclui testes regulares de ISTs. Qualquer pessoa pode se cadastrar no programa para interagir com as crianças, não há limite de idade. Pais e mães gostam muito de ver homens maduros com paus grandes e grossos sendo chupados por seus filhos e filhas.

Há uma sala denominada “Amamentação Masculina” onde os responsáveis seguram suas crianças para que mamem nos paus de machos e engulam o sêmen. São casais em que um acaricia o saco do macho e o outro segura a criança, sendo que ambos dizem palavras de incentivo ao doador de sêmen para que ele fique extremamente excitado. O perfil de voluntário mais disputado é homem negro com mais de 30 anos e pau enorme. Homens de outras etnias também são muito procurados, desde que bem dotados. Idosos também fazem muito sucesso, pois há pais e mães que amam assistir a velhinhos dando de mamar a suas criancinhas. Há banheirinhas onde crianças pequenas são colocadas para receber banho de xixi e cusparadas dos machos escolhidos por seus papais e mamães. É comum a prática de bukkake – para quem não conhece, consiste em vários machos gozando sobre o rosto e corpo de alguém, efetivamente cobrindo de sêmen a pessoa. Fotos e vídeos são liberados para serem mantidos como recordação das aventuras de seus pequenos.

Meninas e meninos mais experientes costumam preferir práticas sexuais mais ousadas, incentivados por seus pais. Normalmente por volta dos 7 anos, começam a gostar de ouvir palavrões durante o sexo, sendo chamadas de putinhas, piranhazinhas, vadiazinhas, veadinhos, bichinhas e outros. Palmadas no bumbum e puxões de cabelo fazem parte das transas. Aos 9 anos as crianças já querem algo mais bruto como tapas no rosto, engasgar no pau e muitas pedem para serem fodidas com força. Pais e mães estimulam seus filhos e filhas a estimularem os machos, chamando-os de pedófilos e dizendo que amam ser usadas por eles, que a melhor coisa do mundo é ser marmita de pedófilo etc. Algumas desafiam os comedores a tratá-las como merecem, putinhas sem valor que são e chegam a implorar para serem estupradas. Impressiona como as crianças absorvem rapidamente a perversão dos mais velhos e sentem prazer com a dor física. Numa entrevista com pais e mães sobre os motivos que os levaram a inscrever seus filhos no programa, a resposta mais frequente é que eles querem seus filhos agindo como depravados na cama com eles, para apimentar o sexo do casal com incesto.

Está em fase final de testes o aplicativo PedoSex, para que pais façam match entre seus filhos e machos tarados. Funciona como um Tinder para pedofilia: fotos de crianças sorrindo, nuas e em poses eróticas são cadastradas, juntamente com informações do que seus pais querem que seja feito com elas. Alguns querem ver apenas carícias íntimas, outros querem vê-las mamando e engolindo porra, outros querem vê-las sendo penetradas. Os pais definem os perfis dos tipos de pessoas que desejam: homem, mulher, shemale… Do lado dos tarados, fotos de corpo e do órgão sexual são obrigatórias, juntamente com a descrição do que estão dispostos a fazer com crianças, suas preferências de gênero e faixa de idade. O aplicativo permite definir faixa etária para os dois lados, distância, altura do tarado, tamanho do órgão masculino, presença de tatuagens dentre outros.

O aplicativo PedoSex tem área de depoimentos, onde tarados e responsáveis descrevem como foi a experiência e dão estrelas. Pais e mães podem consultar esta seção a fim de se decidir se o macho que lhes interessou é ideal para a diversão que pretendem. Exemplos de comentários são “Um macho de verdade, usou e abusou da minha menina e fez dela a putinha que nasceu pra ser, nota 1000”, “Adorei o PIKADOCE2024, ele sabe como dominar um menino efeminado, meu filho de 7 anos ficou apaixonado na rola dele”, “Só tenho elogios ao Marcelo, ele humilhou minha filha de formas que jamais imaginei, meu marido e eu gozamos como nunca, todos os dias assistimos ao vídeo”, “Vamos chamar Eduarda mais vezes, ela é uma puta pedófila de primeira, chupou e comeu nossa Beatriz com vontade”.

Todas as funcionalidades básicas do PedoSex funcionam na versão gratuita, sendo que há opção de assinatura para funcionalidades avançadas, como acesso prioritário a novos perfis, chamadas de vídeo e uma opção especial para quem tem desejo de assistir ao estupro do próprio filho ou filha. Não há limite de idade mínima para as crianças, por isso pais e mães aproveitam para fazer os cadastros de seus filhos que ainda estão por nascer, a fim de agendar encontros. O PedoSex está disponível no site oficial e nas lojas de aplicativos.

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