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A zeladora e o filho XI

2120 palavras | 4 |4.59
Por

/autor/caratodecara/

Vamos surpreender sua mãe. Eu quero que ela veja eu te chupando. Assim vai perceber que você me chupar ou dar o cuzinho não tem problema.
É verdade…
Raquel voltou e realmente se surpreendeu me vendo chupar o pau de Vitor. Mas ao mesmo tempo se orgulhou do filho sendo ativo com um homem. Então se juntou a nós e dividiu o pau do garoto no boquete.
Deixei que chupasse sozinha, abri suas nádegas e pude notar que o cuzinho vermelho e ainda não estava completamente fechado. Peguei o gel lubrificante e passei, deixando preparado pra Vitor. Fiz sinal e ele veio. Sem dificuldade enfiou o pau no cu da mãe e começou a bombar. Eu fiquei apenas trocando uns beijos com Raquel por alguns minutos até que ele gozou sem que ela gozasse.
Descansamos um pouco e chegamos a cochilar. Despertei e os dois ainda dormiam. Olhei os corpos nus… Raquel dormia de lado, um peitão repousava sobre o outro com os mamilos quase se encontrando. Vitor no meio, de costas pra mim e com a bundinha a meio palmo de distância do meu pau. Passei a cabeça da rola ainda mole pelo rego do garoto. Ele nem se mexeu. Passei mais algumas vezes e nada dele acordar. Então peguei o gel lubrificante e dedei com cuidado seu cuzinho. Lambuzei o pau também, encostei no furinho e fui empurrando. Quando a cabeça forçou a entrada ele acordou. Tapei sua boca e falei em seu ouvido.
Quietinho… não acorda sua mãe ainda…
Vitor assentiu com a cabeça. O segurei pela anca e fui forçando. Ele soltou um gemido.
Xiiii… quietinho… ssssss… cuzinho gostoso… não acorda ela… ssssss
O guri se segurava pra gemer bem baixinho. Sentia um pouquinho de dor, mas era muito mais por prazer.
Tirei a pica e passei mais gel. Voltei a enfiar… entrou mais fácil e mais fundo… quase tudo.
Tá gostoso… ssssss…
Tá…
Rebola no meu pau… ssssss… isso… tezudinho… ssssss… agora pode gemer a vontade… ssssss… vou foder esse teu cuzinho bem gostosinho pra tua mãe ver…
Vitor estendeu as mãos alcançando as tetas da mãe…
Ahã… ahã… ssssss… enfia… tá gostoso… me come…
Raquel despertou vendo a sena. O filho se divertindo tomando pica no cuzinho e bolinando seus mamilos. Passou um tempinho mas Raquel compreendeu que aquilo faria parte da vida do filho. E se ela quisesse a felicidade dele tinha que deixá-lo viver a sua vida.
Então o beijou na boca para em seguida descer em direção ao pau e chupá-lo. Senti seus dedos apalpando o cu do filho e meu pau. Ergui mais as pernas de Vitor e a minha para que ela pudesse ver meu pau socando o cuzinho. Ela olhou pro rosto do menino e percebeu o prazer que estava tendo. Olhou pra mim e sorriu voltando a chupar a pica. Senti a mão acariciando nossas bolas em seguida tocou meu cu com a ponta do dedo melado de saliva e me penetrou. Raquel estava aderindo definitivamente ao modelo de sexo que o filho gosta. E eu também gosto, é claro.
Ô delícia… ssssss… vou gozar… ssssss… toma porra no cuzinho Vitor… ahaaaa…
Eu também… eu também… ssssss… chupa mãe… tá muito gostoso… ssssss… ahaaaa…
Raquel sorveu a porra do filho e eu gozei dentro dele. Ela beijou o garoto e depois eu, sorrindo.
Foi bom meu filho?
Muito bom mãe, obrigado. Obrigado seu Carlos.
Obrigado pelo que Vitor?
Por mostrar a minha mãe que não sou viado. Que gosto das duas coisas.
Tá certo. Sua mãe está tendo a mente muito aberta. Os créditos são dela.
Bem… já que estamos agradecendo… também quero agradecer ao senhor por me mostrar como meu filho quer viver e não ter preconceito com isso.
Depois da sessão de agradecimentos levei eles pra casa e lá conheci o amigo de Vitor, William. Moleque negrinho, rechonchudo, simpático e não pude deixar de olhar a bundinha.
Deixa eu retribuir o almoço de hoje. Vem almoçar conosco amanhã.
Virei sim, será um prazer. Até amanhã.
Na manhã seguinte me lembrei de levar o gel lubrificante. Depois fui num supermercado e comprei algumas guloseimas como sorvete e refrigerante. Por volta das 11h30m cheguei e fui recebido por Raquel que me beijou com carinho.
Vitor também veio me cumprimentar e parecia meio chateado e logo voltou pro seu quarto. Raquel me fez sinal e entendi que não era pra falar nada. Na cozinha me disse que Vitor queria dormir com ela, mas não deixou.
Não vou negar que gostei do que fizemos, mas também não vou deixar que ele dite regras. Será quando e como eu quiser. Afinal ele continua sendo meu filho.
Você está coberta de razão. Ele é uma criança e aprenderá.
Só depois do almoço, quando sentamos os três no sofá da sala para descansar e conversar é que Vitor começou a tirar a cara de emburrado. Raquel estava sentada ao meu lado enquanto Vitor estava na poltrona a nossa frente. Comecei bolinando os peitões e ela alisava minha rola sob a calça. Vitor apertava seu pau dentro do calção. Raquel abriu meu zíper pondo a pica pra fora e passou a chupar. Vitor tirou a sua e se punhetava aguardando ser chamado para participar da festinha. Foi quando percebi no canto da janela, alguém espiando pela fresta da cortina. O ventilador movia a cortina quando apontava naquela direção foi aí que identifiquei o enxerido. Era o menino William que com o olhos arregalados se deliciava apreciando o boquete. Pensei em dar a ele um espetáculo maior. Tirei a roupa e chamei Vitor para se juntar a nós. Do rostinho negro de William se sobressaia o branco dos olhos vendo Raquel mamar na cabeça da pica e Vitor lambendo meu saco. Puxei Raquel para lhe beijar e disse em seu ouvido sobre o menino espiando. Pedi que não olhasse ou fizesse qualquer coisa.
Mas ele pode contar pela vizinhança…
Vamos flagra-lo, puxá-lo pra dentro e damos um susto nele.
Discretamente contei a Vitor o plano e pedi que pegasse o garoto. Deu a volta na sala como se estivesse indo pro quarto, abriu a porta de supetão e pegou o xereta trazendo-o pra dentro.
O que você estava bisbilhotando aí?
Vitor perguntou com firmeza.
Nada… só vim te chamar pra brincar.
Estávamos os três em pé em frente ao garoto apavorado, apenas eu nu. Aquela situação me excitava, pois eu sabia que o moleque gostava de sacanagem. Meu pau pulsava sob os olhares mal disfarçados dele.
Você não pode espiar pela janela e depois sair fofocando por aí.
Eu não vou falar nada pra ninguém não… eu juro.
Se eu souber que você contou alguma coisa eu vou dizer que é mentira e mostrar a foto de você chupando meu pau.
Eu juro que não vou contar.
Tá olhando o pau do Seu Carlos… gostou né?
Olhou novamente e balançou a cabeça negando.
Claro que gostou. Ô mãe, ele pode ficar vendo a gente?
Raquel me olhou apreensiva querendo negar. Me apressei em responder.
Eu não vejo problema. Se eu entendi direito esse menino faz boquete em você e você tem foto.
Tenho, tirei ontem a noite.
Raquel permanecia calada.
Você quer ficar vendo?
Perguntou Vitor…
O menino deu de ombros.
Senta aí e fica quietinho.
Disse com autoridade.
O menino sentou-se na poltrona eu me sentei no sofá e Vitor já veio mamar. Raquel de pé estava constrangida. Não sabia se ficava ou saía. Estendi a mão a ela.
Não se preocupe, é apenas uma criança. Que mal poderá causar. Venha… deixe que veja como somos felizes e nos amamos.
Raquel me olhou com espanto.
Venha… senta aqui…
A beijei na boca com ternura. Ergui sua camiseta expondo o sutiã.
Fica pelada…
Ainda sentada e muito insegura acabou de tirar a camiseta e depois o sutiã.
Chupei cada teta olhando pro garoto. Ele estava mais interessado no que Vitor fazia.
Agora tira a calça…
Raquel se levantou pra tirar e o garoto continuou a olhar apenas para Vitor, o que a deixou um pouco surpresa, porém mais relaxada.
Me deitei no sofá e Raquel me ofereceu a buceta passando uma perna por cima de mim. Nessa posição não tinha visão dos meninos e logo senti uma mão diferente no pau. Certamente Vitor chamou seu amigo para participar. Adorei a iniciativa. Continuando no domínio, ergueu minha perna direita sobre o encosto do sofá. Senti uma boca na cabeça do pau e outra nos meus bagos… delícia. Agora ergueu minha perna esquerda e senti a língua no cu. Em toda a minha vida nunca havia passado por situação igual. Chupando uma buceta, sendo chupado no pau por um molequinho e ainda sendo linguado no cu por outro moleque. Uma sensação incrível, maravilhosa, inexplicável. E as surpresas continuavam. Senti Vitor se posicionar e encostando seu pau no meu cu. O menino ia me comer e eu estava adorando. Raquel olhava pra trás observando o desempenho do filho. Depois olhou pra mim e sorriu. Apenas pisquei com um olho e me deixei ser penetrado. A pica não era grossa, mas era suficiente pra me dar prazer. E nova sensação me atingiu. Agora chupando, sendo chupado e sendo enrabado. Senti Raquel gozando em minha boca e Vitor me comendo forte também gozou. William não tirava a pica da boca e meu gozo veio…
Uhuuuu… ssssss… chupa, chupa, chupa… isso guri… ssssss… não para.
Raquel havia saído de cima de mim e apreciava o filho ainda dentro do meu cu e o vizinho mamando e engolindo minha porra. Passado o êxtase do momento, ela se vestiu e foi a cozinha preparar um café. Eu e Vitor fomos ao banheiro e logo voltamos pra sala.
E aí William… gostou de participar da nossa brincadeira?
Gostei sim seu Carlos.
Não esqueça que você jamais poderá contar isso a ninguém.
Não conto não… pode deixar.
Eu e Vitor continuávamos nus e William não tirava os olhos do meu pau, mesmo mole.
Vitor também percebeu os olhares de William, segurou meu pau pela base e balançou.
Oh William… tá ficando duro de novo… quer dar pra ele?
O guri balançou a cabeça em afirmação.
Então tira a roupa e vem…
William se apressou em ficar peladinho. Corpinho rechonchudo, bundinha saliente, pele negra, uma gostozura.
Agora chegou a vez do gel lubrificante. Lambuzei a pica e Vitor preparou o cuzinho do amigo. Fiz William subir no meu colo de frente e Vitor me ajudou a segurar a rola na posição.
O pinto do menino tava bem duro, era fino porém compridinho. Segurei nele punhetando enquanto ele quicava de leve com o cu encostado no pau.
Bem devagar William… ssssss… você gosta de dar o cuzinho?… ssssss
Ahã… uhummm…
Raquel voltou pra sala e parou para assistir.
Tá entrando… ssssss…
William agora só forçava e a cabeça saltou pra dentro do seu rabinho. O garoto era corajoso e certamente acostumado a dar a bundinha não apenas para Vitor.
Ahaaaa… uhummm
Que bundinha gulosa… ssssss… devagar pra não se machucar…
Eu… uhummm… aguento… uhummm… tá… ssssss… bem gostoso…
Vitor percebendo sua mãe assistindo foi até ela a beijou e já foi tentando baixar sua calça. Raquel mesmo tirou e se sentou na ponta do sofá ao meu lado. Vitor passou o dedo na fenda e sentiu a baba escorrendo, apontou o pau e enfiou. Nesse meio tempo William já havia conseguido engolir todo meu pau.
Subia e descia enquanto ao meu lado Vitor socava com vigor na buceta da mãe. Alcancei a buceta de Raquel e fiquei acariciando seu grelo…
Que gostoso… ssssss… faz, faz… ssssss
William quicava forte em cima de mim e se masturbava até que gozou praticamente sem esperma. Vitor também gozou. Sai de dentro de William com cuidado e o deixei deitado no sofá. Estendi a mão a Raquel e fomos ao banheiro. Tomamos um banho juntos e depois fomos pra quarto e fechamos a porta. Agora seria só nós dois.

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4 Comentários

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  • Responder Bola ID:1d0fztrrelll

    Vai ter mais um?

    • Caratodecara ID:mt954fuah

      Olá. Esta série encerrou.

  • Responder Tuga ID:bqlj3f6v3

    quando vem o proximo conto?

  • Responder Cara de boa ID:1d0fztrrelll

    Que delicia
    Adoraria ter uma mãe safada assim também