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A vulgarzinha

1433 palavras | 0 |2.43
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É um conto fictício e amplo com uma introdução que toma o praticamente toda primeira parte e só começa de fato na parte 2. Espero que gostem e comente

Olá, o que vou contar aqui aconteceu durante minha adolescência mas mais especificamente aos meus 15 anos de idade. Me chamo Lucas, loiro de olhos verdes sempre fui muito bonito, minha ascendência alemã por parte de pai me legou uma aparência gringa que faz muito sucesso com as mulheres, sempre pratiquei esportes de forma que tinha um corpo bonito que chamava atenção tanto das garotas como de alguns irrustidos. Não sou virgem desde meus 08 anos quando uma vizinha de uns 30 anos mais ou menos praticamente me estuprou, depois fiquei comendo ela durante um bom tempo. Ela me ensinou tudo sobre sexo e sobre meninas de como aproveitar minha aparência para ter quem eu quisesse ter. Sempre fui dotado, o que gerava muitas brincadeiras na família, e aos 15 já possuía uns 16 cm de um pau grosso, peludo e bonito.
Patrícia (Paty), minha prima por parte de mãe, era a mais velha de três irmãos, e 5 anos e meio mais nova que eu. Era insuportavelmente endiabrada e não largava do meu pé, minha tia falava que ela era apaixonada por mim, o que, na época, eu nem ligava. Acho que por influência de Dona Lúcia, a vizinha acima mencionada, eu só queria saber de meninas mais velhas e mulheres, então eu achava graça e não estava nem aí para a paixonite de uma menininha de 07 aninhos.
O tempo passou e aos 15 anos fui selecionado para um colégio militar distante do meu bairro mas bem perto de onde minha tia morava de forma que minha mãe pediu para eu ir morar com ela. Havia mais de 02 anos que não via minha tia. Paty estava agora com 09 anos. Chegando lá fui muito bem recebido por minha tia. Paty havia crescido bastante mas continuava muito endiabrada só que vim a descobrir que era de uma maneira bem diferente. A casa tinha 03 quartos. O quarto de minha tia, a dos pequenos, Leonardo (Leo) de 05 anos e Helena (Leninha) de 06. Minha tia me perguntou se eu não me importava de dormir no quarto da Paty uma vez que ela achava que os pequenos iriam ficar me importunando, o que concordei é claro.
Minha tia (Ângela) era divorciada há alguns anos e ganhava uma bela pensão do ex-marido Estava com 31 anos e era uma versão mais nova e bonita de minha mãe. Estava muito feliz com a minha chegada pois trabalhava de dia e fazia faculdade a noite e era sempre um problema ter com quem deixar os filhos e eu resolveria esse problema. Eu era um comedor inveterado mesmo aos 15 anos, mas estava em território novo, vizinhança nova, colégio novo e tinha que arrumar rapidinho uma buceta para comer, o que não demorou muito. Eu adquiri um olho clínico para safadas e descobri que as mais safadas e gostosas são as quietinhas que as invejosas chamam de sonsas. Uma semana após minha chegada, mudou-se para casa ao lado um casal jovem de recém casados (Guilherme (23) e Debora (21)). O cara era muito legal e logo fiz amizade com eles. Comecei a frequentar sua casa aos fins de semana para jogar videogame com o Guilherme, já Debora ficava mais no quarto no celular ou vendo filmes. Guilherme era branco, um pouco gordinho e mais baixo do que eu (venho de uma linhagem de homens altos) aos 15 tinha 1,80 mas minha aparência era de menino adolescente. Debora era do tipo quieta e inteligente e falava muito mais com gestos e olhares do que com palavras. Branquinha de cabelos castanhos escuros e bem magrinha, mas tinha uma bundinha grande que me chamou muito a atenção, o que ela notou de cara, seios pequenos, mas durinhos que ela mantinha quase sempre sem sutiã furando as blusas e camisetas que usava, e mesmo magrinha seus shortes revelavam um enorme capô de fusca que ela não conseguia esconder e que insistia em marcar os lábios de sua buceta mesmo usando calcinha.
Logo percebi que Debora era uma ninfomaníaca e que com certeza o Guilherme não dava conta da gostosa. Trocávamos poucas palavras, mas comecei a perceber ela dando em cima de mim, às vezes na frente do marido que, ingênuo, não percebia nada. A forma como ela fixava seus olhos castanhos nos meus era definitivo, sem falar que ela começou a se insinuar fisicamente, se curvando na minha frente mostrando o bundão e buceta marcados, ou deixando aparecer a calcinha me deixando louco e de pau duro o que eu fazia questão de deixar ela ver sem o marido perceber. Um dia ela fez uma proposta inusitada pro seu Marido: – ‘Gui, porque você não deixa o Luquinha vir aqui durante a semana para treinar no videogame, o coitado vive perdendo para você e assim não tem graça né Lucas? Para minha surpresa ele concordou dizendo que queria ver o resultado do treinamento’.
Comecei a ir na casa deles todo dia depois da escola. Chegava lá e já montava o videogame. Debora, longe da presença do marido, mudava completamente, virava uma muleca comigo. Já no segundo dia eu a encontrei de pijama de cetim bem solto e leve, os seios espetando a blusa fina era levemente transparente e tremia como gelatina quando ela andava, o shorte de mesmo tecido, era curto e justo no corpo, deixando as polpas da bunda aparecendo e marcando seu bucetão na frente, sem calcinha, dava para ver seus pelos pubianos marcarem o shorte. Armei o videogame e começamos a jogar com ela bem juntinho encostando sua coxa na minha, meu pau tava tão duro que doía. Eu ganhava a maioria das vezes e numa das vezes que ela ganhou veio para cima de mim para me zoar, nos agarramos numa lutinha, até que ela me vira de barriga para cima e senta bem em cima do meu pau, dava para sentir seus grandes lábios quentes e húmidos envolverem o meu pau. Nó paramos nos olhando nos olhos, ela então disse finalmente: – ‘Menino, você é lindo de mais, nunca pensei que iria ficar um dia com um menino mas desde a primeira vez que te vi sabia que não iria resistir por muito tempo. Eu amo meu marido, mas ele é fraco na cama e eu fico sempre na mão, eu só peço a você que não conte pra ninguém, por favor, deixa ser nosso segredinho’. Nos levantamos, ela me pega pela mão (a mãozinha dela estava muito suada) e me leva para o quarto do casal. Começamos a nos despir, e finalmente nos vimos completamente nus, ela era linda e toda proporcional, um corpinho que parecia de uma adolescente ainda intocada, tinha uma buceta branquinha meio avermelhada com pelos castanhos. Quando ela me viu arregalou os olhos para o meu pau, ela: –‘menino, mas que pau lindo e grosso, muito mais grosso que o do Gui, rsrsrsrs, achei que ia ver um a pausinho adolescente e você me vem com essa coisa gostosa e loira e que sacão grande e vermelho.’ Imediatamente ela abocanha o meu pau como fosse o último prato de comida da vida, depois nos deitamos em 69 e comecei a abocanhar sua buceta grande e carnuda, depois de um tempo ela se vira para mim de cócoras bem em cima do meu pau todo melado de sua saliva, aponta para buceta e começa a penetrar, ela era muito apertada e enquanto meu pau entrava ela fazia uma carinha de dor até colocá-lo todo dentro até o talo. Parou um pouco para se acostumar e começamos finalmente a transar. Transamos a tarde toda, enchi todos os buracos dela de porra várias vezes (no cú entrou bem mais fácil), no final da tarde ela estava com a buceta muito inchada e assada e andava com as pernas levemente abertas por causa disso. Ela então disse rindo: ‘Espero que o Gui não queira nada hoje, você acabou comigo menino, vamos ter que treinar todo dia conforme eu combinei com o Gui até minha buceta se acostumar kkkk’.
Assim começamos a transar todos os dias, finalmente eu tinha encontrado uma buceta para fuder na vizinhança. O Guilherme notou a buceta mais larga da Debora mais aceitou envaidecido a desculpa esfarrapada dela que tinha sido ele mesmo que tinha feito aquilo, rsrsrsr .
CONTINUA

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