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Amiguinho do primo

1064 palavras | 6 |4.70
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Amiguinho juvenil do meu primo cai na rola e perde o cabaço

Adorava meu primo. Sempre prezei cuidar dele mesmo a parada sendo essencial pra minha tia que via tudo com bons olhos. Eu atendia a todas suas vontades independente dele choramingar ou não como foi o caso nas incontáveis vezes. Tudo corria assim até os meus 14 anos. Primo com 11 estudando de manhã sem supervisão à tarde. As tarefas eram organizadas pra mim não se perder e facilitadas num cronograma semanal de cada coisa que envolvesse meu primo como natação, futebol. Eu levava o menino pra cima e pra baixo dando essa moral pra minha tia sem ver nenhum troco na minha mão. Às vezes era até empurrado por minha mãe nos dias em que nem precisavam tanto assim de mim já que o moleque já se virava até bem. Talvez questão de tempo ao tempo. O comportamento de Vinicius se mostrava manhoso e birrento quando eu não o via (segundo minha tia que deixava bem claro quando conversava com minha mãe). Tentei não ligar muito até comprovar o que de fato minha tia sempre alertava. Segui realizando suas vontades ainda assim. Vinicius era um menino brincalhão; peitava os moleques da rua e andava só com um amiguinho, Rafa. Diferente do meu primo, Rafael (10) tinha um jeitinho todo desinibido, aflorado com gosto mesmo; pele branquinha, bundinha levantada, corpinho salpicado de sol. Olhar de pidão pra tudo que quisesse. Com o tempo passei a cuidar dos dois que no geral se dava pelo o garoto não sair da casa do meu primo mesmo com a sua mãe já em casa. Já era até muito esperável o encontrar sempre por lá. Num dia desses de costume na casa da tia, passei em frente o quarto do meu primo com suas roupas pra lavar quando flagrei os safados de lutinha na cama só de calção. Rafa era quem mais perdia e pelo sorriso rasgado tava se aproveitando muito bem de Vinícius que ficava por cima com o pinto empalado no reguinho do putinho. Primo suando enquanto a bundinha de Rafa se empinava toda no automático. Eu já tava com o pau duro quase salivando por cima da roupa suja de Vinicius no cesto. Quando os dois enfim me notaram meu primo saltou de trás do amiginho ajustando o calção e correndo logo em seguida pro banheiro, alegando estar muito apertado. Vi minha deixa de sair também, mas ainda estático, permiti que Rafa me fizesse o desafio de o derrubar na cama. Não tive como dizer não. Tirei a camisa, desfiz o no do cordão do calção e me empolguei.

–Se eu perder fico de cuequinha pra você. Se eu ganhar ocorre o ao contrário. Entendeu? – diz eu.

Suas bochechas esquentaram, com um sorriso malicioso me aproximei. A lutinha foi até breve. Fingi perder só pro garoto vir por cima ajustando a bundinha no meu pau. Ele se balançava com o reguinho encaixado enquanto metia mão no meu pau por dentro da cueca. Questionando a dureza daquilo arriei o calção deixando livre o caminho pro meu rojão de 15cm. Ao retornar, meu primo ficou espiado do batente da porta. Minhas mãos desciam pela cintura de Rafa enquanto meu pau fazia instintivamente uma leve pressão por baixo da gorduruinha da bundinha do moleque. Aludido por uma excitação astronômica, espreguiço Rafa entre meus braços o arrepiando de bruços logo em seguida. O short desliza com facilidade e eu pincelo o pau de pré-gozo entre as bandinhas. Uma vozinha calibrada de tesão transborda pelos canais auditivos e eu percebo a euforia velada de meu primo prestes em me ver fecundar o amigo. Ao lançar um pouco de cuspe na cabeça do meu pau Rafa pisca o cuzinho com o líquido pegajoso escorrendo pelas bordas do reguinho. Ele tava adorando e eu mais ainda com meu priminho me idolatrando pelas costas num zumbido. Dou uma risada abafada pra Rafa enquanto conduzo a rola na entradinha. O garoto foi logo acendendo com os pezinhos se enroscando entre os meus; tornozelos fininhos, coxas macias. Desnorteado com as curvas daquela rota, Rafa endurece a bundinha contra a batida lenta do meu pau que vai crescendo. Quando sinto a cabeça raspar alargo mais os pezinhos de Rafa enroscado nos meus forçando a abertura do meu pau no seu buraquinho molhado. O esperado acontece e aos gritos Rafa salienta que não vai aguentar, que o meu pau era maior dentre os outros meninos que já espiou em brincadeiras sigilosas e malandras. Aquilo me ativa e eu prenso mais o pau fazendo o danado empinar a bundinha. Sem dó atravesso a cabeçona rosada do meu pau na entrada do cuzinho de Rafa. O moleque se rasga por dentro berrando contra o travesseiro. Estava num suor escorregadio quando escuto meu primo soprar um “vai, vai” induzido a um “mete fundo” que me derrete de prazer sintonizando a batida com os gemidos lentos aludindo ao fogo que se propaga com o seu amiguinho. Nisso a bundinha de Rafa se contorce e devido a pressão do meu pau o moleque aperta o cuzinho me pondo fixo num ponto de veneração que começa a latejar nossos batimentos acelerado; indiscreto. Sem esperar meu pau se aperta e eu o acerto com a primeira leitada de gozo. Seu cuzinho endurece entre as duas últimas leitadas me fazendo resvalar o pinto pra fora. Ainda estou sem fôlego transpirando quando sinto meu pau engatilhar com o relaxamento do seu corpo repousando sobre mim. Meus lábios enchem os seus de beijo e eu me permito o devorar com gosto. Com um aceno disperso meu primo. Ainda ficamos agarrados por alguns minutos até eu o tombar de novo para o lado. Na hora de o levar para o banho dou um trato rápido no seu cuzinho que se mostra um pouco inchado e delicado. Antes da minha tia chegar já o mando embora seguindo a rotina de babá do meu primo. Obviamente combinamos de manter a minha transa com Rafa em segredo, mas eu sabia que Vinicius não manteria isso discreto se também não fosse tão recompensado da mesma forma que eu.

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6 Comentários

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  • Responder Re ID:on93i0o8ra

    Esse conto é tipo uma boa música interpretada por um cantor ruim

    • ... ID:h5hwlemzj

      Rral

  • Responder Boquete13 ID:w73hy20k

    A história é boa, mas teu jeito de escrever tira o tesão de qualquer um.

    • Ph ID:1dloxar7hz7j

      Sim!

    • Sandro César ID:1cwihntkk8dk

      Olá… obrigado pelo seu comentário. Eu sempre leio os comentários antes de ler qualquer conto. Tem umas merdas que não vale a pena ler mesmo.

    • Luizinho ID:mujlcf5d4

      Esta parecendo um depoimento confissão, porque conto tem que ter tesão vontade e fazer quem esta lendo ficar de pau duro.