Amante do meu cunhado

Fui morar com minha irmã e virei amante do meu cunhado.

Tudo começou em 2020, na pandemia. Todos lembramos o quão doloroso e estressante foi o período da pandemia do covid-19, principalmente no isolamento social. Não posso deixar de iniciar minha história trazendo essa triste e traumática lembrança, pois ela inicia no momento em que fui morar com minha irmã após perdermos nossa mãe nesse período e por conta dele. Somos um casal de irmãos, eu mais novo com 24 (atualmente) e minha irmã 32 anos, fui morar com ela pois vivia sozinho com minha mãe no interior e minha irmã morava na capital desde que ingressou no faculdade e eu, na época aos 21, tinha acabado de passar na federal e aguardava o retorno presencial das aulas para mudar para a capital.

Quando fui morar com minha irmã ela estava grávida de 4 meses, morava com o marido, Henrique, um cara branco, 35 anos 1,85, cabelos cacheado até o ombro e usava barba por fazer. Henrique era um cara muito bacana, é advogado e estava trabalhando em home office, mas fez questão de me ceder seu escritório e improvisar um novo um espaço menor para trabalhar no apartamento. A convivência entre nós 3 foi muito tranquila nos primeiros 2 meses. Minha irmã e eu ainda estávamos digerindo a perda de nossa mãe, um dia tive uma crise de choro na cozinha e o Henrique veio por trás e me deu um abraço muito afetuoso, estávamos só nós dois na cozinha essa noite e apesar de não ter segundas intenções, pude sentir bem o corpo dele. Braços fortes de quem malhava e treinava Jiu-jítsu, barba por fazer e um volume gostoso sarrando na mminha cocha que dava pra sentir através de nossos calções finos. O abraço durou 10 seg. no máximo, acredito que ele se tocou que me abraçar por trás não era muito interessante… Depois do abraço ele me chamou pra jogar com ele na sala e beber algo para distrair, a partir desse dia começamos a interagir mais, principalmente a noite e fds, ambos trabalhávamos parte do dia em home office e nas horas vagas estávamos sempre fazendo algo juntos, minha irmã estava adorando nossa relação e inclusive falou que poderíamos mudar para um apto maior quando o bb nascesse, para que eu seguisse morando com eles.

Um dia eles saíram para fazer um exame de rotina e, por não ser permitido acompanhante, o Henrique retornou para aguardar em casa. Eu achei que eles so retornariam mais tarde e aproveitei aquele tesão matinal tocando uma no sofá da sala, fui surpreendido com ele abrindo a porta e me pegando jogadão no sofá com a pika duraça. (Aproveitando para me descrever aqui: sou um cara negro de pele mais cara, 1,78 de altura, magro definido de academia, barba estilo árabe e na época tinha um cabelo cacheado até o ombro, minha pika mede 17cm com grossura mediana, tenho uma rabinho durinho e empinado.) Henrique entrou e fechou a porta com tudo, eu quase tive um treco:

– eita porra!
– caralho.. desculpa… Achei que iam demorar, cadê minha irmã?

me levantei procurando o calção que estava usando minutos antes, me vesti e o pausão ficou lá marcando tudo, enquanto tentava me dirigir pro meu quarto.

– eu não podia esperar lá, vim esperar em casa.
– saquei, foi mal cara, vacilei..
– de boas, boyzinho. só cuidado pra não vacilar na frente da tua irmã, além de te zoar ia te dar uma bronca certeza
– to ligado, foi o tesão matinal heheh
– pode crê, já meses sem fuder ne. deve tá subindo pelas paredes, eu mesmo tô a mais de mês sem. tua irmã anda não querendo mais nada…

ele vinha me seguindo até o quarto falando isso, por dentro queria morrer de vergonha. fui concordando com a cabeça e um sorriso amarelo. Ele foi até o quarto dele (duas portas depois do meu) e voltou com um pacote

– olha o que ela me deu de presente, disse que era a consolação, usa aê pra aliviar hehe

na caixa tinha um masturbador, desses que imitam um buceta. Parecia muito gostoso de usar. Se eu estava sem graça, quis um buraco pra se esconder dentro hehe

– cara, assim você me deixa ainda mais sem graça…
– relaxe homi, a gente é irmão agora. coisa de macho isso. depois me devolve, se curtir te dou um de presente.
– blz, mas agora brochei, vou trabalhar aqui

Henrique era gente boa e brincalhão, antes de sair pra buscar minha irmã, passou no meu quarto pra zoar e disse:

– ei, que pausão hein!

Conseguiu me deixar sem graça e foi embora depois que taquei uma almofada nele.

Minha sexualidade não era um segredo, desde os 16 me apresentava abertamente como gay/bi pra minha família. Minha irmã via minhas interações com Henrique e dizia que vez outra esquecia que era gay, do quanto que me dava bem fazendo “coisas de macho” com ele. Bobeira, sempre respondia. Quase um mês se passou desde o ocorrido, Henrique não tocou no assunto nunca mais, mas senti ele mais descontraído comigo. Um dia, acordei e percebi que minha irmã tinha ido para tal consulta de rotina, imaginei que Henrique chegaria em algum momento, quando fui tomar banho no banheiro social me deparo com Henrique em pé de frente a pia tocando uma, bem suado, consegui vê-lo pelo reflexo do espelho, mas ele não esboçou reação de supresa. Pelo espelho pude ver peitos levemente peludo, um peito bem desenhado, uma caminho de pêlos que levava até seu delicioso pau, que aparentava ter uns 19 cm, cabeça rozinha, curvado pra cima, com pentelhos clarinhos e um saco pesado que batia na pia enquanto ele tocava uma.

– eita, punheteiro!
– estamos quites agora né?!
– estamos, mas vaza daí que preciso de um banho. vou entrar em reunião

ele guardou o pau na bermduda, enxugou o suor do peito na minha toalha de rosto e passou por mim sarrando. Assim que entrei no banheiro, fechei a porta e meu pau endureceu no momento em que cheirei o suor daquela toalha. tinha uns 3 meses que não sentia cheiro assim de macho. Comecei a tocar uma e gozei grosso na toalha com seu suor. Aquilo foi um gatilho para aflorar o tesão pelo meu cunhado. Na mesma noite, percebi que ele também estava afim de uma putaria comigo, enquanto eu cozinhava na cozinha e conversava com minha irmã que estava na sala ele veio por trás para pegar algo na pratileira a minha frente e me deu uma encochada, em seguida sarrou a barba em meu rosto. Nossa, eu fiquei mole só com isso, automaticamente meti mão para trás pra pegar a pika dele, que estava meia bomba. Ele me deu uma risada de canto de boca e saiu cínico da cozinha. Depois, quando fui a sala, pude vê-lo abraçado com minha irmã no sofá.

– Amor, tu pode assistir no quarto? Queria jogar
– aff agora tenho que aturar vocês dois! baixem o volume, vou pro quarto dormir então.

terminei meu jantar, tomei banho e fui pro quarto. Apesar do tesão, morria de medo e remorso por trair assim minha irmã. Não deu 3 min. Henrique abriu minha porta e chamou pra jogar com ele, em seguida foi no quarto dele e verificou se minha irmão estava dormindo. Na sala começamos a jogar e no processo ele colocou minha coxa sobre a dele, eu tentei disfarçar o volume do meu pau estralando com uma almofada, ele tirou a almofada e disse “não precisamos de segredos aqui” olhando para o pau dele que estava também duraço. Olhei para o corredor e em seguida passei a mão no pausão dele, sem pedir permissão tirei o pau pelo lado do calção fino dele e pude ver uma pausão todo babado, mas muita baba, comecei a chupar e lamber a cabecinha, ele gemeu baixinho. Em pouco tempo ele estava fudendo minha boca. Depois, puxou pelo meu cabelo e levou meu rosto até o dele e me deu um beijo gosotoso e intenso, beijo que só macho pode dar em outro, eu estava em êxtase de medo e prazer, quase gozando sem encostar no pau, que estava babando meu calção inteiro. Ele ficou em pé e começou a socar minha boca, eu tirei meu pau de lado e comecei a tocar uma. O pau dele começou a ir até minha gargante e eu me esforçava para não fazer barulho, comecei a pegar no rabo dele, bem rendondinho e peludo, lubrifiquei meus dedos e comecei a brincar com o cuzinho dele que colocou o pé no sofá para facilitar, podia sentir sua respiração mais ofegante, vi que ele estava curtindo. Saí da posição e coloquei ele com os joelhos no sofá, de quatro pra mim e sem exitar caí de boca no cuzinho dele, sentia seu pau pulsar na minha mão, depois coloquei ele de frango e alternava entremar mamar aquela pika branca e linguar aquele cuzinho vermelhinho e peludo, subia do cuzinho, chupava as bolas enquanto massageava a cabeça do pau e depois engolia tudo e quando desci para linguar o cuzinho dele senti uma jatada quente nas minhas costas, aquele pausão estavaa jorrando porra, fui engolir tudo, não queria perder nada. Levantei e explodi de gala na barriga dele. Nos sentamos suados no tapete e ofegantes, ele usou minha camisa para limpar a porra na barriga, se vestiu e foi pro banheiro social tomar banho para não acordar aminha irmã. Fui logo em seguida, quando saí já estava tudo apagado, ele tinha ido dormir.

No outro dia não tocamos no assunto, mantivemos a normalidade. Eu tinha medo que minha irmã desconfiasse e também queria mais daquilo. Alguns dias depois estávamos jogando no sofá e ele me mandou mensagem do meu lado:

– não gozo desde aquele dia. quando for dormir não feche a porta, Fernanda disse que vai pra um exame amanhã, jogo rápido, mas vou dizer que vou dar uma passadinha no escritório para pegar um arquivo físico e volto aqui pra gente fuder rapidão e gemer alto.
– o cuzinho piscou aqui só de imaginar.

fiquei estático, meu pau duro feito pedra. Não quis nem olhar pro lado pra não transparecer nada. E como prometido, no outro dia cedinho acordei com uma pessoa me abraçando por trás, pelado e com a rola sarrando na minha coxa. Pedi para ir no banheiro dar um mijão e lavar o rosto, ele me acompanhou, me disse que não poderia perder um minuto de liberdade. Beijava meu pescoço, me cheirava, me fez fica empinadinho enquanto escovava os dentes e ali começou a me linguar. Abria bem meu rabo com as duas mão e enfiar aquela lingua quente macia. Fico duro só de lembrar da sensação. Quando voltei pro quarto fiquei de franguinho e ele voltou a me linguar e foi subindo até minha pika, nunca tinha insistido pra ele mamar, quis deixar ele livre, mas pelo jeito que me pegava tinha experiência com um corpo masculino. Ele subiu da base até a cabela do meu pau lambendo, sugou todo meu melzinho, me beijou e disse “que delícia, o meu também ta saindo” e e me virou de cabeça pra ele pra fuder minha boca. Fudeu por uns 5 min e me colocou de quatro, lubrificou bem meu cuzinho e foi colocando o pau, confesso que tive medo dele querer enfiar tudo de uma vez igual numa buceta, pedi pra ir com calma e ele só me disse “eu sei como se come um cu”, cara ele começou a beijar meu pescoço sarrando a barba e parece que aquilo foi a chave pra relaxar no mesmo instante, a pika entrou toda e ele começou a bombar, sentir aquelas bolas batendo em mim fazendo barulho me dava muito tesão, comecei gemendo baixinho e ele disse:

– geme alto, que eu sei que essa pika é boa mas machuca. Ta gostoso?
– tá sim, mete todo vai

ele montou em mim e seguiu metendo, o pau tem um formato que encaixa direitinho na próstata, me segurei muito pra não gozar. Ele me colocou de frango e começou a meter tocando uma pra mim, não aguentei muito e anunciei que iria gozar, gozei tanto que fiquei sem forças pra sustentar minhas pernas abertas. Ele seguiu metendo segurando minhas pernas e anunciou que ia gozar

– vou te engravidar, igual fiz com tua irmã! Tá sentido as jatadas?!

Não precisei nem fazer força, a gala escorreu assim que ele tirou o pau. Me deu um beijo gostoso e correu pro banho, de lá ele me chamou pra tomar banho com ele. Ele me beijava muito e pela primeira vez tivemos um diálogo sobre ocorrido.

– Cara, tô com muito tesão nisso, mas com medo e remorso
– E como você acha que estou? Não dormi nada aquela noite da sala… mas a gente pode fazer desse jeito, fuder quando ela sair
– a gente não pode dar vacilo com ela em casa, Fernanda é esperta
– É sim, mas a gente dá um jeito
– até quando? sei lá, boy… muito arriscado e sacana
– já, já o bb nasce, a pandemia acaba e você também define se vai seguir morando conosco. Vamo curtindo até lá, se você quiser claro

me deu mais um beijo, se enxugou e se vestiu. Detalhe: ele teve o cuidado de usar toca pra não molhar o cabelo e não usar nenhum produto além de água pra não deixar cheiro. Ele sabia bem como esconder uma traição. Um sacana, agora meu sacana.

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