# # #

Missão Pedoland – Parte II

2916 palavras | 35 |4.98
Por

Para todos aqueles que leram a Parte 1 do meu conto “Missão Pedoland”, esta é a continuação.

?????

A biologia do sexo

No dia seguinte acordei bem cedo e solicitei a ajuda de Marcus para que me levasse ao local da minha chegada, com a desculpa de que havia marcado com os outros da guarda para combinarmos a missão.
– Meus amigos devem estar me esperando, por isso irei até lá. Caso eles não me encontrem, serei considerado desertor e não sei o que vai acontecer. – Eu tinha que arrumar um jeito de permanecer por ali.
Chegarmos no local, aguardamos algumas horas e nada. Não apareceu ninguém. Eu realmente havia sido largado para trás, abandonado em um mundo do qual eu nem fazia ideia de como me virar. Enquanto aguardávamos, eu bolava um plano, eu realmente não tinha para onde ir.
– Acho que eles devem ter indo embora. E agora o que irei fazer? – Sentei desolado em uma pedra, enquanto Marcus recolhia o cavalo que pastava perto dali. – Eu serei morto, serei considerado um pária, vou ser considerado um traidor, por não voltar. E se eu tentar voltar sem eles, vão me acusar de traidor da mesma forma. Estou perdido.
– Bom, não sei o que pode acontecer com você, mas se você não pode voltar, pode ficar lá em casa. Mas saiba que vai ter bastante trabalho pra fazer. Aquelas crianças não são fáceis. Eu mesmo não aguento, tem dia que tenho que comer as três e ainda a minha mulher a noite. É muito trabalho para um homem só.
Voltamos para a casa, com a promessa de que durante os dias em que estivesse sob seu teto, iria ter que ajuda-lo fudendo com as crianças. Não era o que eu tinha em mente, eu queria mesmo Júlia, eu estava fascinado por aquela mulher. Ele não se importava se eu ficasse na casa dele ou não, ao que parece, para eles era mais importante que as crianças não ficassem sem o meu sêmen.
– Chegamos amor, os amigos do César esqueceram ele mesmo. Ele vai ficar. – Ela veio correndo de dentro da casa, com os seios balançando, quer dizer, sem praticamente se mexer, já que era extremamente duro.
– A Deusa nos abençoou realmente. Enfim teremos o leite sagrado todos os dias para os nossos filhos. – Ela me abraçava e beijava efusivamente, roçando o corpo no meu. – Vamos tirar essa roupa, o senhor, irá ser tratado como a Deusa manda.
Fui despido pela mulher, ali mesmo do lado de fora, ficando completamente nu. Ela correu para dentro de casa e trouxe uma espécie de túnica, extremamente alva, que me foi colocada. Algo muito parecido com os dos antigos romanos em nosso mundo.
– Agora sim, está a caráter. As crianças vão ficar muito felizes. Karine então, está doida pra brincar com você. Ela já está dizendo que é a sua preferida. – Oh meu Deus onde fui me meter.
Ela me levou para dentro de casa e me sentou no sofá. A menina menor que brincava na sala, se aproximou de mim, sem que precisasse falar nada, retirou a parte da túnica que cobria meu pau, o segurou e passou a mamar delicadamente. Não dá para negar, eu não queria aquilo, mas que era gostoso demais isso era.
A boquinha pequena e macia, acariciava lentamente a cabeça da minha piroca, subindo e descendo, descoordenadamente, auxiliando com as mãozinhas, me colocando em um êxtase que eu não queria, mas também não negava. Eu tentava afastar meus pensamentos dali, mas por mais que eu tentasse, ela tornava a sugar mais forte e eu pousei minhas mãos sobre seus finos e delicados cabelos e comecei a acariciar a menina, ajudando a controlar a vontade de gozar. Era como olhar um anjo boqueteando minha rola, pois a diferença entre nossos corpos era evidente. Fechei meus olhos e apenas curtia.
Sem que eu me desse conta, viajando nas sensações, a criança segurou o meu pau, subiu no sofá, apontou minha caceta na portinha da diminuta buceta e sentou, enterrando até os ovos em seu corpinho. Fui tirado do transe por seu peso pulando sobre mim. Em ato reflexo apenas segurei em sua cinturinha e fiquei admirando, como podia, uma coisinha infantil daquelas, aguentar uma rola de 20 centímetros completamente sem reclamar. Era assustador.
Mas ao mesmo tempo era delicioso, era uma sensação completamente nova. A buceta era extremamente apertada, estrangulava o corpo do cacete, mantendo uma enorme pressão. Era muito quente e macia, um líquido bem claro e fino encharcava meu pau, que brilhava a cada subida. Minhas mãos passaram a acariciar o corpinho, indo das pequenas ancas até sob as axilas, buscando contornos de mulher que não haviam ali, era completamente lisa. Era uma mulher em um corpo de uma criança. Meu Deus era um pecado que eu estava passando a gostar.
A loirinha logo acelerou os movimentos, sendo acompanhada pelo bailar da minha cintura, que não tardou a acompanhar o ritmo, cada vez mais acelerado da pequena. Não preciso dizer muito. Nem deu para avisar. O orgasmo veio forte e rápido, apenas a encaixei, deixando a piroca o mais enterrado possível, despejando no pequeno útero o “leite sagrado” na minha pequena amante. Me reclinei no sofá e ela simplesmente saiu de cima de mim e chamou os irmãos, que aos pés dela, ajoelhados mais uma vez abriram suas bocas e com a mesma habilidade da mãe, despejou uma gota na boca de cada um deles. Acredito que se não for biológico daquelas mulheres, tal habilidade era muito bem treinada desde muito cedo, dada a complexidade necessária de controlar os músculos vaginais.
Apenas continuei no sofá descansando. Olhei para minha frente e vi uma estante cheia de livros, me levantei e me acerquei dela, puxei um deles e foi impossível saber do que se tratava, devido à dificuldade com aquele idioma tão estranho. Me lembrei que estava sem minhas lentes de contato, que eram também equipadas com um software que realizava a tradução instantânea. O peguei em minha bolsa e as coloquei. Era realmente extraordinário. As letras no livro, eram substituídas instantaneamente como por mágica. Realizando a tradução para o inglês.
O primeiro livro tratava de matemática para crianças, olhei um por um, história, geografia, biologia, química, física, eram como se fosse uma das nossas coleções de enciclopédia, só que divididas por temas. Peguei a de biologia, que neste momento era a que mais me interessava. Não irei entrar em detalhes técnicos, até porque não sou médico e sim engenheiro e físico, mas em detalhes gerais vou tentar resumir aquela raça que ao mesmo tempo partilhava conosco tantas semelhanças, quanto enormes diferenças. Ao longo do meu diário irei tentar partilhar um pouco do que descobri sobre aquele mundo. Voltei ao sofá, abri o livro e o menino já veio, também querendo brincar. Fiquei afagando seus ralos e loiros cabelos e deixei que iniciasse uma delicada mamada na minha rola, enquanto eu tentava ler.
Se não quer entender a biologia daquela gente, sugiro que pule esta parte do diário:
Biologicamente, eles eram muito parecidos conosco, haviam machos e fêmeas, nasciam através da conjunção carnal entre eles, havia a fecundação e após nove meses podiam nascer de parto normal ou cesariana.
O que mudava então?
Em um ser humano do nosso mundo, o crescimento basicamente é controlado pelo hormônio do crescimento ou GH, também conhecido como somatotrofina, que é secretado pela hipófise anterior e sua regulação se dá pelo que vamos chamar assim de “anti-hormônio do crescimento”, o hormônio somatostatina sintetizado pelas células delta presentes nas Ilhotas de Langerhans pancreáticas.
Pois bem, naquela espécie as substâncias presentes no esperma humano, mais especificamente, o espermatozoide humano, era capaz de inibir a produção de GH pela hipófise e aumentar a produção de “anti-hormônio do crescimento”, inibindo completamente o crescimento.
Nas mulheres, com a baixa produção de testosterona (hormônio masculino), a hipófise continuava sendo inibida até que se passassem “trinta anos” do nascimento, quando a carga de testosterona acumulada no organismo ao longo do tempo, tanto das doses constantes de porra, quanto do próprio corpo, tornava a hipófise parcialmente ativa, produzindo pequenas quantidade da somatotrofina, o que fazia com que elas começassem a se desenvolver, só que mais lentamente.
Nos meninos, como a produção de testosterona era muito maior, passados dezoito anos do nascimento, a hipófise se tornava plenamente funcional, passando a se desenvolver normalmente como um humano do nosso planeta, porém, com uma discrepância inicial na aparência que os fazia serem bem jovens aos 30 anos, como se tivessem ainda quinze ou dezesseis, porém a partir desse ponto começavam a envelhecer bem mais rápido, com uma taxa de mortalidade muito grande ao atingirem sessenta ou setenta anos, muito raramente chegando a completar oitenta.
Caso a mulher ficasse sem acesso a qualquer forma de esperma, tinha o mesmo fim dos homens, continuava a envelhecer naturalmente no mesmo ritmo e com a mesma taxa de mortalidade. Algumas mais abastadas compravam no mercado negro, outras sem a mesma sorte apenas morriam.
Havia ainda outro ponto interessante, chamado de “Síndrome do acúmulo genético”, onde a falta de variedade genética, ou seja, o consumo de esperma de um único indivíduo, causava a ativação parcial e provisória da hipófise, a fazendo liberar doses de somatotrofina, o que causava o crescimento da criança, ainda que bem mais lentamente. Que era o caso dos filhos de Marcus e Júlia.
Sendo assim, a partir do nascimento, se os pais quisessem ter filhos bebês até os trinta anos, no caso de meninas, bastava que fosse administrada uma dose diária de esperma, mantendo uma variedade constante de homens.
Porém após os trinta anos, não havia muito o que fazer eles começavam a crescer, embora houvessem alguns pais radicais como pude saber mais tarde, que simplesmente realizavam operações clandestinas antes que chegassem aos vintes anos. Nas meninas, era retirada a hipófise, e nos meninos, retirado também os testículos, afim de mantê-los sempre jovens. Uma prática cara, proibida e altamente punível com a morte de quem a fizesse, porém mesmo assim, muito praticada, eram os chamados “Anjos de prazer”, já que eram exclusivamente preparados para o sexo, puramente pela excentricidade de alguns milionários.
Ah, quase ia me esquecendo, quanto a habilidade de reter o esperma na cavidade vaginal, era também biológico, pois afim de manter o sêmen o maior tempo possível no organismo, para a retenção dos espermatozoides, o hímen havia sido substituído evolutivamente, por um pequeno músculo, bem parecido com as nossas cordas vocais, que era capaz de ser aberto ou fechado de acordo com a vontade da mulher.
Fora isso, era bem mais parecido conosco do que se podia imaginar, por falar nisso, o jovem menino ainda abocanhava com vontade a minha rola, brincando como se fosse um simples brinquedo, que eles aprendiam desde cedo a cultuar. Olhei em seus olhinhos de um azul profundo e fiquei admirando a maestria com a qual ele engolia a piroca, sedento que eu desse a ele minha porra. Deixei o livro de lado e fiquei admirando. Ele subiu sobre minhas pernas e começou a querer sentar na rola. Ela escapava e ficava roçando pelo rego da bunda, até que em um movimento certeiro, encaixou na portinha do cu e ele desceu, fazendo minha caceta o empalar de uma vez só. Tentei tirá-lo de cima, o que foi repudiado por ele.
Apenas deixei que rebolasse à vontade, o menino sabia agradar um homem, subia e descia rebolando, fazendo com que a cabeça da piroca roçasse as paredes internas do intestino, dando uma agradável sensação, que me fez apenas segura-lo com uma mão em cada banda da bunda, de forma a arreganhar ainda mais o pequeno orifício, que nem sequer melava meu pau.
Era uma nova experiência para mim, mas já que eu estava na chuva, resolvi me molhar e experimentar de tudo. Quando já me sentia satisfeito, me reclinei e com o cacete até o talo, enchi as entranhas do menino, fazendo com que ficasse bem recheadinho.
Ele levantou me olhando com os olhinhos marejados, como se tivesse aguentado firmemente aquela dor, saiu de cima das minhas coxas, se ajoelhou, juntou as mãozinhas e agradeceu, como se rezasse.
– Obrigado mamãe do céu, pelo leite sagrado que o seu representante no orbi me deu, que eu possa sempre te servir. – Levantou e saiu correndo para fora, onde deviam estar as irmãs. Minha rola ainda melada, brilhava com a mistura de merda e porra que ele havia deixado.
Levantei do sofá e fui para fora, querendo me lavar, Júlia ajoelhada na horta, exibia seu traseiro empinado, me dando uma visão perfeita do seu cu rosado e da buceta, que como um verdadeiro hambúrguer, se destacava entre suas pernas. Me aproximei dela, me ajoelhei e comecei a sugar sua xereca, ali por trás mesmo. Ela virou a cabeça, me olhou e continuou a mexer na horta como se nada tivesse acontecido. Eu estava no paraíso. Minha caceta ainda dura, mesmo que estivesse meia bomba estava melada, pincelei bem na entradinha do anelzinho, que estufado implorava pra ser aberto.
Segurei em sua cintura e forcei, sem muito esforço, minha rola pulou pra dentro, aquela gente era muito elástica quando se referia a orifícios, deviam ser os anos de sexo tão cedo. Comecei a meter, sabia que iria demorar a gozar ou nem conseguiria gozar, mas aquela luxúria estava tomando conta de mim e me deixando com o tesão a mil. Eu queria aproveitar o máximo que desse. Marcus passou por nós de cavalo e apenas me cumprimentou, sem se importar com a cena.
– Eita! Seu Cesar, tô vendo que a Deusa hoje te deixou cheio de energia, aproveita ae. – E saiu galopando em direção ao campo.
Júlia só se mexia para continuar seu serviço, enquanto eu começava a meter ainda mais rápido nas suas entranhas. Olhei para o seu cu rosa que era puxado pra fora entorno do meu pau e voltava a cada estocada. Tirei o meu pau e contemplei agora o anelzinho, que se abriu como uma flor, todo arreganhado, agora em um vermelho vivo, engolindo sem dificuldades o tronco inteiro novamente.
– A Deusa que te conserve sempre viril assim, que delícia César. – Foi a única coisa que ela falou, enquanto eu metia e ela plantava algumas mudas de alface.
Eu já estava metendo há algum tempo e senti que iria gozar, anunciei o meu orgasmo e ela só virou a cabeça.
– Esse é só meu, no cu é mais sagrado ainda, essa porra pertence só a mim. Goza bastante que eu tô doida pra sentir ela quentinha dentro de mim. Goza macho gostoso, arromba meu cuzinho e me enche de porra.
Não precisei de mais nada, com um incentivo desses, gozar a segunda vez foi moleza, senti as espirradas fortes sendo injetadas no intestino daquela potranca, que se mantinha completamente submissa enquanto eu a arrombava. Ao acabar, me levantei e fiquei em pé, ela se virou e abocanhou minha rola.
– Não quero desperdiçar nenhuma gotinha desse líquido da vida. – E ficou lambendo minha rola até limpar todinha. Quando ela acabou, retornou aos seus afazeres e eu fui caminhar pelo campo, tentando conhecer mais um pouco daquelas terras.

?????

Agradeço os comentários e espero que este conto possa agradar tanto quanto os anteriores.
Tentarei postar uma parte por dia, mas já aviso, o conto é longo.
Também tentarei responder todos os comentários na medida do possível
Aos que perguntaram no conto anterior, porque que sempre tem um menino sendo fudido nos meus contos, como neste, a razão é simples, para mim, enquanto são crianças, eles não tem sexo, curto meninos e meninas da mesma forma e ambos tem direito ao prazer indiscriminadamente. Se você curte crianças, mas só curte meninos ou só curte meninas, ok eu lhe respeito e exijo respeito ao meu gosto e espero que vocês aprendam que as crianças são anjos de prazer e sabem dar e receber não importando o sexo que tenha. E podem ter certeza que irei escrever sempre sobre meninos, embora as meninas sejam atrizes mais presentes em meus contos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,98 de 46 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

35 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder estuprador ID:gsudr7d9a

    queria passar o dia todo comendo criança tb

  • Responder Identidade Bourne ID:jl10os949c

    Muito bom, Leonardo! Poucos conseguem escrever assim! E acho que esse site deveria dar mais valor aos contos bons e destacar, pois esses que mantém a audiência e faz grana pro site! Escrever um bom conto leva tempo.

  • Responder Fabio apaixonado ID:830zqeqd9b

    Cacete! Ficou sensacional!!
    Eu gosto demais de meninas. Muito mesmo. Mas lendo seus contos, acho q também poderia namorar meninos. rsrs
    Quais idades curte?

  • Responder Bruno_Gaucho ID:1dak1dj7v1

    muito bom queria viver em mundo desses

  • Responder Observador ID:w71s2drz

    Sensacional, parabéns mesmo

  • Responder Coroa safado ID:gsudr7xij

    Tenho vontade de uma novinha rs parabéns pelo conto

  • Responder Coroa safado ID:gsudr7xij

    Que delícia

  • Responder Prof pervertido ID:mujm6s9zi

    Delicia de conto. Um dos melhores que já li no site

  • Responder Apenas mais um. ID:fuortbkqi

    Que maravilha de conto! Estava ansioso pra chegar logo de viagem e fui surpreendido logo com 2.

    • Leonardo Cruz ID:8ciplwnvv0

      Que bom que gostou Apenas mais um.
      E mais contos virão, só esperar.

  • Responder Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

    Agradeço o comentário PDFL.
    O conto já está terminado, ele ainda não irá a cidade, pois esse conto é focado na família dos Marcus, mas pode ter certeza que haverá uma continuação com ele indo a cidade.

  • Responder MAX ID:81rg0l0b0j

    na parte 4 já faz o protagonista já querer engravidar as meninas logo … que ele sejá o maioral e consiga mais fêmeas em outros vilarejos …e consiga fêmeas pobres

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Max, o conto já está terminado, mas pode ter certeza que em uma continuação ele irá conhecer novas cidades e novas meninas e meninos.

  • Responder ThOr_18cm ID:41igjybxzrc

    Que delícia esses contos gozei muito acho que ia alimentar eles por um bom tempo kkkk

    • DesejosOcultos ID:giplqdrv0

      Que maravilha esse mundo hein ?! Certamente estaria no paraíso se estivesse por lá.
      Com relação a questão do sexo envolvendo menores isso é algo bastante tabu e condenável hoje em dia. Infelizmente temos a assimilação de sexo com crianças com estupro ou algo errado. Já conversei e tive relatos de pessoas (inclusive menores) que tem relações com adultos e elas adoram. Simplesmente pelo fato de ser algo novo e prazeroso para elas, sem ser violento, contra a vontade e no momento em que elas querem.
      Mas como é sabido nem todos respeitam o desejo ou a vontade do próximo. E também temos a questão de que, esse tipo de relação às vezes é mantida somente para “um grupo especial” aonde pessoas ganham com esse tipo de prazer, e fazem ao máximo para manter isso somente a favor delas, aonde na frente de pessoas comuns se dizem contra, mas no fundo adoram esse tipo de prazer.

      Enfim, continue com o relato que está extremamente excitante e gostoso. Parabéns !

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      ThOr_18cm, é satisfatório saber que todos estão gostando.
      Pode ter certeza que eu tmb alimentaria eles por um bom tempo.

  • Responder John Deere,M. de Veados ID:gp1f7tdm0

    É muito veado mesmo. Cuidado estou te observando Veado.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Caracaaaaa. John Deere…
      Que foda, é meu segundo comentário seu, fico feliz em saber que o meu conto chamou sua atenção de novo. Valeu.

  • Responder Repostador ID:gp1f7tdm0

    Cara que conto louco e bom quando esquecerem dele vou repostar…kkkk

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Repostador, vou ficar feliz, é bom saber que o conto agradou.

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:19p3e049j

    Realmente tem muita gente que não respeita nossos desejos, eu adoro meninas mas depois que comecei a ler os contos aqui me despertou um desejo por meninos também. Porque todos nós lembramos de nossa infância e tivemos alguma experiência sexual, ei com a internet aí as crianças são bem mais espertas sexualmente. Parabéns continue com os contos que estão ótimos.

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Verdade Ronaldo,
      Eu acredito que meninos e meninas são capazes de nos dar prazer de forma igual, quando eles são menores do que 10 anos, eles não tem sexo e adoram receberem e darem prazer. E é um prazer além dos limites da imaginação, capazes de nos tirar do chão…rsrsrs

  • Responder Kaike ID:w720ii41

    Eu nao sei o que voce está usando. Mas continue!

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Obrigado pelo comentário Kaike.
      Por enquanto eu uso só a imaginação…rsrsrs

  • Responder angel ID:vpdk6yql

    cara posta 2 por dia amei dms podo continuar infinitamente o melhor Aqui do site

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Obrigado Angel,
      Espero que continue curtindo os próximos capítulos.
      São comentários assim que nos fazem querer postar sempre mais.

  • Responder Jorge ID:v00lmdo8

    Muito bom… curto muito esse tipo de historia

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Valeu Jorge,
      Espero que continue curtindo as próximas partes.

  • Responder Fer1996 ID:muirj5ym2

    Parabéns meu amigo, por mais uma grande história. Além da parte da putaria e sacanagem, que você domina com maestria, você escreve enredos que nos fisgam! Suas personagens são muito reais em nosso imaginário. Tenho certeza que vem muita coisa boa pela frente! Suas histórias me lembram os antigos filmes de David Hamilton, só que muito mais hardcore, muito mais picante!

  • Responder Paulistano ID:830zqoxt0b

    Parabens! Tem isntram dos conts?

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Obrigado paulistano,
      Não tenho Insta, esse tipo de conto não permite ser postado em outro lugar, o mundo ainda é muito careta…

  • Responder Rafaella ID:g3jyc2t0a

    Boa historia.. parabens

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Obrigado Rafaella,
      Continue curtindo o conto, ainda tem muito por vir.

  • Responder anonimo ID:81rf9jf6ij

    estou dando a pontuaçao massima pelo co do garoto.espero que tenha menos que cinco

    • Leonardo Cruz ID:gp1f7tdm0

      Obrigado pelo comentário, o menino ainda vai participar do conto mais vezes.