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Partir para outra

2799 palavras | 2 |4.56
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Se me perguntarem se tenho uma história boa para contar sobre a minha vida sexual, certamente esta é a campeã.

Meu nome é Paulo, tenho quarenta e seis anos, sou divorciado e moro sozinho no litoral. Estava em casa quando o telefone toca:

– Paulo? Você está em casa?

– Sim…. – Respondi.

– É o Marcos seu vizinho. Tudo bom? Você poderia me fazer um favor para me ajudar? Estou a dez minutos daí com uma amiga e preciso descarregar o carro e voltar imediatamente. Você me ajudaria?

– Claro. – Disse a ele.

Marcos era meu vizinho e eu olhava a casa dele, já que vinha esporadicamente para o litoral. Tinha um casal de filhos que, também, raramente apareciam. Aliás, a menina é maravilhosa.

Fiquei na rua esperando e assim que ele chegou fui ajudar. Descarregamos a caminhonete e ele me apresentou uma mulher, talvez com uns trinta e cinco anos, muito bonita e que se chamava Márcia. Não entrei em detalhes, mas sabia que não era a mulher dele.

Marcos me disse que tinha se separado e programado passar uns dias aqui, porém recebeu uma ligação e precisava voltar urgentemente me pedindo que ajudasse a Márcia no que ela precisasse e que voltaria no final de semana. Era uma terça-feira. Eu e Márcia terminamos de colocar as coisas nos lugares e me despedi, passando o número do meu telefone e mostrando a casa vizinha onde moro.

Fiquei curioso, porque Marcos era um cara gordinho, baixinho e aquela mulher era muita areia para o caminhão dele. Porém, ele tem um atributo importante: é cheio da grana. Será que ele se divorciou? Pensei.

Como ainda era cedo, fui para a minha casa ajeitar as bagunças. Estava varrendo o quarto no andar superior do meu sobrado, quando olhei pela janela e vi Márcia, de biquíni branco, quase um fio dental, deitando de bruços para tomar sol. Que delícia, cabelos compridos escuros, pele bronzeada, bunda arrebitada que fez meu pau dar sinal de vida. Já pensava qual seria a desculpa que eu iria utilizar para voltar para lá.

Não demorou muito e para a minha surpresa, o telefone toca. Era ela.

– Desculpe Sr. Paulo, esqueci de pedir para me ajudar com a churrasqueira.

– Sem problemas Dona Márcia, estou indo para aí.

Ao chegar, fui direto para a churrasqueira que fica ao lado da piscina. Márcia veio em minha direção e era uma visão deslumbrante. Que mulherão. Tirei a grelha para lavar enquanto ela me agradecia por ter vindo, me convidando, junto com a minha esposa, para comermos uma picanha no almoço.

– Não tenho esposa…. – Disse.

– Ah!… Então você não tem desculpa para não ficar. Detesto ficar sozinha e como você é amigo do Marcos, me sinto mais segura com você aqui. Você poderia vir todos os dias?

Falei que sim, desde que ela parasse de me chamar de senhor. Ela riu e disse que então era para parar de chama-la de Dona e, assim, uma amizade entre nós começou a se estabelecer.

Márcia é uma pessoa muito comunicativa e, como toda mulher, me fez um monte de perguntas. Preparei uma caipirinha bem suave porque ela me disse que era fraca para beber e depois de duas e algumas cervejas, a língua dela estava bem soltinha.

Conversamos sobre diversos assuntos, passando uma tarde agradável e até achei estranho ela não perguntar ou falar algo do Marcos, mas fiquei na minha. No final da tarde, agradeci dizendo que no dia seguinte faria um risoto de camarões e fui embora.

Percebi que ela estava meio “altinha” com a bebida e logo que cheguei em casa fui para o quarto, com a luz apagada, para observar o que ela iria fazer e tive uma surpresa. Fazia muito calor e a mulher tirou a parte de cima do biquíni e depois desamarrou a calcinha ficando completamente nua. Os muros são altos, mas em alguns locais dava para vê-la. Ali mesmo comecei a bater uma punheta. Que mulher.

Na manhã seguinte fui perguntar se ela queria um café e a vi com a aparência de cansada. Perguntei o que havia acontecido e ela me disse que não tinha dormido direito, pois tinha medo, já que estava sozinha na casa. Tentei tranquiliza-la e voltei para casa para preparar o almoço. Fiquei pensando naquela mulher e no Marcos, meu amigo de longa data.

Almoçamos e na parte da tarde ela colocou um biquíni amarelo e foi tomar sol, pedindo antes, para que eu passasse bronzeador nas costas dela. Pela primeira vez toquei naquela pele macia e a minha vontade era descer até a sua bunda, mas me contive. E ali ficamos, conversando sobre os mais variados assuntos, bebericando caipirinhas e cervejas. E neste papo ela me fez um pedido:

– Paulo, tem muitos quartos nesta casa. Será que você não poderia dormir aqui nestas noites que o Marcos não está? A gente não fala para ele, assim não te compromete nem a mim. Eu tenho medo de ficar sozinha.

Cara, um pedido destes não dá para negar e me desculpe Marcos por ter aceitado. Fui para casa tomar um banho enquanto ela caía na piscina. Estava quase saindo de casa quando lembrei de colocar um pacote de camisinhas no bolso da bermuda, pois estava sentindo que iria dar jogo.

Quando voltei ela estava saindo da piscina e já estava escuro. Entramos na casa e Márcia disse que iria tomar um banho enquanto fui providenciar duas taças para o vinho gelado que trouxera da minha casa. Encontradas as taças e sem muito o que fazer, bateu a curiosidade de olhar pelo buraco da fechadura do banheiro. Dei sorte, ela estava saindo do box para se enxugar. Peitos médios, mamilos pequenos e uma buceta linda e grande. Meu pau quase veio na garganta de tão duro que ficou.

Voltei para a sala com o pensamento que tinha que comer esta mulher de algum jeito. Ela saiu do banheiro com um robe branco que contrastava com a cor da pele dela, cabelos molhados, enfim, linda é o menor adjetivo que posso usar.

Jantamos, ficamos tomando vinho e quando senti que ela estava bem alegrinha perguntei:

– Márcia… Você gosta de dançar?

– Gosto…. Por quê? – Questionou ela.

Havia um aparelho de som na sala, com DVD’s, escolhi um que estava escrito: “românticas anos noventa”. A música começou a tocar e a peguei para dançar. No início fui dançando deixando ela mais solta, e aos poucos fui trazendo-a para mais perto. Como não houve negativa da parte dela, encostei meu pau nas coxas dela. Claro que ela sentiu, mas não disse nada.

Abracei a cintura dela puxando-a para perto de mim e ela disse:

– Ai…. Paulo…. Não…. Não faz isso….

Meu pau estava duríssimo e encostei firmemente na xoxota dela. Para a minha surpresa ela fechou os olhos e sua boca veio em direção à minha, tascando-me um puta beijo. Imediatamente, a minha mão agarrou aquela bunda gostosa. Agora já era, pensei.

Quando ela interrompeu o beijo, olhou para mim e disse com a voz baixinha:

– Paulo…. Não faz isso…. Sei o que você quer…. Eu estou bêbada….

– Mas Márcia…. Você não quer? – Perguntei.

– Não sei Paulo…. Acabei de conhecer o Marcos que parece ser uma pessoa legal, mas ao mesmo tempo estou tão carente. Não sei o que fazer. – Disse ela.

Como uma mulher como aquela fica carente? A saída que encontrei naquele momento foi falar que era só sexo, sem envolvimento e que iria melhorar a carência dela. Já havíamos combinado de não falar nada para o Marcos, era só manter.

Ela não parecia que ia ceder, até que peguei na mão dela e entramos no corredor procurando um quarto até acharmos um com cama de casal. Paramos ao lado da cama soltei o laço do robe dela sem nenhuma reação. Aqueles seios ficaram à mostra e com a boca salivando já fui me apoderando daquilo tudo.

– Não…. Chega…. Vamos parar Paulo…. Por favor…. – Dizia ela baixinho, porém o corpo dava outros sinais, estava arrepiada e os biquinhos dos seios eriçados.

– Só mais um pouquinho. – Disse, deitando-a na cama.

Ela resmungava baixinho enquanto eu chupava aqueles peitos. Fui descendo pela barriguinha dela e com as mãos fui descendo suavemente sua calcinha. Ela tentou impedir, mas eu dei uma forçadinha e ela soltou. Minha boca chegou naquela grutinha e quando enfie a língua ela gemeu alto. Sabia que aquela fêmea estava entregue.

Suas mãos seguravam a minha cabeça, suas coxas se fecharam e eu lambia e sugava aquela bucetinha deliciosa. Aos poucos ela foi se soltando, gemendo, curtindo aquele momento. Meu dedo começou a brincar naquele buraquinho e comecei a sentir aquele forno se acendendo.

Com a outra mão fui tirando a minha bermuda e a cueca. Assim que estava pelado, parti para um papai-mamãe. Ela viu a minha intenção e abriu as pernas. Encostei meu cacete na entradinha da buceta dela e brinquei um pouquinho raspando a cabecinha.

– Ai Paulo…. Me come…. Põe dentro…. Me come… Não aguento mais…. – disse ela.

Fui penetrando-a lentamente e sentindo meu pau se acomodar naquela buceta úmida e gostosa. Ela gemia de prazer e comecei a alternar as estocadas, com força e devagar. Não demorou dois minutos e ela começou a dizer:

– Pára Paulo…. Não quero gozar agora…. Não…. Pára… Pára… Não… Aiiiiiiiiiii…… Não dá para segurar…. Aiiiii……..

Senti meu pau ser abraçado, tamanha a violência da contração que ela teve, até que, finalmente, relaxou. Continuei a dar umas bombadas, porém ela estava tão largada, tão são reação que achei que iria demorar muito para gozar e ainda mais, lembrei que estava sem camisinha. Resolvi tirar de dentro e ela me olhou e disse:

– Quer que eu chupe? Pode gozar na minha boca se quiser….

Eu queria era meter mais, porém o convite foi feito com uma doçura que resolvi aceitar. Eu me deitei e ela veio encostando o rosto na minha barriga. Senti o toque suave da sua mão segurando meu pau e seus lábios tocaram na cabecinha. Me contorci e ela abocanhou carinhosamente, engolindo o máximo que podia.

Começou a melhor chupeta da minha vida. Era carinhosa, molhada, lambia, beijava o saco, as laterais, ajudava com a mão a punhetar e parece que percebia quando a vontade de gozar estava vindo, dava uma paradinha estratégica. Até hoje eu fico pensando que ela era muito malandra, pois ficou chupando até quando ela quis.

Só sei que quando o gozo veio, o primeiro jato atingiu seu rosto, no segundo, sua boca já continha o esperma. O contato da sua boca quente no meu pau, sugando, aumentou ainda mais meu prazer, me fazendo rugir baixinho e curtir muito aquele momento. Tudo bem que fazia tempo que eu não dava uma trepada, mas estava em êxtase total.

Depois de limpar meu pau, vi que foi ao banheiro. Quando voltou, me pediu delicadamente para que eu fosse dormir em outro quarto, porque ela precisava pensar muito sobre o que tinha acontecido.

Na manhã seguinte, eu tinha acabado de fazer o café quando ela entrou na cozinha. Como toda mulher veio com aquela conversinha de que não deveria ter acontecido, que foi um erro, que estava meia bêbada, que foi bom, mas teríamos que parar por aqui, que ela não era nenhuma prostituta, mas estava há muito tempo sem fazer sexo, enfim….

Respondi a ela que por mim tudo bem, porém eu não via nada demais um homem e uma mulher terem relações sexuais, mesmo sem terem afinidade ou compromisso. O desejo faz parte dos seres humanos e é normal a atração física.

Acabei de dizer isto e o meu celular toca. Era Marcos dizendo que precisava de outro favor. Na verdade, precisava que eu levasse a Márcia de volta, pois ele não poderia vir no final de semana e que pagaria todas as despesas. Ele estava no México, a trabalho e só viria no outro final de semana. Disse a ele que por mim tudo bem.

Assim que desligou o celular da Márcia tocou. Agora era ele pedindo desculpas para a Márcia e contando o que tinha acontecido e que eu a levaria de volta.

– Você quer que eu dê algo para ele? – Perguntou ela, com um sorriso no canto da boca.

Imediatamente ela colocou no viva-voz e escutei Marcos falando que não havia necessidade, pois já via acertado comigo e me pagaria na volta.

– Mas ele foi muito gentil comigo, acho que vou dar algo a ele. – disse Márcia.

– Você quem sabe amor, mas não tem necessidade e daqui a umas semanas ficaremos juntos, prometo. – Concluiu Marcos.

Assim que ela desligou, olhou para mim e perguntou com cara de sapeca:

– Então Paulo…. Quanto que eu tenho que dar?

– O dia inteiro hoje. – Respondi

Tomamos o café e fomos para a cama. As preliminares foram ótimas com ambos chupando até que ela quis cavalgar. Coloquei a camisinha e ela veio se sentar. Agora, parecia que ela estava mais solta e fazia os movimentos com vigor. A cada sentada era um gemidinho delicioso. Ficamos assim por minutos até que resolvi pegá-la de quatro.

Meu pau entrou fácil naquela bucetinha já molhada. Segurei-a pelos cabelos, erguendo sua cabeça e iniciei as estocadas. Aquela mulher foi alucinando e pedindo….

– Vai Paulo…. Me come…. Isso…. Me come…. Enfia tudo…. Vai…. Me come…. Aiiii….

Márcia teve algumas contrações durante o seu gozo e mais uma vez meu pau foi apertado gostosamente. Continuei as estocadas e logo gozei também. Cansados, caímos deitados na cama.

Talvez uns quinze minutos depois ela se levantou e me disse que iria tomar banho para ir embora. Falei que não precisava ir agora, poderíamos ir mais tarde e curtir mais um pouco.

– Não posso Paulo. Meus vizinhos são muito amigos do Marcos e foram eles que nos apresentaram a um mês e meio. Já imaginou se eles falam para o Marcos que eu cheguei de noite em casa. É melhor não arriscar. Sou muito grata a você e já fizemos o que tínhamos que fazer. A última coisa que quero, neste momento, é ter um envolvimento. Preciso pensar.

Dito isto, foi tomar banho. Não aguentei e fui atrás. Debaixo do chuveiro, com muitas brincadeiras, tentei comer a bundinha dela, mas não quis dar, tentei mais uma vez comer a bucetinha, mas ela também não quis dar.

Nos enxugamos e numa última tentativa disse a ela:

– Pô Márcia…. Eu vou te levar e você vai precisar pagar a carona. Você vai me deixar ficar na mão?

– Você não presta né Paulo… – Disse sorrindo e se ajoelhando para fazer uma chupeta.

Mais uma vez digo, que mulher para fazer chupeta. Não sei se entendem, mas é daquela que sabe e gosta de fazer. Boca molhadinha, lábios que envolvem a glande, sem pressa e ainda querem receber o prêmio na boquinha. Foi maravilhoso.

Nos trocamos e pegamos a estrada. No caminho ainda brinquei porque haviam motéis no caminho e ela riu, dizendo que eu não tinha jeito mesmo. É engraçado porque é óbvio que uma relação íntima aproxima, porém sabíamos que era sem envolvimento desde o princípio e não fiquei decepcionado com ela indo embora. Era como se fosse uma amiga, e que amiga….

Chegamos ao endereço e disse a ela que se quisesse podia ligar para mim. Ela agradeceu, me deu um beijo no rosto e desceu.

Cerca de duas semanas depois Marcos aparece e faz o acerto de contas comigo, aliás nem precisava…

– Cara…. – Disse ele – Perdi um mulherão…. Tudo arrumado para ficar com ela uma semana aqui e quem sabe ter um relacionamento e a empresa me chama para um negócio urgente. Que merda…

– Mas e ela? – Perguntei.

– Está saindo com outro cara que conheceu. Sabe, ela estava carente. Agora é partir para outra. – Disse Marcos.

– É… Partir para outra. – Respondi pensando em ligar para ela.

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2 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:81ry0kuv9k

    Com toda certeza. Não se deve ficar com uma só. O leite precisa de canecas novas.

    • Anônima. ID:w73mmzrc

      Se é assim, então eu também posso dizer que as canecas também precisam de leitinho novo. Só para experimentar, degustar esse leitinho novo vindo de outra fonte diferente. Só para variar!!! Não é mesmo?